Por César Maia
Os "profissionais" das
mesas eleitorais costumam usar uma fraude depois das 16h em várias mesas. Na
medida em que as pessoas, em geral, não se interessam em participar das mesas,
grupos "interessados" compõem as mesas. A partir das 16h o afluxo é mínimo. Um "amigo" se aproxima da mesa e o "mesário" aponta um nome para ele assinar. E em
seguida vai votar.
Se por acaso chega o verdadeiro dono do nome, o "mesário" diz que houve um descuido, mas ele pode assinar em outro lugar, sem problema, porque na ata isso se ajusta. E assim vai.
Em mesas que se repetem em muitas eleições isso é feito com facilidade porque parte da abstenção compulsória (moram fora etc.) é conhecida. Por isso, o risco é mínimo, assim como a chegada no final do verdadeiro dono do nome.
Mas o TSE tem como pegar esta fraude. Basta cruzar a lista dos que justificaram a ausência com a lista dos que votaram. Isso se faz eletronicamente. Aqueles nomes que "votaram" e que justificaram ausência correspondem a uma fraude. Aquela urna deveria ser anulada retroativamente e procedida nova eleição.
Fonte: "Ex-Blog do César Maia"Se por acaso chega o verdadeiro dono do nome, o "mesário" diz que houve um descuido, mas ele pode assinar em outro lugar, sem problema, porque na ata isso se ajusta. E assim vai.
Em mesas que se repetem em muitas eleições isso é feito com facilidade porque parte da abstenção compulsória (moram fora etc.) é conhecida. Por isso, o risco é mínimo, assim como a chegada no final do verdadeiro dono do nome.
Mas o TSE tem como pegar esta fraude. Basta cruzar a lista dos que justificaram a ausência com a lista dos que votaram. Isso se faz eletronicamente. Aqueles nomes que "votaram" e que justificaram ausência correspondem a uma fraude. Aquela urna deveria ser anulada retroativamente e procedida nova eleição.
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