Homens foram identificados como membros do Hamas e da Jihad Islâmica
Os grupos terroristas palestinos Hamas e Jihad Islâmica
reconheceram na terça-feir, 15, que 13 de seus membros estão entre os 60 mortos
pelo exército de Israel nos protestos junto a cerca divisória com a Faixa de
Gaza nos últimos dois dias.
Enquanto Israel identifica que pelo menos 24 dos mortos ligados a atividades terroristas, o Hamas disse que dez dos mortos eram membros do Ministério do Interior, responsável pelas segurança em Gaza. A Jihad Islâmica admite que os três mortos pertenciam a sua ala militar.
As Forças de Defesa de Israel divulgaram os nomes de todos eles, mostrando com seu histórico que não havia nada de pacífico nas manifestações. Eles identificaram que oito estavam armados e tentavam romper a cerca no norte da Faixa de Gaza. Alguns dos homens portavam fuzis e tentavam alvejar as tropas de Israel enquanto parte do grupo tentava colocar uma bomba na cerca.
O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza disse que 60 pessoas foram mortas nas manifestações de segunda-feira, a maioria por tiros, e mais de 2.700 ficaram feridas. O caso que mais chamou atenção foi o de um bebê, que teria morrido por causa gás lacrimogêneo.
Enquanto países árabes, as Nações Unidas e a União Europeia condenaram o que chamam de "uso excessivo da força", existe um grande número de imagens que mostram que as tropas israelenses apenas reagiram a tentativas de romper a cerca da fronteira.
Em uma entrevista à rede Al-Jazeera, Mahmoud al-Zahhar, um alto oficial do Hamas, afirmou categoricamente que as manifestações não eram pacíficas e que eles continuariam "empunhando armas" e entre seus objetivos estavam sequestrar e matar soldados israelenses.
Após os primeiros protestos da "Marcha do Retorno" em março, o Hamas reconheceu que cinco de seus terroristas estavam entre as vítimas fatais, mas posteriormente parou de reconhecer que seus membros estavam entre os mortos.
Na quinta-feira, 10, o líder do Hamas em Gaza, Yahya Sinwar, disse que esperava ver uma invasão em massa da fronteira israelense na segunda-feira, 14, para coincidir com a mudança da embaixada dos Estados Unidos para Jerusalém.
O Hamas prega abertamente a destruição de Israel. Os palestinos querem Jerusalém Oriental como a capital de um futuro estado palestino e recebem o apoio de vários países árabes nesse movimento.
Com informações de Times of Israel
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br
Enquanto Israel identifica que pelo menos 24 dos mortos ligados a atividades terroristas, o Hamas disse que dez dos mortos eram membros do Ministério do Interior, responsável pelas segurança em Gaza. A Jihad Islâmica admite que os três mortos pertenciam a sua ala militar.
As Forças de Defesa de Israel divulgaram os nomes de todos eles, mostrando com seu histórico que não havia nada de pacífico nas manifestações. Eles identificaram que oito estavam armados e tentavam romper a cerca no norte da Faixa de Gaza. Alguns dos homens portavam fuzis e tentavam alvejar as tropas de Israel enquanto parte do grupo tentava colocar uma bomba na cerca.
O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza disse que 60 pessoas foram mortas nas manifestações de segunda-feira, a maioria por tiros, e mais de 2.700 ficaram feridas. O caso que mais chamou atenção foi o de um bebê, que teria morrido por causa gás lacrimogêneo.
Enquanto países árabes, as Nações Unidas e a União Europeia condenaram o que chamam de "uso excessivo da força", existe um grande número de imagens que mostram que as tropas israelenses apenas reagiram a tentativas de romper a cerca da fronteira.
Em uma entrevista à rede Al-Jazeera, Mahmoud al-Zahhar, um alto oficial do Hamas, afirmou categoricamente que as manifestações não eram pacíficas e que eles continuariam "empunhando armas" e entre seus objetivos estavam sequestrar e matar soldados israelenses.
Após os primeiros protestos da "Marcha do Retorno" em março, o Hamas reconheceu que cinco de seus terroristas estavam entre as vítimas fatais, mas posteriormente parou de reconhecer que seus membros estavam entre os mortos.
Na quinta-feira, 10, o líder do Hamas em Gaza, Yahya Sinwar, disse que esperava ver uma invasão em massa da fronteira israelense na segunda-feira, 14, para coincidir com a mudança da embaixada dos Estados Unidos para Jerusalém.
O Hamas prega abertamente a destruição de Israel. Os palestinos querem Jerusalém Oriental como a capital de um futuro estado palestino e recebem o apoio de vários países árabes nesse movimento.
Com informações de Times of Israel
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br
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