Por Antonio Carlos Mesquita do Amaral
Realizada em 2 de fevereiro, a eleição na Câmara Federal, tão logo empossado o novo presidente da Casa, seu primeiro ato oficial foi prometer levar a plenário, para votação, a PEC dos Vereadores, aprovada, que fora, pelo Senado Federal.
Já na reunião de prefeitos acontecida em Brasília, a 10 do mesmo mês, o presidente da Confederação dos Municípios, Paulo Ziulkoski, questionava das dificuldades de recursos que terão de enfrentar as prefeituras, para com o novo salário mínimo e a complementação do Piso Nacional dos Professores, em vista das negociações havidas para com as dívidas milionárias junto ao INSS.
Uma vez aprovado o aumento de cadeiras nas vereanças, por certo, acarretará grande elevação de despesas aos cofres públicos. A diminuição de gastos, como apregoam os interesseiros, entre os principais, o autor do projeto, deputado Pompeu de Matos, é falsa. Mesmo reduzidos os percentuais de repasse, de ano para ano aumentarão substancialmente, os orçamentos, base de cálculos finais.
No caso de Santa Maria, obrigatoriamente, haverá grande majoração de impostos, necessários a cobrir despesas com os altos salários e benesses para mais sete vereadores e quarenta e dois assessores.
O país, não somente carece da falta de grande universo do homem de vergonha, mas também, de honradez cívica patriótica, cujo predicado, não sendo prática de simples vontade materializada, aflui naturalmente em emanações fluídicas espiritual em alto grau, por herança genética culta, respondendo pelos procedimentos morais humanos de cada indivíduo abençoado por tão nobre graça.
Consolidada a vontade unicamente parlamentar, será a maior propaganda eleitoral no país, ultrapassando o Bolsa Família, que ao menos produz primordial beneficio quanto da obrigatoriedade em freqüência escolar.
Os votos de oito mil novos vereadores, familiares em linha reta, colaterais – cunhado – genro – nora, por afinidade até o terceiro grau, caculando-se, um grupo de vinte e cinco pessoas aptas a votar, para cada Edil, serão centenas de milhares de eleitores reelegendo o deputado Michel Temer, “Velha Raposa” do PMDB, juntamente com seus pares, que o apóiam, possibilitando a se perpetuarem nos meandros da política.
A baixa qualidade, incompetência e má fé, dos responsáveis pela gestão pública brasileira, fazem com que a “estória”, do “tipo de povinho” que seria colocado no Brasil, quando da criação do mundo, na concepção divina, seja verdadeira.
Assim, pouco ou nada adianta, tentar produzir perfeições pela lei dos homens, até que se cumpram os ciclos evolutivos nos sentidos naturais da vida.
Antonio Carlos Mesquita do Amaral é militar, em Santa Maria-RS
Já na reunião de prefeitos acontecida em Brasília, a 10 do mesmo mês, o presidente da Confederação dos Municípios, Paulo Ziulkoski, questionava das dificuldades de recursos que terão de enfrentar as prefeituras, para com o novo salário mínimo e a complementação do Piso Nacional dos Professores, em vista das negociações havidas para com as dívidas milionárias junto ao INSS.
Uma vez aprovado o aumento de cadeiras nas vereanças, por certo, acarretará grande elevação de despesas aos cofres públicos. A diminuição de gastos, como apregoam os interesseiros, entre os principais, o autor do projeto, deputado Pompeu de Matos, é falsa. Mesmo reduzidos os percentuais de repasse, de ano para ano aumentarão substancialmente, os orçamentos, base de cálculos finais.
No caso de Santa Maria, obrigatoriamente, haverá grande majoração de impostos, necessários a cobrir despesas com os altos salários e benesses para mais sete vereadores e quarenta e dois assessores.
O país, não somente carece da falta de grande universo do homem de vergonha, mas também, de honradez cívica patriótica, cujo predicado, não sendo prática de simples vontade materializada, aflui naturalmente em emanações fluídicas espiritual em alto grau, por herança genética culta, respondendo pelos procedimentos morais humanos de cada indivíduo abençoado por tão nobre graça.
Consolidada a vontade unicamente parlamentar, será a maior propaganda eleitoral no país, ultrapassando o Bolsa Família, que ao menos produz primordial beneficio quanto da obrigatoriedade em freqüência escolar.
Os votos de oito mil novos vereadores, familiares em linha reta, colaterais – cunhado – genro – nora, por afinidade até o terceiro grau, caculando-se, um grupo de vinte e cinco pessoas aptas a votar, para cada Edil, serão centenas de milhares de eleitores reelegendo o deputado Michel Temer, “Velha Raposa” do PMDB, juntamente com seus pares, que o apóiam, possibilitando a se perpetuarem nos meandros da política.
A baixa qualidade, incompetência e má fé, dos responsáveis pela gestão pública brasileira, fazem com que a “estória”, do “tipo de povinho” que seria colocado no Brasil, quando da criação do mundo, na concepção divina, seja verdadeira.
Assim, pouco ou nada adianta, tentar produzir perfeições pela lei dos homens, até que se cumpram os ciclos evolutivos nos sentidos naturais da vida.
Antonio Carlos Mesquita do Amaral é militar, em Santa Maria-RS
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