Fotos: Reprodução
Estou com dois DVDs de filmes raros para visão nestes dias. Foram cedidos pelo
bacharel em Direito e turismólogo José Francisco Brandão de Freitas - que está mandando para o prelo seu livro "Reminiscências de Feira de Santana", onde registra fatos vividos no passado em sua terra natal. Ambos os filmes são estrelados pela atriz mexicana
Maria Félix (08.04.1914-08.04.2002). "A Noite de Sábado" (La Noche Del Sábado),
de Rafael Gil, 1950, com Rafael Duran, e "A Coroa Negra" (La Corona Negra), de
Luís Saslavsky, baseado em Jean Cocteau, com Rossano Brazzi e Vittorio
Gassmann. Os dois são produções espanholas.
Assisti no cinema apenas um filme com María Félix, que foi "A
Guerrilheira"(Juana Gallo), de Miguel Zacarías, 1961, com Jorge Mistral e Luís
Aguilar.
Diva e vamp, Maria Félix era considerada como a mais emblemática atriz da Era de Ouro
do cinema mexicano. Foi indicada cinco vezes para o Ariel Award e ganhou a
premiação por seus papéis em "Enamorada" (1946), "Rio Escondido" (1947), e "Dona
Diabla" (1950). Também ganhou um especial Ariel de Ouro por sua contribuição ao cinema.
Além do cinema
mexicano, ela atuou em produções argentinas, espanholas e francesas. María Félix recusou
trabalhar em Hollywood.
Outros filmes: "Mulher
Sem Alma" (1944); "A Aventureira", "A Mulher de Todos" e "Enamorada", de 1946; "A
Deusa Ajoelhada" (1947); "Que Deus Me Perdoe" (1948); "Uma Mulher Qualquer"
(1949); "Messalina" (1951); "Paixão Desnuda" (1953); "Camélia", "A Bela Otero" e "French Can Can", de 1954; "Canastra de Contos Mexicanos" (1956); "Amor Índio"
(1957); "Flor de Maio" e "La Cucaracha", de 1959; e "A Bandida", 1963.






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