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Na Aprisco Church - Quarta-feira, 18 de junho- 18 horas

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sábado, 30 de junho de 2007

Crítico agora vira vidraça

Para o jornal "Tribuna Feirense", um "mordaz crítico", para o "Folha do Estado", um "crítico ferrenho" das condições da saúde pública em Feira de Santana. Assim, está moldado um ligeiro perfil de Eduardo Leite, que assumiu a direção do problemático - ainda mais no governo petista - Hospital Geral Clériston Andrade.
Ele atacava os problemas na sua área, criticando bastante a situação. Agora, vira vidraça.
Wagner Bonfim não durou seis meses na direção do Hospital Geral. Fica a pergunta: Qual será o período de duração da gestão de Eduardo Leite?

3 comentários:

Anônimo disse...

Como nunca esteve num cargo público, ele não deve durar muito, pois não vai agüentar a pressão, que é tremenda. Quem viver verá.

Anônimo disse...

Está no blog de Tarcizio Pimenta que "o novo diretor do Clériston Andrade, Dr. Eduardo Leite, já foi médico do quadro efetivo daquela unidade e sabem o que aconteceu? Um dos diretores que passou por lá, solicitou a sua demissão por abandono de serviço. Que perversidade". Nas apimentadas.

Anônimo disse...

Sábias palavras de Rui Barbosa:

“Queiram ou não queiram, os que se consagram à vida pública, até a sua vida particular deram paredes de vidro”.

Redação - 25/6/2007

Justiça feita.

O desembargador José Olegário Monção Caldas disse não à censura e suspendeu a proibição imposta à Rede Metrópole de citar o prefeito de Salvador, João Henrique Carneiro.

Na decisão, o desembargador cita o direito à liberdade garantido pelo artigo 5º da Constituição Federal e o artigo 1º da Lei de Imprensa que garante a livre manifestação do pensamento e de idéias.

Segundo o magistrado, a sociedade quer soluções para os problemas sociais e que a Rádio Metrópole apenas transmitiu notícias e críticas de interesse público. Ele faz questão ainda de destacar que não vê a individualização da crítica, feita ao prefeito da capital.

Por fim, o desembargador avalia que a manifestação jornalística crítitca não pode ser considerada descabida pelo fato de o alvo dela discordar do conteúdo.