Opção de transferência bancária para a Pessoa Física: Dimas Boaventura de Oliveira, Banco do Brasil, agência 4622-1, conta corrente 50.848-9

Clique na imagem

*

*
Clique na logo para ouvir

No Domingo de Páscoa

No Domingo de Páscoa

quarta-feira, 30 de junho de 2021

Toda segunda-feira às 19 horas no canal da "Gazeta do Povo"


 

"Fux diz que ainda vê meios para Lula ficar fora das eleições de 2022"

Presidente do Supremo apontou princípio de moralidade

Para o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, ainda há meios de impedir que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participe das eleições de 2022, segundo informou o canal My News.

O ministro teria passado a informação a interlocutores de que através do princípio de moralidade, dentro da Lei da Ficha Limpa, seria possível impedir a candidatura de Lula, que chegou a ser condenado por diversos crimes comedidos durante o período em que esteve no poder.

Fux acredita que uma eventual eleição do petista poderá acirrar os ânimos com as Forças Armadas, já que o ex-presidente foi livrado de seus crimes através de manobra no Supremo.

De acordo com a reportagem, os outros ministros da Corte não pensam como Fux.

Criminoso

Nas redes sociais, o ex-presidente é alvo de críticas e sua possível candidatura é frequentemente alvo de debates, já que ele é apontado como um criminoso que conseguiu se livrar das condenações.


O ex-presidente continua negando os crimes, apesar das provas robustas apresentadas nos processos e das condenações em diversas instâncias.

Fonte: https://www.gospelprime.com.br/

"Parlamentares propõem CPI mista para investigar fatos que estão sendo blindados na 'CPI do circo"'

Um grupo de parlamentares, incluindo deputados e senadores, fez uma manifestação para questionar os rumos da CPI da Pandemia, apontando que o comando da chamada "CPI do Circo" está, de fato, impedindo as investigações de desvios e corrupção em estados e municípios enquanto cria narrativas contra o governo federal. Participaram da manifestação os deputados Capitão Wagner, General Girão, Aline Sleutjes, Bia Kicis, Coronel Chrisóstomo e Soraya Manato, e os senadores Jorginho Mello, Eduardo Girão, Luís Carlos Heinze e Marcos Rogério.

O senador Jorginho Mello propôs a formação de uma CPI mista, com deputados e senadores, apontando que o atual comando da CPI da pandemia cria barreiras à verdadeira investigação. A deputada Bia Kicis, por sua vez, sugeriu transformar a CPI existente em uma CPI mista, apontando: "temos que assistir todos os dias esse circo que se tornou essa CPI".

Os parlamentares enfatizaram a importância de investigar as denúncias de corrupção que já surgiram, em especial em relação ao Consórcio Nordeste, e lembraram que os desvios de recursos federais enviados aos estados para o combate à pandemia podem ter causado milhares de mortes.

Fonte: http://www.folhapolitica.org

terça-feira, 29 de junho de 2021

Morre ator parecido com Humphrey Bogart


Faleceu na semana passada, na quarta-feira, 23, o ator americano Robert Sacchi, aos 80 anos. Trata-se de ator muito parecido com Humphrey Bogart (1899-1957), que ganhava a vida no cinema e na televisão principalmente fazendo exatamente isso – o papel de Bogart ou de personagens interpretados por ele.

Filmografia

1999 De Volta para o Presente

1990 Phil Collins: I Wish It Would Rain Down

1990Duro de Matar 2

1989 Cold Heat

1989 Another Chance

1987 Funland

1984 E. Nick: A Legend in His Own Mind

1980 O Rosto de Humphrey Bogart

1975 Shhh

1972A Máfia Nunca Perdoa

1972 Diário de um Gângster

1972Casa d'Appuntamento

Séries de TV

1997 Cybill (

1995 Pointman

1987 Na Mira do Tira

1981 Ilha da Fantasia

1992 A Olho Nu

Fonte: IMDb

Pedro Roberto completaria 71 anos se estivesse vivo


Pedro Roberto, ao lado do quadro "Rapsódia em Setembro", trabalho em tinta acrílica que ficou inacabado

Se estivesse vivo, o artista plástico Pedro Roberto faria 71 anos nesta terça-feira, 29. Pedro Roberto Boaventura de Oliveira nasceu em 29 de junho de 1950, em Angico, distrito de Mairi, na Bahia. Filho da professora Hilda Pereira Boaventura de Oliveira e do comerciante Carlos Simões de Oliveira, ambos falecidos, sendo o oitavo filho do casal. Aos dois anos de idade veio morar em Feira de Santana e, desde criança mostrou muito interesse por trabalhos manuais, desenhos e um conhecimento especial sobre cinema, na época, o grande divertimento da garotada.

Aos 16 anos, com incentivo de sua mãe, foi trabalhar com o arquiteto Amélio Amorim, então, o mais renomado da cidade, onde aprendeu desenho técnico, tornando-se logo, um dos mais requisitados nessa área. Com a dupla de arquitetos José Monteiro Filho e Juraci Dórea continuou desenhista até o início dos anos 70, quando prestou vestibular em Salvador, cursando Artes Plásticas na Universidade Federal da Bahia (Ufba), até 1976. Em 1973, realizou sua primeira exposição individual, no Clube de Campo Cajueiro, em Feira de Santana, denominada "Realismo Fantástico", que obteve repercussão imediata, tanto na parte comercial como na mídia especializada, recebendo citação em matéria da conceituada crítica Matilde Matos, do "Jornal da Bahia". Paralelamente, em Salvador, trabalhou com vários arquitetos, entre eles Itamar Batista, Geraldo Gordilho, Luiz Humberto Carvalho e Neilton Dórea.   

Até o final dos anos 80, realizou dezenas de exposições individuais, participou de salões e coletivas, criou cartazes (duas vezes para a Micareta de Feira de Santana) e figurinos para teatro, decoração para eventos, murais, além de cenários para desfiles de moda e peças teatrais.   
Aos 30 anos de idade foi morar no Rio de Janeiro e, em 1982, mudou-se para São Paulo, onde abriu o atelier "Garagem 957" juntamente com a designer de jóias Jeanette Pires. 
Em 1988, foi convidado pelo estilista Ney Galvão para mostrar seus quadros no programa "Veja o Gordo" e indicado pelo mesmo para ser cenógrafo no Sistema Brasileiro de Televisão (SBT).
Ele trabalhou dezesseis anos na emissora, até 2004, exercendo os cargos de assistente de Cenografia, cenógrafo, chefe de Cenografia, gerente de Contra-Regra, gerente de Cenografia & Contra-regra, gerente de Cenografia & Figurino e como coordenador de Cenografia & Figurino. 
Vitimado por um câncer, ele voltou para Feira de Santana em dezembro de 2004, depois de ter se submetido a uma delicada cirurgia. Nesta cidade, fez tratamento de quimioterapia e radioterapia. Realizou a que seria sua última exposição, "Faces", de desenhos, na Galeria de Arte Carlo Barbosa. Em setembro de 2005, com o recrudescimento da doença, ele voltou para São Paulo, onde faleceu em 1º de janeiro de 2006. Seu corpo veio para Feira de Santana, onde foi sepultado no dia seguinte, 2 de janeiro, no Cemitério Piedade.
A Fundação Carlo Barbosa lançou em 13 de dezembro de 2012 um álbum sobre o artista, assim como sobre Marcus Moraes, dando continuidade ao projeto "Memórias - Pintores de Feira de Santana", que já contemplou os artistas plásticos Carlo Barbosa (in memoriam), Gil Mário, Cesar Romero, Leonice Barbosa e Juraci Dórea.
Mais recente homenagem

Em setembro de 2019, a exposição "Feira de Santana: 1999 a 2019 - 20 Anos de Crescimento e Transformação" esteve em pauta no Boulevard Shopping, celebrando os 186 anos de Feira de Santana.
A exposição - com curadoria da galerista Ligia Motta - também celebrou o talento e a inspiração de oito nomes do cenário artístico e cultural que tem suas raízes na cidade: Antônio Brasileiro, Carlo Barbosa, Cesar Romero, Gil Mário, Graça Ramos, Juraci Dórea, Luiz Humberto Carvalho e Pedro Roberto, com seu "Auto-Retrato", bico de pena e cores, 48x72, 1983, acervo de Dimas Oliveira.

Genildo Melo eleito presidente da Associação Comercial para mandato de dois anos


Mais do que uma bandeira, a união de todas as entidades representativas das forças produtivas em prol do crescimento da cidade é uma meta do novo presidente da Associação Comercial e Empresarial de Feira de Santana (Acefs), Genildo Oliveira de Melo (Foto: Divulgação). Candidato único indicado pela diretoria executiva da entidade, o empresário substitui Marcelo Alexandrino de Souza, que deixa o cargo após quatro mandatos. A eleição ocorreu na segunda-feira, 28.

Entusiasta do associativismo, que considera um sistema em que todos ganham, Genildo Melo, que tem 59 anos e é movido por desafios, entende que se juntos já está difícil fortalecer o segmento, separados é impossível. Membro ativo da Acefs e figura constante nas reuniões de associados, o novo presidente, que já integrou a comissão fiscal da entidade e atualmente é gestor do Consórcio Itadil, está sempre aberto a novas - e boas -  ideias.

A eleição da nova diretoria se deu por meio de votação secreta, em um processo conduzido por uma comissão formada pelos associados Josemir Carvalho (presidente da mesa), Adauto Franco, Norma Célia, Roberto Lima e Silva e Mauro Ricardo. A posse solene será dia 16 de julho, às 20 horas, na sede da entidade. 

Diretoria Executiva

Genildo Oliveira (presidente), Marcelo Alexandrino de Souza (vice-presidente), Carlos Henrique Azevêdo, Luís Mercês, Norma Célia Boaventura, Adauto Franco Júnior, Mauro Ricardo Freitas, Marcos Regis Andrade, Marco Antônio Santos Silva, Ednelson Mendes Júnior, Breno Silva Caires, Alexandre Brandão Lima, Nilton Oliveira Caribé Júnior. Foram eleitos ainda os membros do Conselho Diretor, Conselho Fiscal e Conselho Superior, este composto por ex-presidentes da entidade.

(Com informações de Madalena de Jesus)

segunda-feira, 28 de junho de 2021

"Em defesa da liberdade de expressão"

Por Percival Puggina

A livre expressão de ideias sujeitava-se a um eloquente silêncio. O direito de opinião fora escriturado em nome dos grandes meios de comunicação, seus teleguiados formadores de opinião, palpiteiros e consultores filtrados a dedo.

Os cursos de jornalismo, adequadamente instrumentalizados, desovavam todos os anos levas de militantes preparados para cumprir sua missão. Nem o futebol ficava fora do serviço cotidiano de veneno ideológico disponibilizado à "massa". Os espaços abertos à divergência eram oferecidos em doses homeopáticas nas monitoradas seções "Fale conosco" e "Opinião do leitor", e por raríssimos colunistas entre os quais me incluí, durante muitos anos, nas páginas de diversos jornais do Rio Grande do Sul.

Em Zero Hora, substituí o Olavo de Carvalho no ano de 2007. Ali permaneci, solitário e semanal durante, dez anos.  Depois veio o Constantino e, agora está o Guzzo. A seu tempo, cada um de nós significou o semanal "pluralismo" do veículo, sufocado  em meio a dezenas de outros editores e colunistas diários. Não era e não é diferente no resto do país.

As redes sociais não revolucionaram os grandes meios de comunicação, mas abriram um espaço paralelo, no qual o direito de opinião saiu da teoria e ganhou efetividade. Sábios e néscios, cientistas e palpiteiros, políticos e eleitores, religiosos e ateus, passaram a desfrutar de uma liberdade que rapidamente reduziu o poder ditatorial da grande mídia e dos aparelhos ideológicos nelas atuantes.

Trump venceu nos EUA; Bolsonaro venceu no Brasil. Indesculpável! Para agravar a situação, jornais perderam leitores; emissoras perderam audiência; seus candidatos amargaram derrotas. Os donos das plataformas perceberam que um poder imenso escapara de seu controle. Por que não supervisionar e regrar os conteúdos? E veio a censura privada, o bloqueio provisório e permanente de contas por motivo de opinião. A censura leva à autocensura. Nela, a liberdade algema a si mesma e discrimina o pensamento.

O "politicamente correto, o falso progressismo e a Nova Ordem Mundial impuseram sua ditadura também sobre as plataformas.

Numa evolução natural, dado o rumo tomado no Brasil pelas redes de TV, foram surgindo as lives e os noticiários autônomos. Era uma nova forma de comunicação, tão caseira quanto livre, oportuna e necessária. Parcela crescente do público foi mudando sua sintonia habitual para canais do YouTube. Até que… o YouTube reagiu e passou a bloquear canais de seu maior desagrado. Quer mais? Pense na insistência com que se denomina discurso de ódio o antagonismo ao mau legado dos governos de esquerda. Pense na corrupção, nos assassinatos de reputação, na violência verbal e material com que conduziram sua trajetória. Pense em agências de checagem, em Inquérito do Fim do Mundo, em prisão de parlamentar e jornalistas.

A defesa da liberdade é, sempre, parte inseparável das cenas políticas. Nenhum dos projetos em curso contra os valores do Ocidente tem compromisso com a liberdade indispensável numa era de conflitos."

Percival Puggina - 76, membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor.

 

"Autodestruição"

PhD neurocientista, Fabiano Abreu lamentou que o jornalismo esteja "cavando a própria sepultura" investindo na era do meme. Para ele, ficar "dando moral" a influenciadores e youtubers leva a categoria ao declínio.

Fonte: Claudio Humberto

domingo, 27 de junho de 2021

Morre empresário José Maria Vieira


Faleceu neste domingo, 27, o empresário José Maria Vieira, o Zé Maria da Serraria Triunfo. Ele sofreu um infarto.

Grande recepção ao presidente Bolsonaro em Santa Catarina

Assista ao vídeo

O deputado Eduardo Bolsonaro divulgou um vídeo com imagens da "motociata" em apoio ao presidente Jair Bolsonaro no sábado, 26, em Chapecó, Santa Catarina.
A "motociata" saiu de Chapecó, foi até Xanxerê e voltou, sempre recebendo o apoio da população que foi às ruas de verde e amarelo para saudar o presidente e os motociclistas.
Fonte: "Folha Política"

sábado, 26 de junho de 2021

Cine-Theatro Sant'Anna: "Monumental film"

Há 100 anos


Estigma da Deshonra
foi o monumental film focalizado nesta conhecida casa de diversões; foi um film colossal e que foi interprete a linda e conhecida estrella da Universal, Dorothy Phillips (Foto) sendo também comparsas a linda Priscilla Dean, vencedora do nosso concurso, e também Joseph W. Girard, e outros artistas de 1ª ordem.

Na segunda-feira, foi focalizada a continuação da pellicula em series que muito tem agradado aos habitués desta casa, cujo titulo é O Mysterio do Radium, que amanhã será também focalizada em novos episódios.

Para hoje está anunciada a pellicula de grande successo intitulada Amor Ambicioso, que será interprete o conhecido artista Earle Williams.

Por estes dias, será focalizada a pellicula que muito sucesso tem cauzado no mundo cinematográfico, intitulada Corsarios do Ar. Este film não será precizo propaganda porque todo o povo espera anciozo, pois não é pequena a fama que tem da sua superioridade.

26 de junho de 1921

Extraído do livro "A Arte do Silêncio em Feira de Santana", de Dimas Oliveira

Equipe baiana premiada no Torneio Sesi de Robótica vai para competição internacional em 2022

A equipe SwordFish, composta por alunos da Escola Sesi Anísio Teixeira, em Vitória da Conquista, ficou em 2º lugar na F1 in School, uma das competições da final nacional do Torneio Sesi de Robótica, cuja premiação foi realizada neste sábado, 26, on-line, pelo canal do YouTube SouRobotica. Com esta colocação no ranking os estudantes garantiram participação na edição internacional do desafio, que está previsto para acontecer em 2022, na Austrália. Conheça todos os premiados aqui. 

"A gente não esperava, o coração está a mil. Demos o nosso melhor”, celebrou o estudante Gabriel de Paula, representante da SwordFish. Na mesma modalidade, que teve 31 grupos e 161 participantes na final, a equipe de Conquista também levou o Prêmio Escrutínio, e uma segunda equipe baiana, a Seven Speed, da Escola Sesi Reitor Miguel Calmon, em Salvador, ficou em primeiro na categoria "Identidade Visual".  Também se classificou para a final a Star Racing, da Escola Sesi José de Carvalho, Feira de Santana.

Ao todo, a Bahia levou à competição nacional sete times: as três já citadas, além da Hydra, da Escola Sesi Djalma Pessoa, e XMachine, da Escola Sesi Reitor Miguel Calmon, em Salvador, na modalidade Fist Tech Challenge (FTC), e Midas, da Escola Sesi João Ubaldo Ribeiro, em Luís Eduardo Magalhães, e Black Gold (apadrinhado), de Candeias, na modalidade First Lego League (FLL).

Esta foi a terceira edição do Torneio Sesi de Robótica, o maior do país. A competição consolida o Serviço Social da Indústria (Sesi) como pioneiro na utilização da robótica educacional de forma metodológica, visando o desenvolvimento de diversas competências técnicas e sociais. Neste ano, a edição ocorreu de 100 % de maneira remota.

Jornada 

Para se qualificarem para o torneio nacional, as equipes passaram pelas competições regionais, que, neste ano, ocorreram entre abril e maio. Foram 2.582 estudantes - sendo 1376 meninos e 1206 meninas (47%) - de 424 equipes.

Garantiram vaga para o torneio nacional, em junho, 72 equipes com 442 jovens, sendo 214 meninos e 228 meninas (51,5%).  A Bahia "levou" uma delegação de 43 alunos e nove técnicos. Entre as 72 equipes classificadas, 56 equipes são de escolas Sesi; nove de escolas privadas; duas de escolas públicas; quatro equipes de garagem; e uma de ong.

(Com informações da Gerência de Comunicação Institucional do Sistema Fieb)


"Pesquisa pró Lula já nasce sob crise de identidade"

O "Ipec", que ocupou manchetes por apresentar pesquisas com números muito favoráveis a Lula, já nasce precisando dar explicações para ser levado a sério. A começar pela própria denominação: Ipec é sigla de uma ong fundada há 24 anos em Cananéia, no litoral paulista. A entidade não faz pesquisa eleitoral e sim ambiental, em defesa da conservação da vida selvagem. Empresa de "pesquisa e consultoria", o "Ipec" parece não haver consultado nem mesmo o Google para saber se a sigla já tinha dono. Casos assim costumam gerar processos por esbulho de marca.

Vários Ipec na fila

O Instituto para Pesquisa do Câncer e o Grupo Ipec, de tecnologia, entre outros, também podem se queixar de apropriação da sigla.

Causa mortis: erro

A turma do "Ipec" tocava o Ibope, que morreu de vez após errar em 15 de 16 capitais onde fez pesquisas, nas eleições municipais de 2020.

Faixa superestimada

O "Ipec" avaliou na pesquisa que 56% dos eleitores têm renda mensal máxima onde Lula reina: dois salários-mínimos. O usual é de 40 a 45%.

Por que guardou?

Detalhe curioso é que a pesquisa "bombástica", pronta desde o dia 21, só foi divulgada dia 25, véspera de mais um show da CPI da Pandemia.

Fonte: Claudio Humberto

"Lula e as más companhias"

Por pior que você seja, sempre há espaço para piorar quando certas pessoas passam a ser a sua turma

Por J R Guzzo

Procura-se desesperadamente na mídia, nas classes intelectuais e no Brasil civilizado, equilibrado e distante dos extremos, o candidato milagroso que vai ocupar a cadeira do “centro democrático” nas eleições para a Presidência da República em 2022; esse santo terá de arrumar uns 70 milhões de votos, ou coisa parecida, e salvar o Brasil de mais quatro anos com Jair Bolsonaro. Enquanto isso, continua intacto, e cada vez mais intacto, o problema real dessa história toda: o único candidato que pode vencer Bolsonaro é Lula. É melhor, portanto, já ir se acostumando. Como disse certa vez o ex-governador Leonel Brizola, vai ser preciso engolir de novo o “sapo barbudo”, com Lava Jato e tudo. O ex-presidente Fernando Henrique, por exemplo, já prometeu que vai engolir.

Quem mais, além dele? É o que será descoberto no decorrer da narrativa, mas desde já está claro que Lula, uma vez enterradas as ilusões do Brasil “democrático” e do seu candidato de “centro”, vai fazer um arrastão nesse pesqueiro todo. É a velha história, diria Lula: “Ruim comigo, pior com ele”. E é justamente aí, nessa rede em que vem de tudo, que Lula terá de prestar atenção durante a sua campanha — aliás, já está prestando. Lula, que raramente se esquece de dar prioridade a seus próprios interesses - e se comporta por fora como o homem que realmente é por dentro -, está pouco ligando para as virtudes de quem vier para o seu lado. Fernando Henrique é bom ou ruim? Para ele, tanto faz. Mas Lula se importa, sim, com os prejuízos que seus admiradores possam lhe causar. Por pior que você seja, sempre há espaço para piorar quando certas pessoas passam a ser a sua turma.

Lula quer voto, não quer amigos - e por isso não vai ficar exibindo em público gente empenhada em salvar o Brasil, a democracia e a felicidade geral da nação, mas que não é capaz de ajudar naqueles 70 milhões citados acima. Ao contrário: sem falar nada, e principalmente sem fazer nada pela frente, ele vai tratar, isso sim, de se livrar da aglomeração já formada ou a se formar em torno dele. É melhor não ser visto em certas companhias, não é mesmo? Renan Calheiros, por exemplo: como Lula, ou mesmo um gênio da política, poderia ganhar alguma coisa sendo visto ao lado de Renan Calheiros? Ele é hoje o autonomeado líder da oposição no Brasil; é o lulista-chefe para 2022, aparece mais do que qualquer político do PT e se tornou herói da mídia. Mas Lula, se pudesse, faria de conta que nunca viu Renan em toda a sua vida.

E o ministro Gilmar Mendes, então? Gilmar é o próprio pesadelo para um candidato à Presidência da República, ou a qualquer outro cargo público ou privado. Já imaginaram ele e Lula, juntos, no mesmo palanque? Ou num comercial para o horário obrigatório na televisão? É claro que Lula não vai deixar, e ninguém vai nem tentar um negócio desses, mas também é indispensável que Gilmar fique quieto - ele, o colega Fachin, o companheiro Toffoli e mais um monte de gente. O ministro é outro nome que encanta os jornalistas; será que vai ficar dando declaração? Lula precisou de Fachin, de Gilmar e do resto do STF para se livrar da justiça penal brasileira e da sua condenação, em terceira e última instância, pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Mas agora, com toda a certeza, não precisa de mais nenhum deles - sobretudo em sua campanha. O melhor que qualquer ministro pode fazer por ele é se fingir de morto. Ou, como poderia dizer o ex-presidente: “Me esqueçam”.

O que poderia ser pior do que uma Dilma Rousseff?

Lula não disse nem um “muito obrigado” a Fernando Henrique, e não vai dizer; não retirou uma palavra da abjeta acusação que o seu quintal fez, anos atrás, a dona Ruth Cardoso, falsificando “documentos” contra ela, nem voltou atrás na invenção de que recebeu uma “herança maldita” do antecessor. Também fica de boca fechadíssima diante dos imensos presentes que recebeu do STF; finge que nem conhece os ministros. Da mesma forma, vai tentar chegar até o dia da eleição sem assinar nota promissória para ninguém. Lula sabe que são os Renans & Cia. que precisam dele, não o contrário. Sabe que Bolsonaro é um problema para eles, os Renans, que têm horror diante da perspectiva de ficar mais cinco anos e meio fora do governo e do universo bolsonarista - não é problema nenhum para ele próprio, Lula, que pouco se importa com quem está na Presidência da República, ou com os altos destinos da democracia no Brasil. Quer ser o presidente, só isso; se não for ele, está pouco se lixando se for Bolsonaro, o Zé ou o Mané.

Enquanto os cientistas políticos ficam tentando achar, nas mesas-redondas exibidas na televisão depois do horário nobre, o candidato ideal para derrotar Bolsonaro, o candidato da vida real está pensando em como ganhar a eleição. Lula, como em geral acontece, já está lá na frente em matéria de identificar o que é melhor para si próprio. Parece ser o único político brasileiro, até o momento, que contou quantos votos Bolsonaro teve em 2018 e quantos pode ter agora - e sabe que precisa ir atrás desses votos para ganhar a eleição. Lula não quer brigar com os eleitores do presidente. Ele sabe que não é demonstrando ódio de Bolsonaro que alguém vai conquistar os eleitores de Bolsonaro. Se pudesse, falaria o mínimo possível do adversário - como, aliás, tem feito. A imprensa, a elite e as classes intelectuais, sem contar os candidatos a candidato centrista, já falam mal o suficiente; por que ele, Lula, iria se meter num serviço que outros estão fazendo?

Lula, naturalmente, pode mudar de rumo - se sentir, com ou sem razão, que vai ter mais lucro mudando de rumo. Pode, daqui a pouco ou durante a campanha, escalar Bolsonaro como o satanás número 1 do seu palanque e do seu programa de TV. Também é certo, de um jeito ou de outro, que pode errar. Lula já cometeu erros políticos de arrasar quarteirão. O que poderia ser pior do que uma Dilma Rousseff, o maior atraso de vida que alguém conseguiria arrumar para si próprio e para o Brasil? Se já errou numa coisa desse tamanho, pode, é claro, errar de novo. De qualquer maneira, tomando-se o panorama visto de hoje, oposição é Lula - e, querendo ou não, quem exige um país sem Bolsonaro em 1º de janeiro de 2023 vai ter de se contentar com ele. O resto é miragem.

Fonte: revista Oeste, nº 66, 25-6-2021

sexta-feira, 25 de junho de 2021

1º Fórum dos Conservadores da Bahia em Porto Seguro


O 1º Fórum dos Conservadores da Bahia acontece em Porto Seguro, na Costa do Descobrimento, neste sábado, 26, e no domingo, 27. Estão sendo anunciadas as presenças das deputadas federais Carla Zambelli, Bia Kicis e Aline Sleutjes, o cantor Netinho, o médico Alessandro Loyola, empresário Luciano Hang, entre outras personalidades conservadoras.

O evento é organizado pelo pastor e escritor Geraldo Márcio Soares, que é casado com a médica Raissa Soares, secretária de Saúde de Porto Seguro e defensora da cloroquina e outros medicamentos para o tratamento precoce da Covid-19. 

Matéria do 'New York Times' detona vacinas da China e cita irresponsabilidade: "Confiaram nas vacinas chinesas. Agora estão lutando contra surtos"

O jornal 'The New York Times' comentou o que muitos já sabiam. Uma matéria (aqui) chama atenção para países que apostaram nas vacinas produzidas na China e, mesmo após ter boa parte da população "imunizada", agora lutam contra novos surtos de Covid-19.

Segundo a reportagem, exemplos de vários países sugerem que as vacinas chinesas podem não ser muito eficazes na prevenção da propagação do vírus, particularmente as novas variantes.

O jornal americano cita, por exemplo, as ilhas Seicheles, Chile, Bahrein e Mongólia, onde de 50 a 68 por cento das populações foram totalmente inoculadas majoritariamente com imunizantes de dois fabricantes chineses e, na semana passada, estavam entre os 10 principais países com os piores surtos de Covid, de acordo com dados do 'The New York Times'. As informações são do 'Focus'.

A matéria destaca que todos esses países apostaram nos imunizantes produzidos pela Sinopharm e Sinovac Biotech, este responsável pela Coronavac, que até abril foi o imunizante mais utilizado no Brasil.

A matéria também destaca que nos Estados Unidos, cerca de 45% da população está totalmente vacinada, principalmente com doses feitas pela Pfizer-BioNTech e Moderna. E os casos caíram 94% em seis meses. Já Israel, que apostou nas vacinas da Pfizer e tem a segunda maior taxa de vacinação do mundo, atrás apenas de Seicheles viu o número de novos casos diários de Covid-19 caírem para 4,95 por milhão. Enquanto na própria Seicheles, que dependia principalmente do imunizante da Sinopharm, esse número é de mais de 716 casos por milhão.

"A Mongólia prometeu ao seu povo um 'verão sem Covid'. O Bahrain disse que haveria um 'retorno à vida normal'. A minúscula nação insular das Seicheles pretendia impulsionar sua economia. Todos os três confiavam, pelo menos em parte, em vacinas chinesas de fácil acesso, o que lhes permitiria lançar programas ambiciosos de inoculação quando grande parte do mundo estava sem esses programas. Mas, em vez de se livrar do coronavírus, todos os três países agora estão lutando contra um surto de infecções", diz a matéria.

Estudos para terceira dose
Na semana passada, o Chile, que vacinou boa parte de sua população com a Coronavac, desenvolvida pelo laboratório Sinovac, já estuda aplicar uma terceira dose em quem recebeu a vacina chinesa, após os casos aumentaram no país. No Brasil, onde até abril, a Coronavac era o imunizante mais utilizado, a Anvisa já autorizou estudos para aplicar uma terceira dose, mas da vacina da Pfizer, nos que já receberam duas aplicações da vacina chinesa.

Fonte: https://terrabrasilnoticias.com/


"Polarização política agrava a crise de identidade do jornalismo"

O grande jornalismo se aproximou das redes sociais no que elas têm de pior: na superficialidade, no imediatismo, no opinionismo e na adesão a uma agenda ideológica.


Luciano Trigo para a Gazeta do Povo:

O Reuters Institute publicou esta semana o conceituado relatório "Digital News Report 2021", que monitora já há 10 anos o comportamento do consumidor de notícias ao redor do planeta. Alguns resultados deveriam ser alarmantes para as grandes empresas de comunicação, particularmente no Brasil, mas tudo indica que elas continuarão alheias aos sinais do colapso que se aproxima.

Por exemplo, o relatório revela que o percentual de brasileiros que pagam para ler conteúdos jornalísticos online despencou de 27% para 17% em apenas um ano. Pior ainda é a situação do jornalismo impresso: somente 12% dos brasileiros citaram jornais e revistas de papel como fonte de informação (contra 23% no ano passado). Em outras palavras, os modelos de negócio vigentes - pelo menos aqueles que envolvem assinaturas como receita relevante - estão em queda livre.

Diferentes fatores ajudam a entender essa queda assustadora.

Em primeiro lugar, parece evidente que o fenômeno das redes sociais produziu uma mudança real de paradigma na relação dos leitores com as notícias. Criou-se um cenário no qual todos produzem conteúdos para todos, 24 horas por dia, sete dias por semana. Como ninguém tem tempo para consumir tudo que se publica, o excesso de oferta consolida um novo modelo, de "jornalismo" à la carte, que fornece incessantemente notícias e opiniões customizadas para todos os gostos, sobre qualquer assunto.

Por exemplo, para uns Bolsonaro já está reeleito, para outros ele cai na semana que vem. Basta pensar também na cobertura da pandemia: o leitor que atribui ao governo a responsabilidade pelas mortes por Covid 19 tem ao alcance do mouse toneladas de artigos, pesquisas e reportagens que confirmam sua opinião.

Mas o leitor que isenta o governo de culpa também tem: esta semana mesmo foi divulgado que a Universidade de Oxford está pesquisando a eficácia da Ivermectina como tratamento para Covid. Para quem passou as últimas semanas elogiando Renan Calheiros e a CPI por massacrarem médicos que defenderam o tratamento precoce, basta ignorar solenemente a notícia. Ninguém vai cobrar coerência de quem luta pelo nobre objetivo de sabotar o governo. Desnecessário dizer, se amanhã descobrirem que a Ivermectina é eficaz, ninguém vai pedir desculpas: não se pede desculpa a genocidas.

Mas o fato é que os grandes veículos de comunicação já não detêm o monopólio da informação de outrora. O chamado "quarto poder" se pulverizou. É um processo lento, mas irreversível. O antigo modelo, no qual poucos produziam conteúdos para muitos, vive uma crise estrutural, da qual ainda não descobriu como sair.

No relatório do Instituto Reuters, as redes sociais já aparecem à frente da televisão como "fonte de notícias" para os brasileiros. O que sinaliza uma confusão reveladora: as pessoas deixaram de fazer distinção entre jornalismo e mera produção/divulgação de conteúdos opinativos. Notícia passou a ser tudo aquilo que se divulga, seja fruto de uma apuração rigorosa, seja uma opinião do blogueiro da vez.

Mas a mudança de comportamento dos consumidores de conteúdos não deve ser atribuída exclusivamente a inovações tecnológicas, nem é uma consequência necessária da explosão das redes sociais. Aqui vai uma interpretação altamente pessoal: isso está acontecendo porque os grandes veículos de comunicação caíram em uma armadilha.

Em vez de apostar na qualidade e no rigor e em vez de mobilizar seus recursos para investir em jornalismo de qualidade, com apurações e rigorosas e tendo a imparcialidade como um horizonte - já que não existe imparcialidade absoluta - os grandes jornais e revistas ficaram com inveja do engajamento alcançado por youtubers e blogueiros (e agora tiktokers) sem qualquer formação e decidiram emular e se deixar pautar por eles. Na minha humilde opinião, foi uma decisão errada. Se perseverarem nesse caminho, o futuro será sombrio.

O grande jornalismo se aproximou das redes sociais no que elas têm de pior: na superficialidade, no imediatismo, no opinionismo, até numa certa irresponsabilidade no tratamento dos fatos, sem falar na clara adesão a uma agenda ideológica que contraria os valores dos brasileiros comuns. Não optaram por fazer melhor algo que só ele pode fazer, mas por competir fazendo algo que outros fazem melhor.

Nessa competição por agendar os assuntos que serão discutidos pela sociedade, os grandes jornais desceram ao nível do blog do Felipe Neto e outros influencers, que se tornaram, vejam só, exemplos de grandes profissionais a seguir.

O resultado é que essas empresas estão perdendo o seu principal capital: a credibilidade. Aliás, somente em um cenário de crise de confiança dos leitores é possível explicar o fenômeno das agências de checagem - só faltou entenderem que essas agências já nasceram sem qualquer credibilidade, já que ninguém checa as checagens das agências de checagens, geralmente dominadas por gente despreparada e ideologicamente motivada.

Resumindo: em vez de buscar se diferenciar do que é oferecido gratuitamente no Facebook, no Twitter, nos grupos de WhatsApp, no Instagram e em blogs de subcelebridades as mais diversas, as empresas de jornalismo adotaram a estratégia de imitar, na forma e no conteúdo, aquilo que é oferecido nessas plataformas.

O resultado óbvio é que o cidadão comum deixa de ter motivo para pagar por “notícias”, uma vez que opinião, torcida e palpite ele tem de graça nas redes sociais.

É por isso que os grandes veículos estão vivendo não somente uma crise financeira, mas também uma crise de identidade. Naturalmente, esse processo é agravado pela polarização política: em uma sociedade rachada entre dois grupos antagônicos, a tendência é cada um buscar ler somente aqueles conteúdos que confirmem suas opiniões e valores: é o chamado "viés de confirmação".

Aqui, mais uma vez, seja na cobertura da pandemia, da política ou da CPI, o que importa é ler quem tem a mesma opinião que a minha, não interessa se em um grande jornal, em um portal pago ou no blog gratuito da celebridade da vez. Mas nada de bom pode vir da surdez deliberada ao que diz e pensa o "outro lado", da cegueira aos valores e opiniões de minorias barulhentas e maiorias silenciosas.

Fonte: https://otambosi.blogspot.com/

quinta-feira, 24 de junho de 2021

Ygor Siqueira e Lilian Lopes se casam no Rio de Janeiro

 


Assista à cerimônia:

https://www.youtube.com/watch?v=J1ulDb4vfOg

Programa do Orient Cineplace Boulevard

LANÇAMENTO NACIONAL


VELOZES E FURIOSOS 9
(Fast & Furious 9), de Justin Lere, 2021. Com Vin Diesel, Michelle Rodriguez, Jordana Brewster, Charlize Theron e John Cena. Ação. Dom Toretto está levando uma vida tranquila fora das pistas com Letty e o pequeno Brian. Eles sabem que a qualquer momento, isso pode mudar. Desta vez, uma ameaça o força a confrontar os pecados de seu passado e salvar aqueles que ele mais ama. Sua equipe se une contra uma trama comandada por um assassino: um homem que também é seu irmão. Cópia dublada. Duração: 143 minutos.  Não recomendado para menores de 14 anos. Horários:  Sala 1: 13h50 e 16h40 (Matinal no sábado, 26, às 11 horas); Sala 3: 13h30 e16h20.

"'Nunca existiu sujeito tão traidor de um país', diz Carlos Bolsonaro sobre Moro"

"A 'terceira via' nada mais é que a prudência alinhada à sofisticação e a biografia!", diz Carlos.

O vereador Carlos Bolsonaro afirmou, nesta quinta-feira, 24, que "nunca existiu sujeito tão traidor de um país" quanto o ex-ministro da Justiça, Sergio Moro.

Em mensagem na rede social Twitter, Carlos citou a turbulenta saída de Moro do governo de Jair Bolsonaro:

"Jamais podemos esquecer que quem deu o start para a orquestra que vemos hoje foi o ex-juiz, ao 'juridicamente' explicitar uma reunião secreta (a qual, o povo aplaudiu o visto)."

O filho do chefe do Executivo ainda criticou a possibilidade do surgimento de uma "terceira via" para a eleição presidencial de 2022 liderada por Moro:

"A 'terceira via' nada mais é que a prudência alinhada à sofisticação e a biografia!"

Carlos acrescentou que há muitos outros como Moro "que ainda rondam e outros que já se foram":

"Neste enredo absolutamente nada foi sem querer e nunca existiu sujeito tão traidor de um país com objetivos tão previamente calculados como tal! Basta entender a cronologia diária das ações contrárias. Como este há muitos outros que ainda rondam e outros que já se foram!"

Como noticiou a Renova, um grupo de empresários do Paraná está elaborando uma campanha em favor da candidatura de Moro à Presidência da República.

"Já estamos preparando a arte que vamos colocar nos outdoors, é nessa linha, da terceira via na eleição presidencial, mostrar que existe uma saída, que é o Sergio Moro", disse Fabio Aguayo, presidente do Sindicato das Empresas de Gastronomia, Entretenimento e Similares de Curitiba (Sindiabrabar).

Fonte: https://renovamidia.com.br/