Por onde anda Jorge
Albuquerque, o nosso querido Tucão?
Ao
abordar, no Facebook, sobre a música "Porrada de Polícia", provocado por um
encontro que tive com um camarada meu, cometi o que para mim se configura um
grande ato falho, uma tremenda injustiça ao não citar, por dever de consciência
e gratidão, o nome do produtor cultural Jorge Albuquerque, ele que teve uma
contribuição decisiva, não só com o trabalho de divulgação e circulação desta e
outras canções, como na reformatação da carreira do cantor e compositor Tonho
Dionorina, rebatizado por ele para simplesmente Dionorina.
De forma obliqua, entendo que Jorge Albuquerque é parte intrínseca da gênese de "Porrada de Polícia", no sentido de que ele atuou como um dínamo para que eu e Dionorina pudéssemos escoar, através do LP "Música das Ruas", o melhor da nossa parceria.
Neste disco, fruto das premiações do Troféu Caymmi ( Melhor Composição e Melhor Show), também foram gravadas as canções "Música das Ruas", "1695 - Medo Nunca", "Porque Sou Rastafari", "Dinamitadores", além de "Porrada de Polícia".
Com ótima penetração no meio artístico/cultural da capital baiana, Jorge Albuquerque, com seu faro inato para descobrir talentos, proporcionou as condições artísticas e materiais necessárias e condizentes com a proposta de Dionorina, apresentando-o à nata do mercado musical da época, desde músicos talentosos que passaram a integrar a sua banda, a arranjadores e produtores das mais renomadas gravadoras.
Sempre cortês e obstinado, Jorginho deu o seu melhor no afã de talhar no compositor feirense um perfil mais profissional e condizente com as expectativas cultivadas por ele para catapultá-lo ao estrelato do reggae nacional, o que de fato conseguiu. Exemplo do resultado deste seu empenho está no disco "Música das Ruas" - dos três trabalhos de Dionorina, o único produzido sob a sua égide.
Este trabalho, a guisa de informação, hoje é considerado uma das obras primas do reggae brasileiro. Esgotado nas lojas de disco, os raros exemplares que existem em mãos de colecionadores e experts no assunto, são comercializados a peso de ouro.
Em Jorge Albuquerque impressionava-me, sobremaneira, o espírito diligente e a capacidade de abarcar os detalhes mais comezinhos da produção, desde os cuidados com a logística do show business, em si, às condições físicas e psicológicas do artista. A mim, pessoalmente, tratava-me com cavalheirismo e distinção, estendendo a este compositor sazonal tratamento idêntico ao dispensado a Dionorina.
De forma obliqua, entendo que Jorge Albuquerque é parte intrínseca da gênese de "Porrada de Polícia", no sentido de que ele atuou como um dínamo para que eu e Dionorina pudéssemos escoar, através do LP "Música das Ruas", o melhor da nossa parceria.
Neste disco, fruto das premiações do Troféu Caymmi ( Melhor Composição e Melhor Show), também foram gravadas as canções "Música das Ruas", "1695 - Medo Nunca", "Porque Sou Rastafari", "Dinamitadores", além de "Porrada de Polícia".
Com ótima penetração no meio artístico/cultural da capital baiana, Jorge Albuquerque, com seu faro inato para descobrir talentos, proporcionou as condições artísticas e materiais necessárias e condizentes com a proposta de Dionorina, apresentando-o à nata do mercado musical da época, desde músicos talentosos que passaram a integrar a sua banda, a arranjadores e produtores das mais renomadas gravadoras.
Sempre cortês e obstinado, Jorginho deu o seu melhor no afã de talhar no compositor feirense um perfil mais profissional e condizente com as expectativas cultivadas por ele para catapultá-lo ao estrelato do reggae nacional, o que de fato conseguiu. Exemplo do resultado deste seu empenho está no disco "Música das Ruas" - dos três trabalhos de Dionorina, o único produzido sob a sua égide.
Este trabalho, a guisa de informação, hoje é considerado uma das obras primas do reggae brasileiro. Esgotado nas lojas de disco, os raros exemplares que existem em mãos de colecionadores e experts no assunto, são comercializados a peso de ouro.
Em Jorge Albuquerque impressionava-me, sobremaneira, o espírito diligente e a capacidade de abarcar os detalhes mais comezinhos da produção, desde os cuidados com a logística do show business, em si, às condições físicas e psicológicas do artista. A mim, pessoalmente, tratava-me com cavalheirismo e distinção, estendendo a este compositor sazonal tratamento idêntico ao dispensado a Dionorina.
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