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sábado, 12 de outubro de 2024

Trailer de "Gladiador 2"


Assista ao trailer

A Paramount Pictures do Brasil divulgando o trailer de "Gladiador 2", de Ridley Scott. 
"O Império Romano vive!"
Lançamento nos cinemas em 14 de novembro

Visão do filme noir "Os Quatro Desconhecidos"


Neste sábado, 12, visão do drama criminal com suspense, "Os Quatro Desconhecidos" (Kansas City Confidential), de Phil Karlson, 1952. Um filme noir de qualidade, com tensão e violência. Um filme um tanto quanto desconhecido. Foi considerado como um dos melhores filmes policiais com classificação B dos anos 50.

No prólogo do filme, nos créditos, aparece a mensagem: "Nos anais da polícia de Kansas City estão escritos capítulos sombrios sobre façanhas de criminosos detidos e punidos. Mas o propósito deste filme é expor as operações surpreendentes de um homem que concebeu e executou um 'crime perfeito', cuja verdadeira solução NÃO está registrada em NENHUM caso histórico, e poderia muito bem ser intitulado 'Confidencial d Kansas City'." 

O conceito de assalto, onde cada membro da gangue não sabe quem o contratou ou quem são os outros membros, foi utilizado em "Crown, o Magnífico" (1968). 

O cineasta Quentin Tarantino disse que se inspirou nesse filme para realizar "Cães de Aluguel" (1992).

Na trama, um ex-G.I., Joe Rolfe (John Payne), herói de guerra, ganha vida como entregador de flores. Ele é acusado de participar de um assalto que rendeu 1,2 milhão de dólares. Após ter sido preso e investigado pela polícia, ele é libertado após a descoberta do verdadeiro veículo do roubo. Então, inconformado, ele vai ao México descobrir quem armou para ele e por quê. A pista o leva a um trio de bandidos cruéis e impiedosos - Boyd Kane (Neville Brand), Tony Romano (Lee Van Cleef) e Pete Harris (Jack Elam) - contratados por um ex-policial, Tim Foster (Preston Foster), que tem uma filha, Helen (Coleen Gray), que é o interesse romântico de Joe. Interessante que nenhum dos bandidos conhece a  identidade dos outros. Só se encontram usando máscaras. Apenas o mentor da quadrilha, um policial aposentado, frustrado com a aposentadoria e conhecedor de informações que lhe permitem pressionar os demais criminosos a participarem do golpe, conhece os outros.

Pré-venda de ingressos para "Sorria 2"

Semana de lançamento de 17 a 23 de outubro


A Orient Cinemas anunciando a pré-venda de ingressos para o lançamento do filme de terror "Sorria 2" (Smile 2)
, de Parker Finn, 2024. O lançamento na semana de 17 a 23 de outubro, com sessões às 13 horas, 15h40, 18h20 e 21 horas, no Orient CinePlace Boulevard. A cópia é dublada e o filme não é recomendado para menores de 18 anos. Tem duração de 127 minutos.
Prestes a embarcar em uma turnê mundial, a cantora pop Skye Riley (Naomi Scott) começa a viver experiências aterrrorizantes e inexplicáveis. Tomada pelo horror e pela pressão da fama, ela é forçada a confrontar seu passado.

Pré-venda de ingressos para "Venom: A Última Dança"

Semana de lançamento de 24 a 30 de outubro


A Orient Cinemas anunciando a pré-venda de ingressos para o lançamento do filme de ação e ficção científica "Venom: A Última Dança" (Venom: The Last Dance), de Kelly Marcel, 2024. Sequência de "Sorria" (2022). O lançamento na semana de 24 a 30 de outubro, com sessões às 14 horas, 16h20, 18h40 e 21 horas, no Orient CinePlace Boulevard. A cópia é dublada e o filme não é recomendado para menores de 14 anos. Tem duração de 135 minutos
Na trama, Eddie e Venom (Tom Hardy) estão fugindo. Caçados pelos dois mundos e com a rede se aproximando, a dupla é forçada a tomar uma decisão devastadora que fechará as cortinas da última dança de Venom e Eddie.

sexta-feira, 11 de outubro de 2024

Teixeira mais Dimas

 


"Afundem o Birmarck" foi o centésimo vigésimo filme assistido, com 13 anos, em novembro de 1961, no Cine Santanópolis. Era colega de José Carlos Teixeira no curso primário ns Escolas Anexas ao Colégio Estadual de Feira de Santana e comentei com ele sobre o filme que trata sobre o esforço da Marinha Real britânica para derrotar o navio de guerra mais poderoso da Alemanha nazista. Teixeira demonstrou interesse de ver o filme e fomos juntos à matinê. A primeira oportunidade que assisti a um filme mais de uma vez.


No final de 1970, a convite de Teixeira, assumi como colaborador a coluna de cinema do "Feira Hoje"no lugar de Gilberto Duarte. 

Na redação do "Feira Hoje", José Carlos Teixeira, redator-chefe, era como um professor. Com ele, aprendi o básico de um texto jornalístico: quem, o quê, onde, como, quando e por quê. Sobre não usar expessões como "por outro lado", "via de regra", e tantos ensinamentos mais.


Em março de 2016, fiquei sabendo por ele de uma novidade ligada ao cinema. 
Tratava-se do "Livro de Marcar Filmes", que é muito mais do que uma simples lista de recordações. Um avanço para quem marcava filmes assistidos em cadernos.

Mesmo morando em Salvador, ele não perdia eventos culturais em Feira de Santana, como lançamentos de livros, principalmente. Eram momentos de reencontro para colocar os assuntos de interesse comum em dias. Casos de "O Teatro em Feira de Santana", de Geraldo Lima, em 25 de setembro de 2015; "Intendentes e Prefeitos de Feira de Santana", de Raimundo Gama, em 30 de novembro de 2017, "Memórias - Arnold Ferreira da Silva", de Carlos Mello e Carlos Brito, em 9 de novembro de 2018

Também no lançamento do livro que organizei, "O Processo de Cassação da Rádio Cultura", em 13 de julho de 2018, a presença dele, que adquiriu a publicação e fez questão de autógrafo. 

Também em meados de 2018, recebi de presente de Teixeira uma  caixa (embalagem metálica) de bombons, com a ilustração do poster de "La Dolce Vita", de Federico Fellini na tampa.

Prefeitura de Feira mantém biblioteca fechada para reforma há quase três anos

Em 11 de outubro de 2022, há exatos dois anos, o jornalista José Carlos Teixeira, falecido na quinta-feira, 10, publicou no site https://www.olabahia.com.br./ e este Blog Demais replicou a nota que se segue. A situação continua a mesma, com a Biblioteca fechada e sem explicação do governo municipal.

Livros não mudam o mundo 

quem muda o mundo são as pessoas.

Os livros só mudam as pessoas."

(Mário Quintana)

Por José Carlos Teixeira

No mundo criado por Ray Bradbury em Fahrenheit 451, um clássico da literatura de ficção científica, as pessoas vivem em função das telas. Mais ou menos como está sendo agora - dê uma olhada em volta, meu caro leitor, de certeza verá alguém com os olhos fixos na telinha do smartphone.

Nessa sociedade distópica, livros são proibidos e seus portadores tidos como perigosos criminosos. O personagem principal é um bombeiro, mas sua missão não é combater o fogo. Pelo contrário, sua incumbência é atear fogo… em livros.

Acho que li Fahrenheit 451 (o título é uma referência à temperatura em que o papel pega fogo e queima) ainda adolescente, na Biblioteca Municipal de Feira de Santana. Na verdade, não tenho certeza. Mas é certo que foi lá que li duas outras obras distópicas, igualmente importantes: 1984, de George Orwell, e Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley. E também os clássicos da literatura brasileira: Graciliano, Zé Lins, Rosa, Jorge, Rachel, Euclides, Veríssimo, Machado, Adonias e tantos outros.

Passava tardes na sala de leitura e costumeiramente ainda levava alguns volumes emprestados, para ler em casa. Era um devorador de livros. Um rato de biblioteca, como se dizia na época. Devo muito a tudo isso. Pessoal e profissionalmente.

Daí minha tristeza - e minha indignação! - ao saber que a biblioteca feirense foi fechada em janeiro de 2020 para reforma das instalações e assim continua até hoje, sem que um único tijolo tenha sido assentado ou uma mão de tinta nas paredes tenha sido aplicada. Cercado por tapumes, abandonado, o prédio inaugurado em abril de 1963 tem sido vítima da ação de vândalos.

Pouco antes da interdição do prédio, estive lá. Queria pesquisar no arquivo de periódicos. Soube que não mais existia. Um funcionário me contou, segredando, que tudo foi descartado. Não, amável leitora, não recorreram aos lança-chamas, como em Fahrenheit 451. Como não havia mais espaço para guardá-las, as coleções de jornais foram vendidas como papel velho. Foi o que ouvi.

O abandono das bibliotecas públicas, porém, não é um caso isolado. Feira de Santana não está só nesse particular. Entre 2015 e 2020, o Brasil perdeu pelo menos 764 bibliotecas, de acordo com o Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas (SNBP), vinculado à Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo.

A base de dados do SNBP registrava, em 2015, a existência de 6.057 bibliotecas públicas no Brasil. Os últimos dados disponíveis, referentes a 2020, mostram que esse número caiu para 5.293. Tal queda é uma reversão da tendência registrada em anos anteriores, já que de 2004 a 2011 o movimento foi inverso: foram criadas 1.705 bibliotecas públicas no país e outras 682 foram modernizadas.

O descaso do poder público - ao qual, lastimavelmente, a Prefeitura de Feira de Santana parece ter aderido - com esse tipo de equipamento cultural representa uma perda enorme para a população mais vulnerável, que não tem acesso a livrarias e muito menos renda para comprar livros.

No próximo dia 28, comemora-se o Dia Nacional do Livro. Feira de Santana, no entanto, quase nada terá a comemorar. Mas será uma boa data para apresentar ao excelentíssimo senhor prefeito e ao ilustre secretário da Cultura alguns versos do poema O Livro e a América, de Castro Alves. Quem sabe isso os conscientize da importância do livro e os leve a reconsiderar a situação e concluir a reforma da biblioteca o mais urgente, devolvendo-a aos leitores:

"Oh! Bendito o que semeia
Livros… livros à mão cheia…
E manda o povo pensar!"

quinta-feira, 10 de outubro de 2024

Treze momentos de José Carlos Teixeira em Feira de Santana


Nos anos 60, José Carlos Teixeira fala no lançamento do jornal "A Voz do Estudante", em sala no Colégio Estadual, onde hoje funciona o Museu Regional de Arte, no Cuca. Ainda na foto, 
Leticia Moraes e Eli Oliveira. 


José Carlos Teixeira (Porfírio) com a equipe de "Toda Donzela Tem um Pai Que É uma Fera", levada ao palco em meados dos anos 60: 
José Maria (cenário), Neusa Oliveira (Loló), Luciano Ribeiro (General), Geraldo Lima (contra-regra), Nelma Oliveira, Francisco Ribeiro (contra-regra), Raymundo Pinto (diretor) Helio Oliveira, Antonio Miranda (Joãozinho), Mary Barbosa (Dayse)


José Carlos Teixeira 
em "Natal em Gothan City", de Deolindo Checcucci, pelo Meta-Scafs, encenada na Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia (Ufba), em dezembro de 1969. Na imagem: Aliomar Simas, Margarida Ribeiro, Gildarte Ramos, Alvaceli Silva, Luiz Arthur, Ideval Alves, Geraldo Lima, Dinorah Campos, Leonardo Pinto, Cesar Ubaldo, Alvalice Mércia e João Batista Ribeiro


José Carlos Teixeira
, como editor-chefe do jornal "Feira Hoje", em 1971


José Carlos Teixeira com familiares dele e a família Pitombo


Encontro de José Carlos Teixeira com Adilson Simas, 
durante a Assembleia Itinerante. no Centro de Cultura Amélio Amorim, em16 de junho de 2011


José Carlos Teixeira palestra sobre "Jornalismo e Poder", no Centro Comunitário Ederval Falcão, em 19 de dezembro de 2015


José Carlos Teixeira com Socorro Pitombo, em evento da Secrtaria de Comunicação Social, no Centro Comunitário Ederval Falcão, em 19 de dezembro de 2015


José Carlos Teixeira com Wilson Mário e Dimas Oliveira no lançamento do livro "Intendentes e Prefeitos de Feira de Santana", de Raimundo Gama, no Casarão Fróes da Motta, em 30 de novembro de 2017


José Carlos Teixeira com
 Helder Alencar  e Adilson Simas no lançamento do livro "O Processo de Cassação da Rádio Cultura", organizado por Dimas Oliveira, na Biblioteca Municipal Arnold Silva. 13 de julho de 2018 


José Carlos Teixeira com José Brandão no
 lançamento do livro "Memórias - Arnold Ferreira da Silva", de Carlos Mello e Carlos Brito, no Casarão Fróes da Motta, em 9 de novembro de 2018


José Carlos Teixeira na Seriguela Petiscaria, em 17 de abril deste ano, no lançamento do seu livro "
Walmir Lima - Um Bamba da Bahia".


Há 54 anos, em 5 de setembro de 1970, um dia de sábado, circulou o primeiro número do jornal "Feira Hoje". No expediente, José Carlos Teixeira como redator-chefe

Morte do jornalista José Carlos Teixeira


O jornalista José Carlos Teixeira faleceu, aos 76 anos. Segundo relato de familiares, ele sofreu uma queda no domingo e bateu com a cabeça em um meio fio, na cidade de Madre de Deus. Ele foi socorrido e levado para hospital local. Com a gravidade do seu quadro clínico foi transferido para hospital em Salvador, onde veio a óbito nesta quinta-feira, 10.
Natural de Rui Barbosa, Teixeira morou em Feira de Santana desde os cinco anos de idade. Estudou nas Escolas Anexas ao Colégio Estadual, no Colégio Estadual, e na Faculdade Estadual de Educação, onde graduou-se em Estudos Sociais, até se mudar para Salvador, aos 27 anos, onde graduou-se em Comunicação Social pela Universidade Federal da Bahia (Ufba). É pós-graduado em Marketing Político, Mídia, Comportamento Eleitoral e Opinião Pública pela Universidade Católica do Salvador, tendo trabalhado em diversas campanhas eleitorais no Brasil e no exterior. Foi um dos fundadores e o primeiro editor do extinto jornal "Feira Hoje", lançado em setembro de 1970. Antes, atuou no jornal "Situação". Da capital, ele voltou a trabalhar em Feira por três vezes, uma delas como sub-secretário de Comunicação da Prefeitura, na segunda gestão do prefeito Colbert Martins.
Ele trabalhou em alguns dos principais jornais do país, a exemplo de "O Estado de S. Paulo" e "O Globo". Atuou também em "A Tarde", "Tribuna da Bahia", "Correio" e na TV Educativa. Mais recentemente, nos sites Olá, Bahia, Se Ligue, Bahia! e Informe Baiano.
Nos tempos áureos do teatro em Feira de Santana, meados dos anos 60 ao início dos anos 70, Teixeira atuou nas peças "Só o Faraó Tem Alma", "A Revolução dos Beatos", que também foi assistente de direção, "Lucas da Feira: Bandido ou Herói" e "Toda Donzela Tem um Pai Que É uma Fera", "Natal em Gothan City", além de dirigir "O Piquenique no Front".
Em outubro do ano passado, lançou em Salvador o livro "Walmir Lima: Um Bamba da Bahia". Em Feira de Santana, o lançamento se deu em meados de abril deste ano.          
Em meados dos anos 60, fez parte da Associação Feirense de Críticos de Cinema (AFCC), junto com Antônio Álvaro, Antonio Miranda, Gilberto Duarte,  Jaime Almeida, Luciano Ribeiro e Olney São Paulo. 
O documentário em Super 8 "Anjanil", de Juraci Dórea, 1975. tem texto de José Carlos Teixeira.
Nos anos 80, foi dono de livraria em Feira de Santana. 
Era diretor executivo da Tempo Exato Comunicação, desde dezembro de 2010.

"Com profunda dor, comunicamos a morte de José Carlos Teixeira nesta quinta-feira.
Nossa família agradece aos amigos e colegas, que desde o primeiro momento se uniram a nós em orações e em uma corrente de solidariedade.
Agradecemos à equipe do Hospital do Subúrbio, em especial a enfermeira Lídia, pelo atendimento cuidadoso e humanizado ao longo da internação.
Informaremos em breve o local, dia e horário do velório.
Joanna, João Pedro e Lenilde".

"Brazil: Uma Ópera Tragicrônica" tem lançamento em dezembro

José Walter Lima (na primeira foto com Mário Cravo Neto)

Depois do lançamento do documentário "1798 - A Revolta dos Búzios", de Antônio Olavo, não exibido em Feira de Santana, e do 'nordestern' "Revoada", de José Umberto, exibido no Orient CinePlace Boulevard, com sessão de pré-estreia, a distribuidora soteropolitana Abará Filmes coloca no circuito cinematográfico brasileiro "Brazyl: Uma Ópera Tragicrônica", de José Walter Lima.
Em "Brazil: Uma Ópera Tragicrônica", as feridas do país são expostas sem filtro, revelando uma nação presa em ciclos de poder e hipocrisia. Filme de José Walter Lima tem estreia dia 7 de novembro nos cinemas. Walter Lima define seu filme como "uma leitura crítica e experimental sobre a história recente do país".
O longa-metragem resulta "de mescla das linguagens ficcional, teatral e cinematográfica". Uma "jogralesca", que "reflete parte da realidade social e política brasileira, refazendo e pontuando episódios importantes desde a década de 1930 até os dias atuais", como diz. 
Trata-se de uma adaptação do texto teatral "Brazyl: Poema Anarco-Tropicalista", do próprio José Walter Lima, que, ao transformá-lo em roteiro, contou com a colaboração de Júlio Góes. No elenco estão Clara Paixão, Clovys Torres, Lucas Valadares, Rosana Judkowitch, Vanessa Carvalho e Wagner Vaz. A direção de fotografia é de Rodrigo Chagas, a montagem de Bau Carvalho e a trilha sonora de Ordep Lemos. Na pesquisa de imagem estão Antônio Venâncio, Zezão Castro e Bernardo Tavares.
O cineasta baiano José Walter Lima, "Waltinho". nasceu em Salvador. Estudou na Escola de Belas Artes da Ufba e pintura com Ivan Serpa no Museu de Arte Moderna (MAM), no Rio de Janeiro. Estudou cinema na Ufba e na Escola de Sociologia e Política. Ao longo desses anos vem trabalhando como diretor de cinema, artista plástico, produtor cultural - produziu shows de grandes artistas da música brasieira - dramaturgo e diretor de teatro. Atualmente vem exercendo a função de diretor executivo da produtora e distribuidora VPC Cinema Vídeo Produções Ltda.
PRINCIPAIS REALIZAÇÕES EM TEATRO
Diretor e dramaturgo da peça teatral "Brazyl: Poema Anarco-Tropicalista", que foi apresentada no Teatro Oficina em 2019.
Atualmente vem concebendo uma peça teatral sobre a obra política do artista Chico Buarque de Holanda.
PRINCIPAIS REALIZAÇÕES NA ÁREA DO AUDIOVISUAL
Assistente de direção do curta metragem "O Ferroviário", de Ronaldo Senna, produção do Grupo Experimental do Cinema da Bahia, 1966.
Assistente de direção do curta-metragem "Cachoeira", de Ney Negrão, produção do Grupo Experimental do Cinema da Bahia, 1967.
Assistente de direção do filme "Meteorango Kid, Herói Intergalático", longa metragem de André Luís Oliveira, 1969, no qual aparece em cena.
Assistente de direção do filme ítalo-espanhol "O Cangaceiro" (Rebelião dos Brutos), filmado na Bahia, direção de Giovanni Fago, 1970.
Assistente de direção do filme "Capitães de Areia", baseado na obra de Jorge Amado, produção americana, direção de Hall Bartlett. 1972.
Direção do média metragem "Os Índios Cariris", filme documentário sócio antropológico sobre a tribo dos índios cariris de Mirandela, Bahia, 1971.
Assistente de direção da novela "Gabriela" - TV Globo/ Rio de Janeiro, 1974.
Direção e roteiro do curta metragem "O Alquimista do Som", filme ensaio-documentário sobre o musicólogo Walter Smetak, direção de fotografia de Mario Cravo Neto, 1976.
Direção e roteiro de "Nós, Por Exemplo", filme curta metragem de ficção, direção de fotografia de Mario Cravo Neto, 1978.
Direção do média metragem "Brasilienses", vídeo-ensaio sobre a cultura brasileira, direção de fotografia de Marco Maciel, 1984.
Direção do média metragem "Pelourinho", vídeo documentário, direção de fotografia de Vito Diniz.
Direção de "Dom Timóteo Amoroso Anastácio", vídeo documentário, direção de fotografia de Vito Diniz, 1992.
Direção do média metragem "Amar, Amar", vídeo musical de ficção, direção de fotografia Roberto Pires.
Direção do média metragem "Sante Scaldaferri, a Dramarturgia dos Sertões", vídeo arte com fotografia de Roberto Pires, vídeoarte sobre a obra do artista plástico Sante Scaldaferri, produzido pelo Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM), direção de fotografia de Mario Cravo Neto, 1999.
Direção do longa metragem "Um Vento Sagrado", documentário sobre o olwô de candomblé Agenor Miranda Rocha, direção de fotografia de Mario Cravo Neto.
Coprodutor do longa metragem "Dawson Isla 10", direção de Miguel Littin, 2009, coprodução Chile e Brasil.
Direção e roteiro do longa metragem "Antônio Conselheiro - o Taumaturgo dos Sertões", 2010, fotografia de Vitor Diniz e Pedro Semanovisky.
Diretor do longa metragem "Rogério Duarte, O Tropikaoslista", 2016, diretor de fotografia Pedro Semanovisky .
Direção de "Quem Pensa e Quem Faz o Audiovisual", uma série composta de 13 capítulos de 13 minutos.
Produtor do longa metragem "Revoada", direção de José Umberto, 2024.
Produtor do filme "Um Ator Irreverente", direção Júlio Góes, em fase de finalização, 2024.
Com a colaboração do cineasta José Umberto

Roteiro do Orient CinePlace Boulevard

Com Milena Batista

LANÇAMENTOS NACIONAIS


ROBÔ SELVAGEM 
(The Wild Robot), de Chris Sanders, 2024. Animação. Após um naufrágio, um robô inteligente chamado Roz fica preso em uma ilha desabitada. Para sobreviver ao ambiente hotil, ele se une aos animais nativos e
 até adotando um filhotinho de ganso órfão. Cópia dublada. Classificação: Livre. Duração: 102 minutos. Horários: 14 horas, 15h10, 16h10, 18h20 e 20h30.

FORÇA BRUTA 
(The Roundup), de Lee Sang-Young, 2022. Com Ma Dong-Seok, Sukku Son e Gwi-Hwa Choi. Ação. A Unidade Policial de Crimes de Geumcheon tem uma nova missão: repatriar um fugitivo que está no Vietnã. O policial Ma Seok-do e o capitão Jeon Il-man percebem que há algo de estranho com o excesso de boa vontade do suspeito em se entregar e revelar crimes cometidos por um assustador assassino chamado Hae-sang. Ma e sua equipe começam a investigação nos dois países seguindo a trilha sangrenta deixada por Sang. Cópia dublada. Não recomendado para menores de 16 anos. Duração: 105 minutos. Horário: 20h50.


MY HERO ACADEMIA: AGORA É A SUA VEZ 
(My Hero Academia: You're Next), de Tensai Okamura, 2024. Animação. "
Em seguida, é a sua vez!". Essas foram as palavras que All Might, símbolo da paz, proferiu após derrotar All For One, símbolo do mal. All Might pode não ser mais o herói número 1 de uma sociedade em que a maioria da população tem uma peculiaridade superpoderosa, mas Deku e seus colegas do Curso de Heróis da U.A. High School estão determinados a levar adiante sua vontade e seus ideais como heróis. Cópia dublada. Não recomendado para menores de 12 anos. Duração: 111 minutos. Horários: 16h10 e 18h30.

CONTINUAÇÕES


CORINGA: DELÍRIO A DOIS
 (Joker: Folie à Deux), de Todd Phillips, 2024. Com 
Joaquin Phoenix, Lady Gaga, Zazie Beetz, Catherine Keener, Brandan Gleeson e Ken Leung. Drama policial com musical e suspense. O comediante fracassado Arthur Fleck conhece o amor de sua vida, Harley Quinn,enquanto está encarcerado no Arkham State Hospital, esperando seu julgamento pelos crimes cometidos como Coringa. Os dois embarcam em uma desventura romântica condenada. Segunda semana. Cópia dublada. Não recomendado para menores de 16 anos. Duração: 138 minutos. Horários: 15h30, 17h20, 18h15, 20h10, e 21 horas.


A MENINA E O DRAGÃO 
(Dragonkeeper), de Jianping Li e Salvador Simó, 2024. Animação. No passado, dragões e humanos foram amigos, mas a ganância dos homens destruiu essa aliança, fazendo com que as criaturas fossem caçadas e aprisionadas. Anos depois, a jovem Ping encontra o último dos dragões imperiais e resolve ajudá-lo. Quarta semana. 
Cópia dublada. Classificação: Livre. Duração: 99 minutos. Horário: 13 horas.

MEU MALVADO FAVORITO 4 (Despicable Me 4), de Chris Arnaud e Patrick Delage, 2024. Animação. É sequência dos filmes de 2010, 2013 e 2017. Animação. 
Gru, Lucy, Margo, Edith e Agnes dão as boas-vindas a um novo membro da família, Gru Júnior, que tem a intenção de atormentar seu pai. Gru enfrenta um novo nêmesis, Maxime Le Mal e sua namorada Valentina, e a família é forçada a fugir. Décima terceira semana. Cópia dublada. Classificação: Livre. Duração: 95 minutos. Horário: 13h30.
FILME DA SEMANA - R$ 10,00

TRANSFORMERS: O INÍCIO 
(Transformers One), de Josh Cooley, 2024. Animação de ação e aventura. A origem de Optimus Prime e Megatron, os maiores rivais, mas que um dia foram amigos tão ligados quanto irmãos e que mudaram o destino de Cybertron para sempre. Terceira semana. Cópia dublada. Duração: 104 minutos. Não recomendado para menores de 10 anos. Horário: 14 horas.
Programação até quarta-feira, 16/10 

Marca baiana Gamboa Brasil lança coleção inspirada na Ilha de Itaparica





A marca baiana Gamboa Brasil, conhecida por suas criações em seda pura premium, lançou sua nova coleção "Itaparica", durante um desfile na CasaCor Bahia, em Ondina, Salvador. O evento integrou uma ação da plataforma Nordestesse. A série de peças celebra o legado histórico e cultural da maior ilha marítima do Brasil.
Desenvolvidas pela artista e designer baiana Meire Ehrensperger, as peças em seda pura trazem estampas exclusivas e autorais com desenhos aquarelados que homenageiam a beleza e as tradições de Itaparica. A coleção reflete temas profundamente conectados à história e cultura local, como a herança afro-brasileira, os povos Tupinambás, a heroína Maria Felipa e as tradicionais regatas de saveiros. Também são celebrados os famosos pontos turísticos da ilha, como a Fonte da Bica, a Igreja da Piedade e o secreto jardim da Pousada Passageiros do Vento.
Arte em seda
Meire Ehrensperger, a força criativa por trás da marca baiana Gamboa Brasil, é uma artista baiana reconhecida por seu talento como exímia aquarelista. Desde 2013, ela já trabalhava com seda, produzindo lenços. Em 2014, começou a criar algumas peças de vestuário e, em 2017, fundou oficialmente a grife Gamboa Brasil, que hoje produz uma linha de vestuário fluída e atemporal, com estampas autorais muito usadas em cerimônias de casamento na praia.
Hoje, sua arte ganha vida em caftans e outras peças em seda pura premium, transformando elementos da cultura baiana em estampas autorais que celebram a história e a tradição da Bahia. Seu olhar atento aos detalhes e seu estilo único permitem que cada peça conte uma história, refletindo sua profunda conexão com o território baiano.
Onde encontrar 
Com uma tiragem limitada de até três itens por estampa, as peças de "Itaparica" transformam a moda em arte, utilizando a seda como tela para representar a tranquilidade das águas, a exuberância das matas tropicais e as paisagens deslumbrantes de mangues que compõem a identidade visual de Itaparica.As peças podem ser adquiridas nos seguintes canais de venda:
Site Gamboa Brasil: www.gamboabrasil.com.br;
Pinga - São Paulo: @pinga.store;
Kura Kura - Trancoso: @kurakuratrancoso;
Paru - Alagoas: @paruboutiquehotel.

Vídeo da Coleção:
Assista ao vídeo oficial da coleção "Itaparica" no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=M-2XiDBuGz4.

Enviado por Gabriela Cruz

quarta-feira, 9 de outubro de 2024

Visão de "A Morte Vem do Kilimanjaro"


Nest quarta-feira, 9, visão do filme de aventuras "A Morte Vem do Kilimanjaro" (Killers of  Kilimanjaro), de Richard Thorpe, 1959. 
No final do século XIX, durante o domínio colonial alemão, o engenheiro ferroviário Robert Adamson (Robert Taylor) é enviado à Mombasa, na região do Monte Kilimanjaro para descobrir por que as obras de construção da ferrovia estão paralisadas. No navio que o leva para África, comandado pelo capitão (Donald Pleasense), ele conhece um jovem rapaz da África Oriental, Pasha (John Dimech), que regressa para a casa do pai, Ben Ahmed (Gregoire Aslan), depois de estudar no Reino Unido. Adamson também conhece uma jovem, Jane Carlton (Anne Aubrey), que viaja para tentar encontrar seu pai desaparecido, que era um dos engenheiros ferroviários. Adamson mantém uma forte amizade com ambos. Ele promete ao jovem nativo uma carona de trem assim que a ferrovia estiver concluída e também promete à jovem ajudá-la a encontrar o pai e o noivo, Sexton (Alan Cuthbertson) desaparecidos. Ao chegar, ele descobre que uma empresa ferroviária alemã concorrente, com o engenheiro ferroviário Gunther (Martin Boddey), lhe causará problemas e tentará impedi-lo de terminar a ferrovia. Ele contrata um grupo de prisioneiros para ajudá-lo na construção da estrada de ferro, enquanto são forçados a lutar contra a ameaça dos nativos. Adamson também descobre que sua rota planejada passa por algumas áreas tribais nativas muito hostis e perigosas. 
O filme foi condenado por promover a narrativa de que os britânicos não estavam na África Oriental para promover os seus próprios fins, mas sim para proteger os nativos dos traficantes de escravos árabes.