"Em vez de ficar pregando austeridade
fajuta na imprensa, o governador Rui Costa precisa esclarecer por que seu
padrinho Jaques Wagner, no apagar das luzes de seu governo, cortou o percentual
do ICMS sobre combustíveis que deveria ser destinado ao Fundo de Combate à
Pobreza, mesmo aumentando a alíquota de 27% para 28%?", questiona o
vice-presidente estadual do Democratas, Heraldo Rocha.
"Rui Costa quer que a CPMF volte, mas
cortou recursos para o Fundo de Combate à pobreza na Bahia. Os dois pontos
percentuais da receita do imposto que deveriam financiar projetos sociais foram
parar aonde, governador?", cobra o líder oposicionista.
Para Rocha, o governante virou um "Ruimbin Hood". "Ele tira dos pobres! E não me venha dizer que desconhece esta
manobra antissocial, aprovada na base do rolo compressor na Assembleia
Legislativa no final do ano passado, quando o senhor já tinha sido eleito".
Heraldo Rocha ressalta que Rui Costa
também foi o secretário da Casa Civil do governo passado. "Por que o senhor
agora se cala sobre o assunto e continua conivente com a repugnante medida que
meteu a mão no bolso do consumidor e tirou recursos dos pobres para bancar a
gastança da gestão perdulária de seu padrinho político?".
O líder democrata ainda observa a sanha
do governador por tributos, querendo a CPMF, num país que já possui uma das
mais altas cargas tributárias do mundo, sem oferecer qualquer tipo de
contrapartida aos contribuintes, que se viram pagando seguros, escolas, planos
de saúde etc.
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