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sábado, 5 de junho de 2021

71 filmes vistos há 60 anos






Em 1961, há 60 anos, com 13 anos de idade, a visão de 71 filmes. Como mantenho a prática de fazer cadernos de filmes, posso relacionar e postar os títulos, assistidos nos cines Íris, Santanópolis e Madrid, as tres salas existentes na época. 

Muitos dos filmes foram depois revistos em cinema, VHS, na televisão ou em DVD, sendo identificados com um asterisco

Em negrito, filmes considerados clássicos.

Eis os filmes:

O ZORRO DE PARIS, de Paul May, 1957; O IMPERADOR E A PADEIRA, de Ernst Marischka, 1955; O ESPADACHIM DO REI, de David MacDonald, 1958; GENERAL DE IMITAÇÃO, de George Marshall; TAMBORES DISTANTES (*), de Raoul Walch, 1951; MABROUKA, de Brian Desmond Hurst, 1956; OS TRÊS MOSQUETEIROS (*), de George Sidney, 1948; VALENTÃO É APELIDO, de Norman Z. McLeod, 1959; AMANTES DE FÉRIAS, de Henry Levin, 1959; ESCUTA MINHA CANÇÃO, de Antonio Del Amo, 1958; SALOMÉ (*), de William Dieterle, 1953; O GÊNIO DA NEVE, de Yoshiaki Banshô, 1960; MORTE A CADA PASSO, de Fred F. Sears, 1958; O DIÁRIO DE MINHA MÃE, de Roberto Rodriguez, 1956; A GRANDE CRUZADA, de Carlo Ludovico Bragaglia, 1957; MATEMÁTICA 0, AMOR 10, de Carlos Hugo Christiansen, 1959; O PASSADO NÃO PERDOA (*), de John Huston, 1960; CAVALGADA PARA O INFERNO, de George Sherman, 1959; O PRISIONEIRO DE ZENDA, de Richard Thorpe, 1952; A LEI DO MAIS VALENTE, de Gordon Douglas, 1959; AINDA NÃO COMECEI A LUTAR, de John Darrow, 1959; LAMENTO NEGRO, de Allen Reisner, 1958; A VIAGEM DE BALÃO, de Albert Lamorisse, 1960;  VIAGEM AO CENTRO DA TERRA, de Henry Levin, 1959; CARMEN DE RONDA, de Tulio Demichelli, 1959; NAS GARRAS DA AMBIÇÃO (*), de Raoul Walsh, 1955; EU PECADOR, de Alfonso Corona Blake, 1959; O VALE DAS MIL MONTANHAS, de Ken Annakin, 1958; UMA MENINA BUSCA SEU PAI, de Lev Golub, 1959; ARROZ MALDITO, de Raffaello Matarazzo, 1956; O HOMEM DO DESTINO, de Byran Haskin, 1956; AS AVENTURAS DE HUCKLEBERRY FINN, de Michael Curtiz, 1959; PERISCÓPIO À VISTA, de Gordon Douglas, 1959; MARCADOS PELA VIOLÊNCIA, de Charles Marquis Warren, 1956; O MEU MELHOR COMPANHEIRO, de Robert Stevenson, 1957; A PRINCESA E O PLEBEU (*), de William Wyller, 1953; PETER VOSS, O LADRÃO DE MILHÕES, de Wolfgang Becker, 1958; MONTANHAS EM FOGO, de Stuart Heisler, 1956; AS FAÇANHAS DE HÉRCULES, de Pietro Francisci. 1959; O ESCUDO ROMANO, de Guido Brignone, 1959; DEMETRIUS, O GLADIADOR (*), de Delmer Daves, 1954; ZENÓBIA, de Gordon Douglas, 1939; A PONTE DO RIO KWAI (*), de David Lean, 1957; JUSTIÇA DO GATILHO, de George Archainbaud, 1947; SUPLÍCIO DE UMA SAUDADE (*), de Henry King, 1955; UMA CRUZ À BEIRA DO ABISMO (*), DE Fred Zinnemann, 1959; O GRANDE CIRCO, de Joseph M. Newman, 1959; TÊMPERA DE BRAVOS, de Francis D. Lyons, 1956; GIGANTES EM LUTA, de Robert Webb, 1960; A MAIOR AVENTURA DE TARZAN, de John Guillermin, 1959; VERA CRUZ (*), DE Robert Aldrich, 1954; DESFORRA FATAL, de George Sherman, 1957; A HISTÓRIA DE RUTE (*), DE Henry Koster, 1960; ALADIM E A LÂMPADA MARAVILHOSA, de Julian Soler, 1958; SETE HOMENS E UM DESTINO (*), de John Sturges, 1960; CÓDIGO DAS ARMAS, de Lewis Forster, 1956; BEN-HUR (*), de William Wyller, 1959; FILHO INESQUECÍVEL, de Aldo Fabrizzi, 1960; LEGIÃO DE HERÓIS (*), de Cecil B. de Mille, 1940; ALIANÇA DE AÇO (*), de Cecil B. de Mille, 1939; SPARTACUS (*), Stanley Kubrick. 1960; FIBRA DE HERÓI, de Budd Boetticher, 1958; ISTAMBUL, de Joseph Pevney, 1956; O SEGREDO DA IRMÃ ANGELA, de Leo Joanon, 1956; KITTY, de Alfred Weidenman, 1956; CARLITOS EM DESFILE (*), de Charles Chapin, 1959; HINO DE UMA CONSCIÊNCIA (*), de Douglas Sirk,  1956; O CORSÁRIO DA MEIA LUA, de Giuseppe Maria Scotese, 1957; O RENEGADO DO FORTE PETTICOAT, de George Marshall, 1957; O CRIADOR DE MONSTROS, de George P. Breakston e Kenneth G. Crane, 1959; PRECE PARA UM PECADOR, de Frank Tashlin, 1959.

Os 10 melhores selecionados no caderno de filmes foram: O PASSADO NÃO PERDOA, A VIAGEM DE BALÃO, A PRINCESA E O PLEBEU, A PONTE DO RIO KWAI, SUPLÍCIO DE UMA SAUDADE, UMA CRUZ À BEIRA DO ABISMO, VERA CRUZ, SETE HOMENS E UM DESTINO, BEN-HUR, SPARTACUS.

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