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No Domingo de Páscoa

No Domingo de Páscoa

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Aleluia parabeniza governo petista pelo aniversário da mentira da ponte

"Está completando um ano que o então secretário estadual de Planejamento, José Sérgio Gabrielli, anunciou à imprensa que as obras da Ponte Salvador-Itaparica seriam iniciadas em agosto deste ano. Parabéns, governador Rui Costa, pelo aniversário de mais esta mentira do PT", felicita ironicamente o deputado federal José Carlos Aleluia (Foto: Divulgação), presidente estadual do Democratas.
"Daqui a pouco vamos comemorar uma década da mentira do Porto Sul e da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), da duplicação da ponte do Pontal e da estrada Ilhéus-Itabuna. Desde as eleições de 2006, a proposta de governo do PT tem sido sempre mentir. Que o diga a presidente Dilma Rousseff, não é, Rui?", diz Aleluia.
Para o líder democrata, o tempo é o senhor da razão e está provando que mentira tem perna curta. "Governador, o senhor que foi o fiel escudeiro de Wagner e lhe deve a eleição, tente fazer diferente, pelo menos, na segurança pública". Aleluia lamenta que esteja estampada hoje, na primeira página da 'Folha de São Paulo', a vergonhosa posição da Bahia entre os estados que menos investe no combate à violência.
"O investimento da Bahia em segurança é R$ 18 milhões a menos do que o da Paraíba, que tem uma arrecadação bem inferior à baiana. Uma vergonha", reclama Aleluia. Na avaliação dele, essa falta de prioridade do governo petista no enfrentamento da bandidagem explica o terror em que o povo vive em todo o estado, onde assassinatos acontecem a cada hora. "Governador, segurança pública é coisa muito séria. Por favor, não me venha com mentiras. Trabalhe de verdade!".

(Com informações de ascom.josecarlosaleluia@gmail.com)

Dimas Oliveira no teatro em Feira de Santana

Na equipe da peça infantil "Dona Patinha Vai Ser Miss"

Equipe de "Viúva, Porém Honesta"

No palco como Dr. Lambreta em "Viúva, Porém Honesta"

Na equipe de "A Árvore Que Andava"

No palco em "Cleóputo", que inaugurou o Teatro Margarida Ribeiro, em 1971

Geraldo Lima, autor do livro "O Teatro em Feira de Santana", lançado na sexta-feira, 25, foi quem incentivou Dimas Oliveira a participar do movimento teatral de Feira de Santana. Corria o ano de 1967, mesmo período em que comecei a escrever sobre cinema para o jornal "Situação" - colunas publicadas até 1970 compõem o livro "cinema demais" de minha autoria, lançado no ano passado.
Então, acompanhei os ensaios de "Só o Faraó Tem Alma", de Silveira Sampaio, direção de Raymundo Pinto, com Antonia Veloso, Antonio Brasilino, José Carlos Teixeira, Luciano Ribeiro, Gilberto Duarte e Geraldo Lima. Fiz parte do coro, que em voz-off dizia em várias cenas: "Nós queremos almas, nós queremos almas". Foi encenada em março daquele ano no palco do Cine Santanópolis. 
No mesmo ano, participei como contra-regra da peça infantil "Dona Patinha Vai Ser Miss", de Artur Maia, encenada pelo Meta-Scafs, com direção de Deolindo Checcucci, e elenco formado por Antonia Veloso, Aliomar Simas, Alvaceli Silva, Marcus Superbus, entre outros.
Ainda em 1967, fui sonoplasta da encenação de "Os Justos"; do argelino Albert Camus, no palco da Rádio Cultura. Com os dedos fazia o som das patas de cavalos de uma carruagem que chegava.
67 foi um ano profícuo em montagens do Meta-Scafs, que também montou do pernambucano Nelson Rodrigues a peça "Viúva, Porém Honesta", com direção de Nemésio Garcia, na qual fiz o personagem Dr. Lambreta, contracenando ao lado de nomes como os de Mary Barbosa, Gildarte Ramos, Alvaceli Silva, Letícia Regia, Geraldo Lima, mais os falecidos Aliomar Simas, Egberto Costa e Luiz Artur.
Com direção de Antonio Miranda, cheguei a ensaiar a peça infantil "O Patinho Preto", como o Pato Amarelo. Quando Hosannah Leite substituia Miranda nos ensaios acabei saindo da montagem. A peça foi encenada em 1967, no Cine Santanópolis, com Geraldo Lima encabeçando o elenco.
Outra peça infantil, que atuei na parte técnica foi "A Árvore Que Andava", de Oscar Von Pfuhl, direção de Antonio Miranda, encenada no Cine Santanópolis em novembro de 1968, com Luciano Ribeiro, Leticia Régia, Geraldo Lima, Aliomar Simas e Luiz Artur.
Em 29 de janeiro de 1971, participei do elenco da peça "Cleóputo", de Antonio Miranda, que inaugurou o Teatro Margarida Ribeiro, na rua Carlos Gomes, ao lado de Aliomar Simas, Geraldo Lima, Gilberto Duarte. José Brandão e Naron Vasconcelos. No mesmo ano, em setembro, estava no elenco da peça que fechou o espaço, "Ezuma", também inventado por Antonio Miranda, junto com Geraldo Lima, Ideval Alves, Naron Vasconcelos, Renato Silvestre e outros. Foi o último espetáculo a ser apresentado no local, na noite de um domingo. Na segunda-feira seguinte, o teto do espaço estava no chão.
Ainda em 71,participei do espetáculo de Franklin Maxado, "Lucas da Feira", no Teatro Margarida Ribeiro, com uma fala sobre o personagem.
Em 1975, dirigi a peça infantil "Margarida do Castelo", de Nilda Maria Quadros, para o Grupo de Arte Teatral do Sesi (Gart-Sesi), encenada em espaço do Centro João Marinho Falcão, no Cruzeiro. No elenco, Cezar Ubaldo, Loide Augusta, Maria Luiza Mascarenhas, Antonio Cerqueira, Luís Aguiar e Ruth Gusmão. 
No mesmo período, também dirigi e atuei na peça "O Hóspede Esperado", encenada na Igreja Presbiteriana.
Por fim, em 1987, participei da parte técnica do espetáculo "Sinfonia Nordestina", dirigido por Cezar Ubaldo, com Luís Pimentel, Edmundo Zhamm (hoje, Edmundo Caroso), Letícia Azevedo, Livia Azevedo e Carlos Piter (hoje, Carlos Pitta).
Ainda com relação ao teatro, escrevi textos de apresentação - ou não - em programas de várias peças. Também fui bilheteiro, porteiro e carreguei cenário  do local de ensaio, a Escola de Música, para local de apresentação, o Cine Santanópolis.

Charge de Sponholz



Fonte: sponholz.arq.br

Efervescência cultural impossível de reeditar

No livro "O Teatro em Feira de Santana", de Geraldo Lima, a questão feita a mim: "O que falta ser feito para que se reedite a efervescência cultural que Feira de Santana experimentou em determinado período?"
Respondi: No período em que participei do movimento teatral, a preocupação era montar textos relevantes. Assim, Feira de Santana viu montagens de peças como do argelino Albert Camus - "Os Justos"; do francês Jean Genet - "As Criadas"; do espanhol Fernando Arrabal - "Piquenique no Front"; do carioca Gláucio Gil - "Toda Donzela Tem um Pai Que É uma Fera"; Mario Brasini - "A Guerra Mais ou Menos Santa"; Silveira Sampaio - "Só o Faraó Tem Alma", do pernambucano Nelson Rodrigues - "Viúva, Porém Honesta"; do paulista Walter Quaglia - "O Patinho Preto"; do baiano Dias Gomes - "A Revolução dos Beatos", entre outros autores.
O cinema, tanto no mercado exibidor, como na realização de filmes, bem como no estudo da sétima arte, era completamente diferente do que é atualmente.
Considero que o "teatro" que se faz em Feira de Santana nesses anos do terceiro milênio está sintonizado com a tendência baiana, de esquetes de humor duvidoso. Não é teatro, sim um arremedo.
Assim, creio que é praticamente impossível reeditar uma efervescência cultural como as dos anos 60 e 70, mesmo sem espaços para as encenações.
A imagem é de ensaio de "Cleóputo", que inaugurou o Teatro Margarida Ribeiro, na rua Carlos Gomes, em 29 janeiro de 1971. Foi uma criação coletiva coordenada por Antonio Miranda.

"O reajuste da gasolina e do diesel e as mãos sujas de Lula carimbadas nas costas de Dilma. Era uma herança!"

O então presidente Lula mira a própria obra em 2006, com óbvio orgulho e …
… carimba o macacão da ministra-companheira em 2006: herança maldita

Por Reinaldo Azevedo
Ah, leitor amigo, como esquecer? Lula carimbou as mãos sujas nas costas de Dilma e, ao fazê-lo, transmitiu-lhe também uma herança e um jeito de ver o mundo.
A que me refiro? Pois é… No dia 21 de abril de 2006, durante a inauguração da Plataforma P 50, em Campos, no Rio, o Babalorixá de Banânia repetiu o gesto de Getúlio Vargas, em 1952, e sujou as mãos de petróleo. O presidente do passado remoto marcava o início da extração no Brasil; o Apedeuta comemorava a nossa suposta autossuficiência - ou seja: produziríamos tudo o que gastávamos aqui dessa matriz energética. Ah, tá bom… Já chego lá.
Nesta terça, a Petrobras anunciou o reajuste de 6% da gasolina e de 4% do diesel - isso na refinaria. Como informa comunicado da empresa, "os preços da gasolina e do diesel, sobre os quais incide o reajuste anunciado, não incluem os tributos federais Cide e PIS/Cofins e o tributo estadual ICMS". Para o consumidor, certamente será mais do que isso.
Já nem se trata de abordar o estelionato dessa turma. Peço que vocês se fixem nas fotos algo fantasmagóricas que vão acima. No dia 4 de outubro de 2013, escrevi um post post aqui sobre o aniversário de 60 anos da Petrobras e já tratava aquelas imagens de 2006, as das mão sujas, vamos dizer, como metáforas. Título daquele meu texto: "O aniversário da Petrobras e as mãos sujas de Lula, carimbadas nas costas de Dilma. Ou: Eu e Petrobras, 60 anos: endividada e rebaixada"
Por que eu me coloquei no título? Leiam o texto. Eu não me conformava com a gestão da empresa. Hoje, descascar a gigante, quando existe uma Operação Lava-Jato, é fácil, mas, em outubro de 2013, não era, não. A Operação só seria deflagrada cinco meses depois.
Voltemos aos dias atuais. Por que em tempos de pressão inflacionária renitente, com a popularidade da presidente beijando a lona e com insatisfações múltiplas nas ruas, a Petrobras reajusta gasolina e diesel? RESPOSTA: PORQUE IMPORTAMOS COMBUSTÍVEL. COMO O DÓLAR SUPERA HOJE. A CASA DOS R$ 4, a estatal  - na verdade, empresa de economia mista - voltou a amargar prejuízos. O combustível que se vende aqui em reais é mais barato do que aquele que se compra de fora, em dólar. Quem arca com o prejuízo? A Petrobras.
Durante uma boa parte do governo Dilma, os preços dos combustíveis ficaram congelados para ajudar a diminuir a pressão inflacionária. O rombo na empresa só com essa brincadeira chegou a R$ 80 bilhões em quatro anos.
Os números da Petrobras, a petroleira mais endividada do mundo, são estratosféricos. Quando o dólar estava a R$ 3,10, a dívida era de R$ 415,5 bilhões. Arredondemos, com boa vontade, a cotação atual para R$ 4. A cada R$ 0,10 de valorização do real, estima-se que o passivo financeiro da companhia cresça R$ 10 bilhões. Assim, o buraco hoje estaria em R$ 505,5 bilhões.
Mas sigamos: se o Brasil é autossuficiente, como Lula anunciou em 2006, por que é preciso aumentar o preço dos combustíveis em razão do câmbio? Seria por causa dos insumos para se produzir petróleo por aqui? Não, leitores! É que Lula estava contando uma de suas mentirinhas. O nosso país nunca chegou à autossuficiência.
Pode até ser que as ações da Petrobras se valorizem um pouquinho porque o mercado pode entender que a empresa passou a ter alguma autonomia na relação com o governo. O preço dos combustíveis é apenas uma das fragilidades da companhia. Uma outra, que contribui para o seu descrédito, é a obrigatoriedade de participar de pelo menos 30% da exploração do pré-sal, o que impõe à empresa o desembolso de um dinheiro que ela não tem.
O reajuste dos combustíveis, que acaba incidindo em toda a economia, tem, sim, impacto inflacionário. Por essa razão se fez tanta bobagem no passado. A Petrobras dá, sim, um sinal de autonomia. E mais uma mentira do petismo é exposta em praça pública.
É certo que Lula sujou as mãos e que as carimbou nas costas de Dilma, como uma herança. E a herança está aí.
Fonte: "Blog Reinaldo Azevedo"

Foto de peça no ano de 1969





Letícia Régia (Tia Solteirona), Alvaceli Silva (Madame Cri-Cri), Geraldo Lima (Padre), Dimas Oliveira (Dr. Lambreta), Luiz Artur (Diabo da Fonseca),Mary Barbosa (Ivonete) em cena de "Viúva, Porém Honesta", peça de Nelson Rodrigues, montada em Feira de Santana pelo Meta-Scafs, em 1969, encenada no Cine Santanópolis e na Euterpe Feirense.
Foto está contida no livro "O Teatro em Feira de Santana", de Geraldo Lima, lançado na sexta-feira, 27.

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Em tempos de crise, Wagner recebe R$ 76,2 mil por ano de auxílio-moradia

 Ex-governador do estado, que é a favor da CPMF, 
está na lista dos ministros que recebem a mordomia



O ex-governador da Bahia Jaques Wagner, atual ministro da Defesa, recebe todo mês R$ 6.325 apenas para morar em Brasília, mesmo tendo apartamento funcional à disposição. Este é o valor que corresponde ao auxílio-moradia do petista baiano, que, somado, chega a R$ 76.200 por ano. O benefício continua sendo pago mesmo em tempo de crise e ajuste fiscal, e também contempla outro político com base eleitoral na Bahia: o ex-vereador de Salvador e atual titular da pasta da Cultura Juca Ferreira, que recebe R$ 6.500 de auxílio-moradia por mês, totalizando R$ 78 mil por ano.
A denúncia, que vai ser reverberada logo mais na sessão da Assembleia Legislativa pelo vice-líder da oposição, deputado Pablo Barrozo (Democratas), foi publicada na edição desta terça-feira, 29, do jornal 'O Globo'. No total de 38 ministros, 13 ganham o benefício. "Por isso que o ex-governador Jaques Wagner é a favor da criação de novos impostos, como a CPMF. Afinal, ele tem interesse em manter as mordomias que tem em Brasília. Vale lembrar que todos os ministros têm direito a apartamento funcional sem onerar a população. Mas Wagner preferiu morar em mansão", disse Barrozo.
O deputado afirmou que Wagner recebe R$ 23.760,92 de salário mensal. "Todo mundo que quer morar num lugar melhor para seu aluguel. Se não quisesse morar em apartamento funcional, que foi a opção feita por outros ministros, por que o ex-governador da Bahia não deu o exemplo num momento difícil em que o governo federal quer que o povo se sacrifique e alugou o imóvel que queria? Ao invés disso, Wagner prega a volta da CPMF e silencia quando o assunto é cortar na própria carne. Esse é o estilo PT de governar", ressaltou Pablo Barrozo, indignado.
Somando os auxílios pagos a Jaques Wagner e a Juca Ferreira, o valor chega a R$ 154.200. Segundo o jornal 'O Globo', o teto do auxílio corresponde a 25% do valor do salário dos ministros, chegando a R$ 7.733.
(Com informações de democratas.salvador@gmail.com)

Trailer de "Perdido em Marte"



Assista

Trailer oficial legendado de "Perdido em Marte", que tem lançamento nacional nesta quinta-feira, 1º de outubro, no Orient Cinemas Boulevard. 

Trailer de "Vai Que Cola"


Assista

Trailer oficial de "Vai Que Cola", que tem lançamento nacional nesta quinta-feira, 1º de outubro, no Orient Cinemas Boulevard. 

Ficção-científica e comediota brasileira

"Perdido em Marte" (The Martian), de Ridley Scott, é a principal novidade nas telas do Orient Cineplace, Multiplex do Boulevard Shopping, a partir desta quinta-feira, 1º, quadragésima semana cinematográfica do ano. A última sessão, às 20h50, é com cópia legendada. O filme tem duração de quase duas horas e meia.
"Tragam-no para casa" (Bring him home) é a frase de efeito do filme, que mistura ação, aventura e ficção-científica. Na trama, o astronauta Mark Watney é uma das primeiras pessoas a caminhar em Marte. Entretanto, devido a complicações causadas por uma tempestade de poeira, ele é deixado para trás pela tripulação e pode se tornar a primeira pessoa a morrer no planeta. Com apenas poucos suprimentos, ele conta com sua criatividade e inteligência, e embora as possibilidades e probabilidades estejam todas contra, Mark luta para sobreviver, enquanto aguarda o possível resgate pela Nasa.
"Perdido em Marte" é baseado no livro homônimo de Andy Weir, que levou três anos para desenvolver a história. Segundo ele, a ideia surgiu quando passou a imaginar como seria uma missão tripulada a Marte e considerou todas as formas possíveis de tudo dar errado e como a tripulação agiria.
Outra novidade, descartável, é a comediota brasileira "Vai Que Cola", de Cesar Rodrigues, com Paulo Gustavo Marcus e Catarina Abdalla. Comigo, não cola.
Filme de aventura e ficção científica adolescente, "Maze Runner: Prova de Fogo” continua em terceira semana. Outras duas continuações, em segunda semana, são "Evereste" - que trata da pequeneza do homem diante da natureza e força da natureza, melhor, força de Deus -, e a animação "Hotel Transilvânia".

Corujas do Parque da Lagoa na lente de Larissa Carmo



Tribunal julga como correta licitação do transporte público

O Tribunal de Justiça do Estado da Bahia julgou correta a licitação do transporte público realizada pela Prefeitura de Feira de Santana. Foi negado pela juíza Regina Helena Ramos Reis o efeito suspensivo pleiteado pela Lis Transporte e Turismo. Assim, está mantida incólume a decisão agravada. A decisão foi divulgada na segunda-feira, 28, no Portal de Serviços do Tribunal.
Na semana passada, o Ministério Público e o Tribunal de Contas dos Municípios decidiram favoravelmente a Prefeitura de Feira de Santana e ao seu gestor, José Ronaldo de Carvalho, em ações movidas pelas empresas do setor de transporte coletivo Princesinha e 18 de Setembro.


Comunicado sobre suspensão de promoção no cinema

Comunicado do Grupo Orient Cinemas colocado no Orient Cinemas Boulevard sobre a suspensão da promoção de meia para todos, desde o dia 17 de setembro.

Petista envolvida em escândalos está contra o BRT

A deputada federal petista Moema Gramacho, que apareceu em Feira de Santana para criticar o projeto BRT, é aquela mesma política envolvida em escândalo onde os recursos recebidos do Governo Federal para obras do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) em Lauro de Freitas estariam sendo superfaturados, quando prefeita.
Ela também foi denunciada ao Tribunal de Contas dos Municípios, que determinou a devolução aos cofres municipais da quantia total de R$ 233.078,71, com recursos pessoais, por irregularidades em sua gestão.


"Não a um papa político"

"Houve momentos na História recente em que os líderes da igreja tiveram um papel fundamental no curso da humanidade. Ninguém nega a importância de Eisenhower e Pio XII, ou Reagan e João Paulo II, no combate ao comunismo enquanto ameaça clara ao cristianismo e ao mundo livre.
A suprema ironia é termos hoje um papa que escolheu como bandeiras políticas - não teológicas - algumas das que são erigidas por Obama e que têm na sua fundamentação o mesmo gene das doutrinas comunistas. Na encíclica pró-verde "Laudato Si" Francisco surge como o mais recente aliado da crença nas alterações climáticas e na necessidade de salvação do planeta. Há uma diferença significativa entre a defesa da ecologia e uma instrumentalização do apocalipse como forma de combate ao capitalismo. A ecologia dignifica o homem, responsabiliza-o pela utilização dos recursos, e convida-o a salvaguardar o planeta em prol das gerações futuras; é obrigação do homem colocar o seu engenho para encontrar as formas mais eficientes de utilizar os recursos do planeta, fomentando o bem-estar de todos, os de hoje e os do amanhã. Já o eco-fanatismo parte de uma crença não comprovada cientificamente, combatendo o modelo econômico que inspira o nosso modo de vida, como forma de evitar a morte iminente do planeta.   
O papa Francisco escolheu para marcar a sua visita aos Estados Unidos toda uma série de causas políticas - emigração, clima, capitalismo, combate às desigualdades - que o colocam de um dos lados da barricada em matérias onde existem enormes clivagens ideológicas, afastando as atenções midiáticas dos temas de índole espiritual onde a igreja precisa de dar respostas. O papa tem as suas opiniões políticas; como católica posso duvidar delas. Preferia ter de Francisco mais respostas espirituais, já que não me parece que um dueto Francisco/Obama consiga salvar o mundo do apocalipse."





"Obama lança refugiados cristãos aos leões"

Membros da comunidade cristã iraquiana da Califórnia e os seus apoiadores protestam contra a detenção de meses de duração dos requerentes de asilo cristãos iraquianos no centro de detenção de Otay Mesa

Por Raymond Ibrahim

O destino daqueles cristãos iraquianos que fugiram do Estado Islâmico apenas para serem encarcerados nos Estados Unidos finalmente foi decidido pela administração Obama: eles deverão ser jogados de volta para os leões, onde eles provavelmente serão perseguidos se não forem abatidos assim como muitos cristãos iraquianos antes deles.
Quinze dos 27 cristãos iraquianos, que foram detidos em um centro de detenção em Otay Mesa, Califórnia, por aproximadamente seis meses, devem ser deportados nas próximas semanas. Alguns já foram deportados e outros estão sendo acusados de fraude de imigração.
Muitos da comunidade cristã iraquiana em San Diego - incluindo cidadãos americanos membros de suas famílias defendendo os refugiados, tinham esperança de que eles acabariam por serem libertados. Mark Arabo, um porta-voz da comunidade caldéia, argumentou que "Eles escaparam do inferno [EI]. Vamos permitir que se reúnam com suas famílias". Uma das mulheres detidas tinha implorado para ver sua mãe doente antes de morrer. A mãe morreu antes que eles pudessem se reunir, e agora a filha está para ser deportada, possivelmente, de volta para o inferno do Estado islâmico.
Por que os cristãos perseguidos são os refugiados menos desejados nos Estados Unidos?
Por que as minorias cristãs, que são as que mais sofrem com o caos que envolve todo o Oriente Médio, são as menos desejadas nos Estados Unidos?
A resposta é que a administração Obama define refugiados como pessoas "perseguidas por seu governo." Em outras palavras, os únicos refugiados "reais" são aqueles resultantes das ações de Bashar Assad. Quanto àqueles que estão a ser violados, massacrados, e escravizados com base em sua identidade religiosa pelas chamadas forças "rebeldes" que combatem Assad - incluindo o Estado-islâmico - seu status como refugiados é evidentemente considerado duvidoso na melhor das hipóteses.
Como Abraham H. Miller argumenta em "Não há lugar na América para os refugiados cristãos":  "Que diferença faz saber qual exército põe em perigo a vida de cristãos inocentes? Os cristãos estão ainda sendo abatidos por serem cristãos, e seu governo é incapaz de protegê-los. Será que algum grupo tem que vir junto, como os grupos judaicos fizeram durante o Holocausto - e  sardonicamente garantir que sejam seres humanos reais?"
Os cristãos árabes têm sido demonizados no Ocidente por apoiarem ditadores seculares.
Na verdade, desde o início da interferência ocidental no Oriente Médio no contexto da "Primavera Árabe", os cristãos foram demonizados por serem solidários a ditadores seculares como Assad. Num artigo de 4 de junho de 2012 que discute a turbulência no Egito e na Síria, Robert Fisk do The Independent zombou do apoio dos cristãos coptas ao candidato presidencial egípcio "Ahmed Shafiq, o legalista Mubarak, [e rival de Morsi da Irmandade Muçulmana], e que Assad conta com o apoio dos cristãos sírios. Os cristãos apóiam os ditadores. Não muito diferentes, não é?”
Mais de três anos depois, a "Primavera Árabe" apoiada pelo ocidente provou ser um fracasso abismal e as mesmas minorias cristãs que Fisk censurou foram, como esperado, perseguidas de forma sem precedentes na era moderna.
Mesmo sem a definição de refugiados como sendo pessoas "perseguidas por seu governo," a administração Obama parece nunca perder uma oportunidade para exibir seu viés em favor dos muçulmanos contra os cristãos. O Departamento de Estado dos EUA tem o hábito de convidar dezenas de representantes muçulmanos, mas nega vistos a representantes cristãos solitários. Enquanto ignora habitualmente o massacre dos cristãos nigerianos nas mãos do Boko Haram, o governo apelou para os "direitos humanos" dos assassinos jihadistas. E quando perseguidos coptas planejavam se juntar à revolução anti-Irmandade Muçulmana, Obama disse não. Depois, há o fato de que cada nação árabe em que a administração Obama tem se intrometido - especialmente a Líbia e a Síria - tem presenciado uma queda drástica nos direitos humanos das minorias cristãs.
Refugiados cristãos, fugindo dos mesmos muçulmanos que estão sendo autorizados a imigrar aos milhares, estão sendo jogados de volta aos leões.
O viés da administração Obama é evidente, mesmo em relação à passagem ilegal dos cristãos iraquianos pela fronteira EUA-México, ocasião em que foram presos. WND observa corretamente: "Ao mesmo tempo em que o governo de Obama está deportando cristãos, tem, ao longo dos anos, recebido centenas de imigrantes muçulmanos da África e do Oriente Médio que cruzaram a fronteira sul da mesma forma os caldeus fizeram."
Enquanto isso, quando a administração Obama esmiúça a definição de refugiado e a usa contra as minorias cristãs severamente perseguidas, verifica-se que quatro em cada cinco imigrantes – ou 80 por cento - não são sequer da Síria.
E enquanto as minorias cristãs representam pouca ameaça para os Estados Unidos - de fato, eles na realidade trazem benefícios à segurança dos EUA - os muçulmanos em todos os EUA estão apoiando o Estado islâmico e clérigos muçulmanos estão contando com o afluxo de refugiados para conquistar nações ocidentais, na tradição Islâmica da Hijra, ou jihad pela emigração.
Como diz o Alcorão em 4:100: "Mas quem migrar pela causa de Allah, achará, na terra, amplos e espaçosos refúgios. E quem abandonar seu lar, migrando pela causa de Deus e de Seu Mensageiro, e for surpreendido pela morte - sua recompensa caberá à Allah".
No uso islâmico, a "causa de Allah" é sinônimo de jihad para capacitar e fazer cumprir as leis de Allah na terra, ou Sharia. Neste contexto, ao imigrarem para terras ocidentais os muçulmanos ganham de qualquer maneira: se eles morrerem no processo de alguma forma, o paraíso é deles se não o fizerem, os "locais e abundância" do Ocidente são deles.
Enquanto os verdadeiros refugiados cristãos, fugindo das mesmas forças muçulmanas hostis estão sendo autorizados a entrar na Europa, na América aos milhares são jogados de volta para os leões pela administração Obama.
Do The Gatestone Institute.
Tradução: William Uchoa
Fonte: "Mídia Sem Máscara"

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

"Evereste" mostra a insignificância do homem diante da natureza



Por que tentar chegar ao cume da montanha mais alta do mundo? O Everest, no Himalaia, Nepal, está a 8.848 metros acima do nível do mar. "Porque ele está lá", é a resposta recorrente.
No drama, cheio de tensão, "Evereste" (Everest), do islandês Baltasar Kormákur, em cartaz em Feira de Santana, no Orient Cinemas Boulevard, com sessões às 13 horas, 15h40 e 18h20, com cópia dublada, e 21 horas, com cópia legendada, a reconstrução de um fato verdadeiro: a escalada trágica da montanha em 11 de maio de 1996, com a morte de 12 pessoas.
No filme, temas como laços de família, desafio, coragem, arrogância, solidariedade, atitude, erro, pequeneza do homem diante da natureza e força da natureza, melhor, força de Deus.

Zé Neto Dundee


Caçador de crocodilos, o personagem Michael J. Dundee, acostumado a viver sem ninguém por perto, foi visto em três filmes australianos: "Crocodilo Dundee", de Peter Faiman, 1986; "Crocodilo Dundee 2", de John Cornell e Mark Turnbull, 1988; e "Crocodilo Dundee em Los Angeles", de Simon Wincer, 2001. Todos os três filmes com Paul Hogan no papel.
Em Feira de Santana, o deputado estadual petista Zé Neto, líder do Governo do Estado, está assumindo o papel de defensor do extermínio dos jacarés que habitam a Lagoa Grande. 
Com isso, ele já está sendo chamado de Zé Neto Dundee, alusão ao caçador australiano do cinema.

Charge de Sponholz



Domingo no parque bíblico


O Ministério Aprisco realizou na manhã de domingo, 27, Escola Bíblica de Primavera no Parque da Lagoa.
Dezenas de pessoas desfrutaram do espaço e realizaram atividades físicas, piquenique, louvor acústico e da Palavra pregada pelo pastor Alex Cosmo. As crianças se divertiram a valer, inclusive com oficina de desenho.
Muitos frequentadores do espaço pararam para ver o movimento e ouvir a Palavra.

Fluminense na rabeira

O GloboEsporte.com, em parceria com o Facebook, analisou os dados das páginas dos clubes que receberam mais curtidas nas cidades de todo o Brasil. 
Sobre a cidade Feira de Santana - aqui tem um time chamado Fluminense de Feira, homenagem ao Fluminense do Rio de Janeiro, que fica apenas em 10º lugar, atrás do Botafogo. Vicetória está em sétimo, e o Bahia em segundo, infelizmente atrás do Flamengo, queridinho da Globo. Em Salvador, dá Bahia, Corinthians e depois Vicetória.
http://app.globoesporte.globo.com/futebol/mapa-das-torcidas-no-facebook
 

"NA VEJA - Ex-deputado revela que o petrolão nasceu com aval de Lula e foi mantido por Dilma"

Na Veja.com:

Expoente de uma família rica e tradicional do Nordeste, o médico Pedro Corrêa se destacou, durante quase quatro décadas, como um dos parlamentares mais influentes em negociações de bastidores. Como presidente do PP, garantiu a adesão do partido ao governo Lula e – como reza a cartilha do fisiologismo  - recebeu em troca o direito de nomear apadrinhados para cargos estratégicos da máquina pública. Essa relação de cumplicidade entre o ex-deputado e o ex-presidente é notória.
Ela rendeu a Corrêa uma condenação à prisão no processo do mensalão, o primeiro esquema de compra de apoio parlamentar engendrado pela gestão petista. Mesmo após a temporada na cadeia, Corrêa se manteve firme no propósito de não revelar o que viu e ouviu quando tinha acesso privilegiado ao gabinete mais poderoso do Palácio do Planalto. Discreto, ele fez questão de ser leal a quem lhe garantiu acesso a toda sorte de benesse. Havia um acordo tácito entre o ex-deputado e o ex-presidente. Um acordo que está prestes a ruir, graças à descoberta do petrolão e ao avanço das investigações sobre o maior esquema de corrupção da história do Brasil.
Como outros mensaleiros, Corrêa foi preso pela Operação Lava-Jato. Encarcerado desde abril, ele negocia há dois meses com o Ministério Público um acordo de colaboração que, se confirmado, fará dele o primeiro político a aderir à delação premiada. Com a autoridade de quem presidiu um dos maiores partidos da base governista, Corrêa já disse aos procuradores da Lava-Jato que Lula e a presidente Dilma Rousseff não apenas sabiam da existência do petrolão como agiram pessoalmente para mantê-lo em funcionamento.
O topo da cadeia de comando, portanto, estaria um degrau acima da Casa Civil, considerada até agora, nas declarações dos procuradores, o cume da organização criminosa. Nas conversas preliminares, Corrêa contou, por exemplo, que o petrolão nasceu numa reunião realizada no Planalto, com a participação dele, de Lula, de integrantes da cúpula do PP e dos petistas José Dirceu e José Eduardo Dutra - que à época eram, respectivamente, ministro da Casa Civil e presidente da Petrobras. Em pauta, a nomeação de um certo Paulo Roberto Costa para a diretoria de Abastecimento da Petrobras.
Pedro Corrêa, José Janene e o deputado Pedro Henry, então líder do PP, defendiam a nomeação. Dutra, pressionado pelo PT, que também queria o cargo, resistia, sob a alegação de que não era tradição na Petrobras substituir um diretor com tão pouco tempo de casa. Lula, segundo Corrêa, interveio em nome do indicado, mais tarde tratado pelo petista como o amigo "Paulinho". "Dutra, tradição por tradição, nem você poderia ser presidente da Petrobras, nem eu deveria ser presidente da República. É para nomear o Paulo Roberto. Tá decidido", disse o presidente, de acordo com o relato do ex-deputado.
Em seguida, Lula ameaçou demitir toda a diretoria da Petrobras, Dutra inclusive, caso a ordem não fosse cumprida. Ao narrar esse episódio, Corrêa ressaltou que o ex-presidente tinha plena consciência de que o objetivo dos aliados era instalar operadores na estatal para arrecadar dinheiro e fazer caixa de campanha. Ou seja: peça-chave nessa engrenagem, Paulinho não era uma invenção da cúpula do PP, mas uma criação coletiva tirada do papel graças ao empenho do presidente da República. A criação coletiva, que desfalcou pelo menos 19 bilhões de reais dos cofres da Petrobras, continuou a brilhar no mandato de Dilma Rousseff - e com a anuência dela, de acordo com o ex-presidente do PP.
Por Reinaldo Azevedo

Medalha de prata em xadrez para Marina

Minha primeira neta, Marina Oliveira, ganhou medalha de prata nos Jogos Estudantis da Primavera do Oeste da Bahia (Jepob), em Barreiras. 
Em partida de xadrez disputada na Escola Padre Vieira, ela, representando a Coopeb, ficou em segundo lugar, no sábado, 26.


sábado, 26 de setembro de 2015

O tiro que saiu pela culatra



O feitiço virou contra o feiticeiro.  É o que se pode dizer do resultado final do seminário sobre "Caminhos Para o Crescimento de Feira de Santana", realizado na Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) esta semana.
Tendo como pano de fundo o ataque ao projeto BRT, o evento acabou virando pesadelo para a sua principal "estrela", o deputado estadual Zé Neto, pré-candidato a prefeito pelo Partido dos Trabalhadores. 
Enquanto a deputada federal e sua correligionária Moema Gramacho, mesmo sem conhecer nada sobre a questão, tentava convencer a plateia de que o projeto de mobilidade urbana do  seu adversário político José Ronaldo não satisfaz,  um grupo de servidores em greve na Universidade invadiu o evento, iniciando a partir dali um vigoroso protesto tendo como alvo o líder do governo Rui Costa na Assembléia Legislativa.
Vaiado com contundência,   Zé Neto ficou desconcertado. Moema também perdeu o rumo do discurso. E o tiro saiu pela culatra.


Sistema BRT Mercedes-Benz



O desenvolvimento das grandes cidades e a necessidade cada vez maior de uma mobilidade urbana rápida e eficiente impulsionam a implantação de um sistema de transporte público que atenda a crescente demanda da população. O BRT – Bus Rapid Transit - é um sistema de transporte que oferece serviços de qualidade a um baixo custo, além de um curto prazo de implantação quando comparado com outros modais de transporte. Por isso, muitas cidades estão escolhendo o BRT como solução ideal para o transporte em massa, atendendo as necessidades diárias das pessoas para o deslocamento nos centros urbanos.
O conceito de BRT é constituido de elementos fundamentais com foco na operação planejada, infraestrutura adequada, tecnologia, gestão eficaz e qualidade de serviço ao passageiro. Esses sistemas são essencialmente determinados por:
  • Corredores exclusivos e priorização dos ônibus
  • Estações com pré-pagamento e embarque em nível
  • Ônibus de alta capacidade e tecnologia embarcada
  • Imagem distinta
  • Sistemas de trafego inteligente – ITS
  • Integração dos modais de transporte e reorganização das linhas existentes
A implementação de um sistema BRT requer muito planejamento devido aos diversos componentes que influenciam o processo, tais como o layout das estações de embarque, configuração dos veículos, interface do ônibus com o sistema, serviços de informação aos passageiros e marketing, entre outros. Devido ao nosso compromisso com o desenvolvimento sustentável, nós – Mercedes-Benz do Brasil – apoiamos cidades no desenvolvimento de soluções ambientalmente amigáveis em transporte público. Nossos especialistas prestam assessoria para as empresas operadoras, órgãos gestores, empresas de engenharia e consultorias. Aconselham em todos os estágios, desde o planejamento até a operação do sistema BRT.
Para obter maiores informações sobre BRT em inglês, acesse o link: www.mercedes-benz.com/brt