Fingem-se de mortos os críticos
da visita do presidente Jair Bolsonaro a Israel, no fim de março. Juravam que
os árabes estavam ofendidos, e não economizaram previsões catastróficas para as
relações comerciais com aqueles países. Bolsonaro foi muito bem recebido e
homenageado em todos os países árabes. Na Arábia Saudita, investimentos de US$
10 bilhões (quase R$ 40 bi). Antes, havia sido saudado em Abu Dhabi com uma
enorme bandeira do Brasil projetada no prédio mais alto.
Loroteiros profissionais
"Especialistas em Oriente Médio",
agora mudos, foram localizados para advertir que o Brasil sofreria boicote
comercial e até a ira terrorista.
Vale-tudo no anonimato
A reação à aproximação a Israel
beirou a histeria. Jornalões chegaram a transformar em manchete uma carta
apócrifa de supostos diplomatas.
O boicote sumiu
Apesar das cassandras de
tragédias que jamais se confirmam, as exportações cresceram para os países
árabes. Só em julho, 27%.
quarta-feira, 30 de outubro de 2019
"Êxito da visita silencia críticos da ligação a Israel"
Fonte: Claudio Humberto
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