A Federação das Indústrias do Estado
da Bahia (Fieb) e seus 43 Sindicatos Empresariais consideram inaceitável a
condução da greve dos caminhoneiros, por parte de suas lideranças e das
autoridades, e acompanham com extrema preocupação os desdobramentos desse
movimento, que bloqueia estradas e provoca problemas de desabastecimento no país.
Os sérios impactos dessa greve prejudicam de tal forma a população, que é preciso garantir a circulação de mercadorias e insumos, sendo necessário intensificar, urgentemente, o uso de todos os instrumentos públicos na defesa da sociedade como um todo.
Embora haja grandes distorções na estrutura de preços dos produtos e serviços, em função de uma carga tributária desvirtuada, o bloqueio das rodovias do país prejudica a operação das indústrias, aumenta os custos de produção, penaliza a população mais pobre e tem efeitos danosos para toda a sociedade. Diversas indústrias já estão paradas com reflexos no comércio, arrecadação fiscal e empregabilidade.
Por essa razão, a Fieb e seus Sindicatos Empresariais pedem o fim imediato do movimento e alertam para que um eventual acordo privilegie o equilíbrio, para evitar que interesses de grupos não se sobreponham aos dos demais setores da sociedade ou onerem ainda mais os custos de produção e, consequentemente, os preços para a sociedade.
No Brasil, todas as mercadorias são transportadas, em algum momento, por caminhão. Uma paralisação geral e prolongada dessa atividade paralisa o país.
Uma solução para esse impasse é necessária e urgente. Pedimos a toda a categoria que não faça parte do movimento daqueles que não pensam em construir uma sociedade melhor e mais justa. Afinal, nossa população está enfrentando sérios problemas de abastecimento.
Enviado pela Gerência de Comunicação Institucional da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb)
Os sérios impactos dessa greve prejudicam de tal forma a população, que é preciso garantir a circulação de mercadorias e insumos, sendo necessário intensificar, urgentemente, o uso de todos os instrumentos públicos na defesa da sociedade como um todo.
Embora haja grandes distorções na estrutura de preços dos produtos e serviços, em função de uma carga tributária desvirtuada, o bloqueio das rodovias do país prejudica a operação das indústrias, aumenta os custos de produção, penaliza a população mais pobre e tem efeitos danosos para toda a sociedade. Diversas indústrias já estão paradas com reflexos no comércio, arrecadação fiscal e empregabilidade.
Por essa razão, a Fieb e seus Sindicatos Empresariais pedem o fim imediato do movimento e alertam para que um eventual acordo privilegie o equilíbrio, para evitar que interesses de grupos não se sobreponham aos dos demais setores da sociedade ou onerem ainda mais os custos de produção e, consequentemente, os preços para a sociedade.
No Brasil, todas as mercadorias são transportadas, em algum momento, por caminhão. Uma paralisação geral e prolongada dessa atividade paralisa o país.
Uma solução para esse impasse é necessária e urgente. Pedimos a toda a categoria que não faça parte do movimento daqueles que não pensam em construir uma sociedade melhor e mais justa. Afinal, nossa população está enfrentando sérios problemas de abastecimento.
Enviado pela Gerência de Comunicação Institucional da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb)
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