Chefes
militares informaram a oposição, em reuniões secretas, que o governo discutia a
adoção de medidas semelhantes àquelas utilizadas na Venezuela para sufocar os
protestos de rua. Houve inclusive tratativas com próceres da semi-ditadura
venezuelana. O plano era decretar "Estado de Defesa", suspendendo direitos
fundamentais, como de reunião (e manifestação) e sigilos telefônicos e de correspondência.
Para
calar as ruas
O pretexto
do "Estado de Defesa" seria evitar "graves distúrbios" em cidades onde
ocorreram as maiores manifestações, no dia 13.
Cerco
popular
O Estado de
Defesa esteve na iminência de ser decretado no dia em que 6 mil pessoas
gritaram "renuncia, renuncia", diante do Planalto.
Gritos e
choro
Fontes
palacianas relatam que uma assustada Dilma gritou e chorou muito, ao se ver
sitiada e retirada às pressas no Palácio do Planalto.
Jerico
petista
Surgiu a
ideia de jerico do "Estado de Defesa" após o protesto do dia 13, o maior da
História, com o pânico a Dilma e de dirigentes do PT.
Fonte: Cláudio
Humberto
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