Deu no "G 1":
A taxa de desemprego no país registrou em fevereiro sua segunda alta consecutiva, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Refletindo a piora da situação econômica mundial, o indicador passou de 8,2% em janeiro para 8,5% no mês passado, na maior taxa desde o último mês de abril.
A taxa de desemprego no país registrou em fevereiro sua segunda alta consecutiva, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Refletindo a piora da situação econômica mundial, o indicador passou de 8,2% em janeiro para 8,5% no mês passado, na maior taxa desde o último mês de abril.
A aceleração, porém, foi menor que a registrada em janeiro, quando subiu 1,4 ponto percentual. Em fevereiro de 2008, o desemprego havia ficado em 8,7%. A população desocupada alcançou 1,9 milhão de pessoas, 51 mil (2,7%) a mais que o número verificado em janeiro. Em fevereiro, a população ocupada nas seis regiões metropolitanas pesquisadas reduziu-se em 1,0% frente a janeiro, para 20,9 milhões de pessoas. Na comparação com o mesmo mês de 2008, no entanto, registrou alta de 1,4%. Os dados do IBGE mostram uma redução no emprego na comparação entre janeiro e fevereiro entre os militares e funcionários públicos estatutários. Nessa categoria, a população ocupada apontou uma redução de 5,5%. Entre os trabalhadores com e sem carteira assinada e os por conta própria, houve estabilidade na mesma base de comparação.
Rendimento
Apesar do corte de vagas, o rendimento médio real habitual dos trabalhadores não teve alteração significativa, recuando 0,1% no mês, para R$ 1.321,30. Frente a fevereiro de 2008, a alta foi de 4,6%. No mesmo período, o rendimento médio real domiciliar per capita recuou 1,0%, para 835,21. Já a massa de rendimento real efetivo da população ocupada (R$ 27,5 bilhões), estimada pela Pesquisa Mensal de Emprego de fevereiro de 2009 (mês de referência janeiro de 2009), revelou queda em relação a dezembro de 2008 (21,6%) e alta em comparação com janeiro de 2008 (6,3%).
Rendimento
Apesar do corte de vagas, o rendimento médio real habitual dos trabalhadores não teve alteração significativa, recuando 0,1% no mês, para R$ 1.321,30. Frente a fevereiro de 2008, a alta foi de 4,6%. No mesmo período, o rendimento médio real domiciliar per capita recuou 1,0%, para 835,21. Já a massa de rendimento real efetivo da população ocupada (R$ 27,5 bilhões), estimada pela Pesquisa Mensal de Emprego de fevereiro de 2009 (mês de referência janeiro de 2009), revelou queda em relação a dezembro de 2008 (21,6%) e alta em comparação com janeiro de 2008 (6,3%).
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