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sábado, 30 de junho de 2007

Deu na mídia de Aracaju

Deu no "InfonetNotícias", de Aracaju, edição deste sábado, 30:
O presidente do Confiança, Milton Dantas, anunciou ontem a contratação de um novo gerente de futebol. Trata-se Cláudio Boaventura, um profissional que vem do futebol baiano e teve passagens no Fluminense de Feira de Santana e na Federação Baiana de Futebol.
Boaventura disse que veio para o Confiança, com o objetivo de conquistar títulos e fazer uma grande campanha na Série C do Campeonato Brasileiro e se possível com a classificação para a Segunda Divisão.
“Espero que todos departamentos trabalhem no sentido de classificar o time na Série C”, disse o gerente, ressaltando que o Bahia tem nome, mas não atravessa uma boa fase e o Confiança tem que se aproveitar disso para alcançar o resultado positivo.
Na mesma nota, informação sobre a contratação do atacante Nino:
O atacante Nino afirmou que sabe da importância em atuar numa equipe grande como o Confiança, mas ressaltou que já está preparado para as cobranças e espera fazer sucesso na nova agremiação.
Nino revelou que é um atacante que fica preso na área segurando os zagueiros. Para ele, não tem bola perdida, no entanto, destaca o entrosamento como uma das armas para melhorar ainda mais o seu futebol.
O artilheiro já atuou no Bahia, Irati, Fluminense de Feira e Palmeiras do Nordeste.
Na quinta-feira, 28, este Blog Demais postou nota com a informação da ida de Cláudio Boaventura para o Confiança.

Um comentário:

Anônimo disse...

Paralisia e crises marcam início do novo governo
http://www.correiodabahia.com.br/

Em seis meses de gestão, Wagner abre guerra com os professores e enfrenta desmonte na área da saúde pública

Os primeiros seis meses do governo de Jaques Wagner (PT) foram marcados pela crise nas principais áreas de serviços à população. A maior delas atinge a educação, com a greve interminável dos professores da rede pública do ensino básico e das universidades administradas pelo governo baiano. Não menos grave é a crise na saúde, com falta de médicos e equipamentos nos hospitais, sem falar na ameaça de fechamento do Clériston Andrade, em Feira de Santana, o maior do interior do estado. Na segurança pública, existe a iminência de uma greve nas polícias civil e militar por conta das insatisfações com o pífio reajuste oferecido por Wagner ao funcionamento público, de 4,5%.


Além disso, existe a paralisia em setores antes pujantes, como o turismo, onde há, inclusive, sinais de deterioração. O que “avança” são realizações deixadas pelo ex-PFL, hoje Democratas, a exemplo do Prodecar, que Wagner fez até licitação para mudar de nome – virou Terra de Valor. Outros programas de sucesso das administrações passadas, no entanto, a exemplo do Nossa Fibra e do Cabra Forte, foram abandonados, denunciam os pequenos produtores do interior da Bahia.


“O que existe é uma paralisia generalizada, inclusive nos setores da educação, da saúde e da segurança pública. O governo Jaques Wagner não apresentou até hoje um projeto novo para essas áreas ou para o estado como um todo, um projeto de governo. Não apresenta sequer idéias novas. Torcemos para que o governo Wagner dê certo, porque não fazemos oposição à Bahia. Mas do jeito que está, o povo baiano, que já percebeu que foi vítima de estelionato eleitoral, é que vai ser prejudicado”, disse o vice-líder do Democratas na Câmara Federal, deputado Antonio Carlos Magalhães Neto.


Enquanto o governador viajou bastante no primeiro semestre, a Assembléia Legislativa se transformou em palco das insatisfações do funcionalismo público, onde os sindicatos, em sua maioria, apoiaram a eleição de Wagner, a exemplo da APLB, dos professores da rede básica e que é ligado ao PCdoB. A APLB, por sinal, se transformou de entidade politicamente aliada em maior obstáculo político e administrativo do governador.


“Isso se explica por que a decepção da população, dos sindicatos – ao menos daqueles que não são servis ao PT –, é hoje muito maior do que o desejo de mudança do período eleitoral”, disse o deputado estadual Sandro Régis (PR). “Quem conhece e viaja pelo interior percebe isso. Percebe que a insatisfação não acontece apenas na capital”, completou o parlamentar.


Quatro exemplos na última semana evidenciam o porquê do desencantamento com o governo petista: o Hospital Aristides Maltez, que, sem receber nada do governo do estado neste ano, pode fechar; o Hospital Clériston Andrade, cujo diretor nomeado pelo secretário de Saúde, Jorge Solla, só foi exonerado depois de ultimato dado ao Ministério Público; e o aumento da violência no São João, que seguiu a tendência do Carnaval – a festa este ano ocupou o noticiário nacional por conta do aumento da criminalidade.


No turismo, sem nenhum projeto novo, a Bahiatursa deixou de fazer pesquisas sobre o impacto turístico no São João devido à trapalhada em licitação, que classificou uma empresa para a aquisição de ar-condicionado, quando o objeto do edital – e a especialidade da vencedora – era pesquisa de receptivo. Até o momento, a Bahiatursa não divulgou como fará para recuperar essas informações, nem o que fará com as 33.600 cocadas adquiridas.


Na segurança pública, observou o vice-líder da minoria na Assembléia Legislativa, deputado João Carlos Bacelar (PTN), os índices de violência cresceram. O parlamentar explicou que o secretário Paulo Bezerra – investigado pela Justiça Federal por ter, supostamente, vazado informações quando era superintendente da Polícia Federal na Bahia – não tem tempo nem tranqüilidade para fazer o trabalho que o setor exige.

Na Assembléia, a paralisia é refletida na aprovação de apenas cinco projetos enviados pelo Executivo, número considerado mais do que tímido pelo líder da oposição, deputado Gildásio Penedo (DEM). “Desses projetos, eles só conseguiram aprovar quatro com a nossa ajuda, porque a base da maioria está insatisfeita com os rumos do governo e não dá quorum. E olha que eles têm 37 dos 63 deputados da Casa”, frisou.


A insatisfação da base aliada é em relação, principalmente, à articulação política do governo. Muitos deputados reclamam que sequer são recebidos pelo secretário de Relações Institucionais, Rui Costa. Entre os insatisfeitos estão, inclusive, os adesistas, que deixaram a oposição em troca de cargos no governo.