Saiu no site "Correio Feirense" (www.correiofeirense.com.br) e no "Blog Por Simas" (porsimas.blogspot.com.br), a informação que se
segue:
Feira de Santana ficou como 206º município no ranking estadual e em 4.033º no ranking nacional do Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF) com 0.4059 (conceito C). São cinco indicadores: Receita Própria 0,5602 (conceito C); Gastos Com Pessoal 0.8036 (conceito C); Investimentos 0.1285 (conceito C); Liquidez 0.0000 e Custo da Dívida 0.7016 (conceito B). Firjan é a sigla da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro.
O Índice
Firjan de Gestão Fiscal joga luz sobre um tema de grande
importância para o país: a forma como os tributos pagos pela sociedade são
administrados pelas prefeituras. No caso de Feira de Santana, o comprometimento
do orçamento com gastos de pessoal, dificuldade na administração dos restos a
pagar e reduzidos investimentos explicam o resultado.
COMPARATIVO
Um comparativo com o ano de 2008: Feira de
Santana ficou como 9º município no ranking estadual e em 1.261º no ranking
nacional, com IFGF de 0.6736 - receita própria 0,4490; custos com pessoal
0.7699; investimentos 0.8336; liquidez 0.6494 e custo da dívida 0.6494.
O IFGF utiliza-se exclusivamente de
estatísticas oficiais declaradas pelos próprios municípios, sendo composto por
cinco indicadores: Receita Própria,
Gastos com Pessoal, Investimentos, Liquidez e Custo da Dívida. A leitura dos resultados é bastante simples: a
pontuação varia entre 0 e 1, sendo que, quanto mais próximo de 1, melhor a
gestão fiscal do município no ano em observação. Outra importante
característica do IFGF é que sua metodologia permite tanto comparação relativa
quanto absoluta, isto é, o índice não se restringe a uma fotografia anual,
podendo ser comparado ao longo dos anos.
Essa edição do IFGF analisou a situação
fiscal de 361 dos 417 municípios do Estado da Bahia, onde vivem 12.772.985
pessoas - 91,1% da população baiana.
Os dados referentes ao ano de 2011
mostraram que os municípios baianos seguem em situação fiscal delicada: 330
(91,4%) apresentaram situação fiscal difícil ou crítica (conceito C ou D no
IFGF, respectivamente), mesma proporção observada com os dados de 2010. Em
2011, 68 dos 361 municípios baianos investigados ficaram entre os 500 piores
resultados, ou seja, uma a cada cinco prefeituras baianas ficou no grupo de
pior gestão fiscal do País.
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