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Orient CinePlace Boulevard 14 a 20

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quinta-feira, 28 de junho de 2007

Onze ganham porta-retratos de "Não Por Acaso"

Adailton Gonçalves de Santana, Áurea Celeste Barbosa, Eliete Reis Pedreira e Solon Andrade foram sorteados nesta quarta-feira, 27, entre 12 ouvintes que ligaram para o programa para participar da promoção deste Blog Demais e do “Rádio Repórter”, na Rádio Subaé AM, e ganharam brindes (porta-retratos) do filme “Não Por Acaso”, em cartaz no Orient Cineplace, até esta quinta-feira, 28. A promoção foi em parceria com a Espaço/Z Marketing de Entretenimento e a distribuidora Fox Film do Brasil.
Alessandra Souza, Iolanda Soares, Miranita Rabelo, Priscila Souza de Freitas, Rozilene Agostinho, Thaís Santos e Uedson Luís Lima da Silva mandaram mensagens para o blog e foram contempladas com os brindes.

2 comentários:

Anônimo disse...

Meu caro Dimas,
Onde poderei pegar o brinde referente a essa promoção?

Um grande Abraço e Vida longa à Sétima Arte!

Uedson Luiz Lima da Silva
tel. 9972-6213
uedsonlima@gmail.com

Anônimo disse...

Camilla Lima é estudante
do 2ºano B do colégio Helyos

Camilla Lima


A debilidade na educação brasileira e a exclusão social negam a existência da democracia e refletem, sobretudo, uma política colonizadora. Não se desenvolveu no país uma mentalidade voltada para a produção do conhecimento, e prova disso é que as universidades ainda não têm um século. São as universidades, porém, que têm a função de formar cidadãos conscientes e também de reduzir a desigualdade, já que nivelam as pessoas, civilizam e permitem ascensão social. As cotas, apesar de segregarem mais a população, contribuem para a justiça social, a igualdade de oportunidades e para o egresso de alunos de escola pública nessas instituições, o que diminui a desigualdade e lhes dá perspectivas de futuro, de desenvolvimento.

Educação de qualidade e acessível a todos, independente de quaisquer diferenças, é a base para a inclusão social. É preciso, então, investir em escolas públicas, que dêem condições aos alunos pobres e negros de participarem do mercado competitivo de hoje, e principalmente, da vida em sociedade. Como não se prioriza o ensino de base e é grande a desigualdade no acesso à universidade, torna-se necessário discriminar para incluir, ou seja, necessita-se de medidas como as cotas raciais, que são imediatistas. Elas possibilitam a inserção dos jovens desprivilegiados na formação superior, imprescindível para a execução real da cidadania e quebra do estereótipo de democracia racial.

Dentro do contexto da universidade, o jovem cotista oriundo de escola pública tem obtido um aproveitamento melhor que aqueles do ensino privado, o que prova a eficiência das cotas. Com o acesso à educação, equalizam-se as oportunidades dos jovens de constituir mão-de-obra qualificada, ter vida digna e direitos cumpridos. Embora todos tenham na teoria direitos iguais, hoje é preciso se considerar as desigualdades para promover a igualdade, formal e prática, a exemplo das cotas.
Proporcionar a acessibilidade ao ensino envolve também a redução da disparidade social, da informalidade, da violência crescente.

Mais do que uma mudança econômica, promover a inclusão social é uma mudança no perfil atrasado e pouco civilizado da sociedade brasileira. Com o acesso à universidade, cultuam-se a essência humana, os debates de idéias, a pluralidade, a tolerância, os bons exemplos e também a formação acadêmica necessária hoje. Esse ingresso aumenta as chances de ascensão social daqueles que não tiveram oportunidades, forma uma população mais pensante e resgata o verdadeiro sentido de igualdade que permeia as leis.