Pelo menos entre janeiro de 2004 ao mês de setembro de 2006, o pagamento de consumo de 10m3 de água em um condomínio, com três casas e um criatório de galos de briga, no Campo Limpo. Em outubro, a troca de hidrômetro, o aumento de consumo para 76m3, conta de cerca de 13 reais para aproximadamente R$380,00.
Com o aumento considerado exagerado, o pessoal do condomínio foi até a Embasa, para que fosse verificada a situação. Resultado é que a conta veio com 132m3 e valor de R$737,21, tão elevado que a própria empresa sugeriu uma entrada de R$160,00 e parcelamento em 24 meses. Aproveitou-se para solicitar serviços de pesquisa de vazamento, aferição de hidrômetro e de expansão de rede com ampliação de ramal e ligações individuais, com vistorias realizadas.
Em janeiro, a conta vem com consumo de 270m3 e valor de R$1.610,18, muito exagerado, que a Embasa reconheceu o erro de ter cobrado consumo superior à média habitual e fez revisão. Nesse mesmo mês, a pesquisa de vazamento - pagamento de R$47,38 - sem se detectar nenhum problema.
Conta de fevereiro vem com 40m3 e valor de R$98,81. Em abril, 104m3 de consumo e pagamento de R$281,00.
Todos consideram os valores altos e estão fazendo até sacrifícios para não ficar sem água no condomínio, com a ameaça de corte - para esse serviço, a empresa não tem prazo.
O detalhe nisso tudo é que a cada serviço pedido, o prazo para execução é de dez dias. Só que no caso da expansão de rede, da ampliação do ramal, o que interessa a todos os condôminos que estão vivenciando o problema, o argumento de não poder fazer o serviço, pela mudança de governo. Passados cinco meses de novo governo já é tempo de atendimento à solicitação, uma medida que se crê que acabe com as altas contas de água.
Com o aumento considerado exagerado, o pessoal do condomínio foi até a Embasa, para que fosse verificada a situação. Resultado é que a conta veio com 132m3 e valor de R$737,21, tão elevado que a própria empresa sugeriu uma entrada de R$160,00 e parcelamento em 24 meses. Aproveitou-se para solicitar serviços de pesquisa de vazamento, aferição de hidrômetro e de expansão de rede com ampliação de ramal e ligações individuais, com vistorias realizadas.
Em janeiro, a conta vem com consumo de 270m3 e valor de R$1.610,18, muito exagerado, que a Embasa reconheceu o erro de ter cobrado consumo superior à média habitual e fez revisão. Nesse mesmo mês, a pesquisa de vazamento - pagamento de R$47,38 - sem se detectar nenhum problema.
Conta de fevereiro vem com 40m3 e valor de R$98,81. Em abril, 104m3 de consumo e pagamento de R$281,00.
Todos consideram os valores altos e estão fazendo até sacrifícios para não ficar sem água no condomínio, com a ameaça de corte - para esse serviço, a empresa não tem prazo.
O detalhe nisso tudo é que a cada serviço pedido, o prazo para execução é de dez dias. Só que no caso da expansão de rede, da ampliação do ramal, o que interessa a todos os condôminos que estão vivenciando o problema, o argumento de não poder fazer o serviço, pela mudança de governo. Passados cinco meses de novo governo já é tempo de atendimento à solicitação, uma medida que se crê que acabe com as altas contas de água.
Nenhum comentário:
Postar um comentário