Texto de Matthew Cullinan Hoffman, publicado em 17 de junho pelo site "Mídia Sem Máscara" (midiasemmascara.org)
Uns três milhões de cristãos marcharam pelas ruas da metrópole brasileira de São Paulo na semana passada, apenas três dias antes da parada gay anual, cantando frases contra o homossexualismo e afirmando suas convicções religiosas. A Marcha Para Jesus, realizada no dia 7 de junho, foi organizada por um grande ministério evangélico no Brasil e incluía mais de trinta bandas ao vivo tocando música religiosa, muitas em cima de caminhões trio elétrico rodando pelas principais avenidas da cidade.
Um pastor conduzia a multidão, parafraseando uma oração de exorcismo tradicional em latim com “Xô, Satanás!”, acrescentando “Xô, homossexualismo!”. Embora a Associated Press, Reuters e outros noticiários de língua inglesa afirmassem que só um milhão de pessoas estiveram presentes na marcha, a grande imprensa brasileira noticiou amplamente que três milhões participaram, citando a Polícia Militar.
Quando questionados pela mídia, os participantes da Marcha Para Jesus negaram que foram hostis aos homossexuais, e expressaram preocupação com o bem-estar deles. “Por meio da Bíblia, sabemos que Deus não concorda com o que eles fazem”, membros de um grupo evangélico da Vila Carrão disseram ao serviço noticioso G1. “Condenamos as ações, e nunca as pessoas. O que queremos é que eles conheçam Deus”.
Outro pastor que trouxe um grupo de sua igreja negou que a marcha tivesse algo a ver com a parada gay, frisando o aspecto positivo da marcha: “Essa é uma demonstração no nome de Jesus. As duas não têm nada a ver uma com a outra”. Não houve registro de nenhum incidente violento durante a marcha.
Três dias depois, a Parada Gay anual apresentou um contraste completo com a Marcha para Jesus. Mais de um milhão de mulheres e homens homossexuais marcharam pela principal via da cidade, muitos sem camisa e vestidos em assessórios de drag queens e usando penas.
Eles carregavam bandeiras imensas com o símbolo do arco-íris, que o movimento homossexual internacional adotou, e exigiram o fim “do machismo, racismo e homofobia”. A parada do ano passado trouxe como conseqüência a criação de um projeto de lei, atualmente pendente no Congresso Nacional, que criminaliza como “homofobia” todas as condenações à conduta homossexual. Os organizadores da parada gay deste ano exigiram que tais medidas sejam adotadas sem demora.
Diferente da Marcha Para Jesus, a Parada Gay foi manchada por vários episódios de violência entre participantes, de acordo com os meios de comunicação homossexuais do Brasil. G Online (a versão online da Revista G, uma publicação homossexual brasileira) observou que “a equipe G Online, que cobriu o evento durante o dia inteiro e por todo o trajeto da parada, investigou várias cenas desagradáveis ao longo da avenida. Empurrões, brigas, bebedeiras e roubos eram comuns durante a parada”.
O site homossexual MixBrasil declarou mal-humoradamente que “neste ano, marcado pela violência entre os participantes da parada, as famílias desapareceram” do evento. “Agressões, brigas em cada esquina, roubos, violência pura… uma tragédia”.
Embora a grande mídia geralmente citasse a estimativa de 3,5 milhões de participantes, fornecida pelos organizadores da parada, tanto a Reuters (citada no jornal The Australian) quanto o serviço noticioso Último Segundo declararam que a polícia contou apenas um milhão de participantes, ainda que admitindo que provavelmente milhares teriam ficado nas ruas paralelas sem serem contados.
Em contraste total também com a Marcha Para Jesus, a Parada Gay deste ano recebeu imenso apoio financeiro do governo e de instituições financeiras brasileiras. Diferente das paradas de anos anteriores, o evento deste ano foi patrocinado por órgãos públicos federais como a Petrobrás e a Caixa Econômica Federal.
Importantes autoridades governamentais estavam presentes no evento, inclusive o governador de São Paulo, José Serra, e o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. A Prefeitura de São Paulo gastou mais de 400 milhões de reais em apoio ao evento, embora os lucros dos turistas participantes tenham sido calculados em 130 milhões de reais, rendendo ganhos de impostos de apenas 70 milhões.
O governo investiu recursos públicos também na confecção de um panfleto contendo a programação da parada, assim como orientações de como evitar doenças ao usar drogas injetáveis. Em determinado momento os organizadores suspenderam a distribuição do panfleto, ao que parece devido a controvérsias [sobre a conveniência política de se usar um documento oficial do governo com o propósito de orientar os homossexuais sobre a forma mais segura de consumir cocaína].
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com.br; www.juliosevero.com
Revisão final de Jael Savelli: http://jaelsavelli.blogspot.com
Uns três milhões de cristãos marcharam pelas ruas da metrópole brasileira de São Paulo na semana passada, apenas três dias antes da parada gay anual, cantando frases contra o homossexualismo e afirmando suas convicções religiosas. A Marcha Para Jesus, realizada no dia 7 de junho, foi organizada por um grande ministério evangélico no Brasil e incluía mais de trinta bandas ao vivo tocando música religiosa, muitas em cima de caminhões trio elétrico rodando pelas principais avenidas da cidade.
Um pastor conduzia a multidão, parafraseando uma oração de exorcismo tradicional em latim com “Xô, Satanás!”, acrescentando “Xô, homossexualismo!”. Embora a Associated Press, Reuters e outros noticiários de língua inglesa afirmassem que só um milhão de pessoas estiveram presentes na marcha, a grande imprensa brasileira noticiou amplamente que três milhões participaram, citando a Polícia Militar.
Quando questionados pela mídia, os participantes da Marcha Para Jesus negaram que foram hostis aos homossexuais, e expressaram preocupação com o bem-estar deles. “Por meio da Bíblia, sabemos que Deus não concorda com o que eles fazem”, membros de um grupo evangélico da Vila Carrão disseram ao serviço noticioso G1. “Condenamos as ações, e nunca as pessoas. O que queremos é que eles conheçam Deus”.
Outro pastor que trouxe um grupo de sua igreja negou que a marcha tivesse algo a ver com a parada gay, frisando o aspecto positivo da marcha: “Essa é uma demonstração no nome de Jesus. As duas não têm nada a ver uma com a outra”. Não houve registro de nenhum incidente violento durante a marcha.
Três dias depois, a Parada Gay anual apresentou um contraste completo com a Marcha para Jesus. Mais de um milhão de mulheres e homens homossexuais marcharam pela principal via da cidade, muitos sem camisa e vestidos em assessórios de drag queens e usando penas.
Eles carregavam bandeiras imensas com o símbolo do arco-íris, que o movimento homossexual internacional adotou, e exigiram o fim “do machismo, racismo e homofobia”. A parada do ano passado trouxe como conseqüência a criação de um projeto de lei, atualmente pendente no Congresso Nacional, que criminaliza como “homofobia” todas as condenações à conduta homossexual. Os organizadores da parada gay deste ano exigiram que tais medidas sejam adotadas sem demora.
Diferente da Marcha Para Jesus, a Parada Gay foi manchada por vários episódios de violência entre participantes, de acordo com os meios de comunicação homossexuais do Brasil. G Online (a versão online da Revista G, uma publicação homossexual brasileira) observou que “a equipe G Online, que cobriu o evento durante o dia inteiro e por todo o trajeto da parada, investigou várias cenas desagradáveis ao longo da avenida. Empurrões, brigas, bebedeiras e roubos eram comuns durante a parada”.
O site homossexual MixBrasil declarou mal-humoradamente que “neste ano, marcado pela violência entre os participantes da parada, as famílias desapareceram” do evento. “Agressões, brigas em cada esquina, roubos, violência pura… uma tragédia”.
Embora a grande mídia geralmente citasse a estimativa de 3,5 milhões de participantes, fornecida pelos organizadores da parada, tanto a Reuters (citada no jornal The Australian) quanto o serviço noticioso Último Segundo declararam que a polícia contou apenas um milhão de participantes, ainda que admitindo que provavelmente milhares teriam ficado nas ruas paralelas sem serem contados.
Em contraste total também com a Marcha Para Jesus, a Parada Gay deste ano recebeu imenso apoio financeiro do governo e de instituições financeiras brasileiras. Diferente das paradas de anos anteriores, o evento deste ano foi patrocinado por órgãos públicos federais como a Petrobrás e a Caixa Econômica Federal.
Importantes autoridades governamentais estavam presentes no evento, inclusive o governador de São Paulo, José Serra, e o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. A Prefeitura de São Paulo gastou mais de 400 milhões de reais em apoio ao evento, embora os lucros dos turistas participantes tenham sido calculados em 130 milhões de reais, rendendo ganhos de impostos de apenas 70 milhões.
O governo investiu recursos públicos também na confecção de um panfleto contendo a programação da parada, assim como orientações de como evitar doenças ao usar drogas injetáveis. Em determinado momento os organizadores suspenderam a distribuição do panfleto, ao que parece devido a controvérsias [sobre a conveniência política de se usar um documento oficial do governo com o propósito de orientar os homossexuais sobre a forma mais segura de consumir cocaína].
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com.br; www.juliosevero.com
Revisão final de Jael Savelli: http://jaelsavelli.blogspot.com
Fonte: LifeSiteNews
Um comentário:
A mídia é responsável pelo viés homossexual em tudo neste país. As redações estão infestadas de gays e simpatizantes da causa. É a ditadura da liberalidade, que arrasa também com o país, que perdeu todo o foco de moralidade.
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