Como não pode falar o nome do prefeito João Henrique Barradas (PMDB), o jornalista Mário Kértèsz agora se refere ao prefeito como “inominável”, “inqualificável” e “aquele-que-não-pode-ser-nomeado”.
Com o imbróglio, o prefeito de Salvador está sendo comparado ao presidente da Venezuela Hugo Chávez, por cercear a liberdade de expressão. O caso é notícia internacional, com reação da organização Repórteres Sem Fronteiras. Conseguiu atrair para si um turbilhão de críticas de todos os lados.
Não se deve estranhar a atitude de João Henrique. Ele é filho de João Durval, hoje senador, que quando prefeito pela segunda vez em Feira de Santana, logo no início de seu mandato, em 1993, pediu a cabeça de dois jornalistas do então “Feira Hoje”, por fazerem críticas durante a campanha.
Com o imbróglio, o prefeito de Salvador está sendo comparado ao presidente da Venezuela Hugo Chávez, por cercear a liberdade de expressão. O caso é notícia internacional, com reação da organização Repórteres Sem Fronteiras. Conseguiu atrair para si um turbilhão de críticas de todos os lados.
Não se deve estranhar a atitude de João Henrique. Ele é filho de João Durval, hoje senador, que quando prefeito pela segunda vez em Feira de Santana, logo no início de seu mandato, em 1993, pediu a cabeça de dois jornalistas do então “Feira Hoje”, por fazerem críticas durante a campanha.
Um comentário:
Pelo que estou sabendo, um dos jornalistas demitidos então foi Josias Pires, que hoje está na TV Educativa.
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