Por Roberto Lima
O emprego com carteira assinada em Feira de Santana no mês de fevereiro teve um saldo negativo de 56 postos de trabalho, resultado da diferença entre 2.445 admissões e 2.501 desligamentos. Apesar de continuar a mesma trajetória negativa do mês de janeiro, percebe-se uma redução do índice de menos 357 postos em janeiro para menos 56 em fevereiro. As informações são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, analisadas pelo setor de estatística da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Feira de Santana.
Entre os setores de atividade econômica, o destaque ficou por conta dos serviços, que geraram 260 empregos, seguido da extração mineral, que criou 11 novas oportunidades de trabalho no mês. A performance dos serviços foi impulsionada pelo excelente desempenho do segmento de Ensino em função, sobretudo, do início do ano letivo.
O s demais setores apresentaram resultados negativos, com destaque para a indústria menos 134 empregos, o comércio menos 113 empregos e a construção civil menos 60.
O interior do estado foi responsável pela criação de 1.641 postos, enquanto a Região Metropolitana de Salvador (RMS) eliminou 1.219 postos.
O conjunto do país apresentou expansão com a criação de 9.179 empregos. Já na região Nordeste houve declínio com eliminação de 16.692 vagas. Apenas Sergipe (+1.039 postos) e Bahia (+422) apresentaram saldos positivos dentre os estados nordestinos.
Os resultados de fevereiro podem significar o início de uma reação do mercado formal, as informações sugerem que as ações de combate aos efeitos da crise econômica mundial, adotadas pelos governos, começam a surtir efeitos.
Neste contexto, merecem destaque o diálogo permanente com os setores empresariais e os sindicatos de trabalhadores, a adoção de descontos, parcelamento e prazos especiais para o recolhimento de alguns impostos dos segmentos da economia mais diretamente afetados pela crise, a concessão de linhas de crédito especiais e a liberação automática de créditos, para restabelecimento dos níveis de consumo.
O emprego com carteira assinada em Feira de Santana no mês de fevereiro teve um saldo negativo de 56 postos de trabalho, resultado da diferença entre 2.445 admissões e 2.501 desligamentos. Apesar de continuar a mesma trajetória negativa do mês de janeiro, percebe-se uma redução do índice de menos 357 postos em janeiro para menos 56 em fevereiro. As informações são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, analisadas pelo setor de estatística da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Feira de Santana.
Entre os setores de atividade econômica, o destaque ficou por conta dos serviços, que geraram 260 empregos, seguido da extração mineral, que criou 11 novas oportunidades de trabalho no mês. A performance dos serviços foi impulsionada pelo excelente desempenho do segmento de Ensino em função, sobretudo, do início do ano letivo.
O s demais setores apresentaram resultados negativos, com destaque para a indústria menos 134 empregos, o comércio menos 113 empregos e a construção civil menos 60.
O interior do estado foi responsável pela criação de 1.641 postos, enquanto a Região Metropolitana de Salvador (RMS) eliminou 1.219 postos.
O conjunto do país apresentou expansão com a criação de 9.179 empregos. Já na região Nordeste houve declínio com eliminação de 16.692 vagas. Apenas Sergipe (+1.039 postos) e Bahia (+422) apresentaram saldos positivos dentre os estados nordestinos.
Os resultados de fevereiro podem significar o início de uma reação do mercado formal, as informações sugerem que as ações de combate aos efeitos da crise econômica mundial, adotadas pelos governos, começam a surtir efeitos.
Neste contexto, merecem destaque o diálogo permanente com os setores empresariais e os sindicatos de trabalhadores, a adoção de descontos, parcelamento e prazos especiais para o recolhimento de alguns impostos dos segmentos da economia mais diretamente afetados pela crise, a concessão de linhas de crédito especiais e a liberação automática de créditos, para restabelecimento dos níveis de consumo.
(Com informações da Câmara de Dirigentes Lojistas)
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