O Projeto Lua Cheia – Literatura de Cordel reunirá dia 13 de abril, no Centro Universitário de Cultura e Arte (Cuca), a partir das 19 horas, cordelistas, xilógrafos e repentistas para exposição de coleções, venda dos trabalhos, além de cantoria e contação de causos. O evento é coordenado pelo Núcleo de Cultura Popular do Cuca, a partir do Projeto Lua Cheia, que desta vez contempla a Literatura de Cordel.
Dentre os participantes estão Jurival Alves da Silva, Julio Rodrigues Silva, Antonio Alves da Silva, Luiz Natividade, Caboquinho e João Ramos, J. Caxias e Francisco Lucas de Oliveira, escritor e violeiro repentista, além de membro da Ordem Brasileira dos Poetas de Literatura de Cordel.
Originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos, a Literatura de Cordel é um tipo de poesia popular. Os folhetos são expostos para venda geralmente pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome que vem de Portugal, onde era tradição pendurar folhetos em barbantes ou cordões.
Os folhetos são ilustrados com xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.
Vários escritores nordestinos foram influenciados pela literatura de cordel,. dentre eles João Cabral de Melo Neto, Ariano Suassuna, José Lins do Rego e Guimarães Rosa.
(Com informações de Socorro Pitombo, da Assessoria Cuca/Uefs)
Dentre os participantes estão Jurival Alves da Silva, Julio Rodrigues Silva, Antonio Alves da Silva, Luiz Natividade, Caboquinho e João Ramos, J. Caxias e Francisco Lucas de Oliveira, escritor e violeiro repentista, além de membro da Ordem Brasileira dos Poetas de Literatura de Cordel.
Originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos, a Literatura de Cordel é um tipo de poesia popular. Os folhetos são expostos para venda geralmente pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome que vem de Portugal, onde era tradição pendurar folhetos em barbantes ou cordões.
Os folhetos são ilustrados com xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.
Vários escritores nordestinos foram influenciados pela literatura de cordel,. dentre eles João Cabral de Melo Neto, Ariano Suassuna, José Lins do Rego e Guimarães Rosa.
(Com informações de Socorro Pitombo, da Assessoria Cuca/Uefs)
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