Por Vlady Oliveira
Enquanto o candidato Aécio
Neves mostrava preparo, elegância e determinação para vencer e convencer no
debate realizado pela Globo, uma foto postada no Coturno do Coronel simboliza o
retrato acabado do que é o PT e sua corja de vagabundos. É uma foto do prédio
do Grupo Abril, escandalosamente vandalizado por criminosos acobertados nas
milícias porcas financiadas e apoiadas por esta quadrilha que insiste em querer
nos desgovernar por mais quatro insuportáveis anos totalitários e
fundamentalistas.
Atacam o mensageiro pela
gravidade da mensagem. Querem esconder do povo brasileiro o tamanho de suas
maracutaias. A VEJA não é governo, meus caros. Não é órgão público. É uma
empresa privada, como a sua casa e a minha, caro eleitor indeciso. Dá pra
entender o tamanho da afronta e a virulência dos ataques que fazem às nossas
liberdades?
Eu mesmo já tive que
suportar o petê enviando um carro de som para a porta do condomínio onde moro -
um condomínio residencial particular - para fazer o maldito proselitismo de
sempre sob o pretexto de conclamar a vigilância privada de nosso conjunto
residencial. A polícia foi chamada para restabelecer a ordem, miseravelmente
conspurcada por esta camorra aboletada no poder.
Essa gente é contra o
Brasil decente. Contra a propriedade privada. Contra a livre iniciativa. Contra
a liberdade de expressão. Dessa gente emana um fedor insuportável do
autoritarismo mais tacanho, mais canhestro e mais perigoso. Você tem a chance
de deletar essa camorra do poder no domingo, caro eleitor. Pela via
democrática. Pela exaustão. Pela indignação que essa gente causa em seres
decentes. Faça a sua parte.
Há muito que isso
extrapolou de um simples briga de torcidas capitaneadas por times diferentes.
Eles querem o direito de continuar a roubar no jogo. Comprar o juiz. Aparelhar
o campo. Amordaçar nossa democracia. Enganar os incautos. Você pode fazer a
diferença, cidadão.Limpe essa sujeira em que se transformou nossa política.
Tire esses vagabundos do poder no domingo. É a chance de ser honesto com o seu
país. Pense bem na borrada que você dará na urna neste dia histórico. Depois
disso, você pode não ter um país para voltar pra casa.
Fonte: Coluna do Augusto Nunes
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