Nesta quinta-feira, 2, três anos da morte de Jonathas Telles de Carvalho (Foto: ACM), um marco relevante do rotarismo feirense.
Jonathas foi governador 1980-1981 do Distrito 455 de Rotary International - 60 anos como integrante do Rotary Club de Feira de Santana.
Foi um exemplo para todos os rotarianos, pela sua vida, sua história, seu testemunho. Pela sua personalidade marcante.
Ele entrou no Rotary em 17 de abril de 1953, levado pelo padrinho Clóvis da Silveira Lima (que foi governador do então Distrito 123 em 1954/1955), tomou posse na gestão do presidente Joselito Falcão de Amorim (1952/1953).
No Clube, Jonathas ocupou praticamente todos os cargos possíveis, desde o seu primeiro ano como rotariano. No ano rotário 1953/1954, ele foi secretário do presidente Luiz Azevedo Souza. Além de Governador (1980/1981), o cargo mais alto do Distrito (então o 355), Jontahas foi presidente por três vezes, em 1959/1960, 1964/1965 e em 1991/1992, ano do cinquentenário do Clube.
Já foi 1º e 2º vice-presidente, secretário, tesoureiro, protocolo, presidente das Avenidas de Serviços Internos, Serviços Profissionais, Serviços à Comunidade e Serviços Internacionais, além de membro de comissões e subcomissões. Também fez parte do comissões do Relógio Rotary (monumento que o Clube doou à comunidade em 1997), bem como da comissão de fundação do Rotary Clube Feira de Santana - Olhos d'Água. Jonathas detinha o título de Companheiro Paul Harris.
A contribuição de Jonathas ao Rotary é extensiva à cidade. No relato dos 60 anos de sua vida rotária, vê-se o seu esforço ímpar de contribuição a Feira de Santana. Ele considerava que "valeu a pena".
Quando ele foi governador, o lema do presidente do Rotary International era "Encontremos Tempo Para Servir". Jonathas diz que isso o ajudou muito, pois venceu os desafios. E deu subsídios para responder à questão de "onde ele encontrou tanto tempo para dar conta desta tarefa?".
Jonathas não era só impregnado de Rotary. Em paralelo à atuação constante no clube de serviço, participou de outras atividades, conseguiu fazer muitas outras coisas, conferindo a ele reconhecimento. São exemplos ter sido gerente do Banco de Administração, entre 1960 e 1964; presidente do Sindicato Rural de Feira de Santana, em 1962/1963; presidente da Associação Feirense de Assistência Social (Afas), de 1965 a 1967; vice-presidente da Incoveg, primeira indústria instalada no CIS, de 1965 a 1970; presidente do Movimento de Organização Comunitária (MOC) por duas vezes, entre 1968 e 1970; presidente do Centro das Indústrias de Feira de Santana (Cifs), em 1969/1970; provedor da Santa Casa de Misericórdia, de 1971 a 1973; presidente do Conselho do Clube de Campo Cajueiro desde 1973 e até recentemente; supervisor administrativo do Centro Social João Marinho Falcão, unidade do Sesi, entre 1974 e 1982; e conselheiro da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), de 1981 a 1983.
Nomina a Fundação Jonathas Telles de Carvalho, que mantém o Centro de Apoio ao Deficiente Visual. Pela sua atuação como rotariano foi homenageado pelo prefeito José Ronaldo, Sócio Honorário do Clube, dando nome à Escola Modelo que funciona no bairro Conceição. Também é nome de rua, na Santa Mônica.
Ele também era detentor da Comenda da Ordem de Albatroz com a Grã-Cruz Máxima, honraria outorgada pelo Museu Histórico Nacional, em abril de 1971, em solenidade no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, dirigida pelo então presidente da Academia Brasileira de Letras, Austregésilo de Ataíde. Trata-se de um título internacional já entregue a figuras como Oliveira Salazar, presidente de Portugal, almirante Augusto Rademaker, vice-presidente do Brasil, Paulo Pimental, governador do Paraná, empresário José Ermírio de Moraes, entre outros. Também era comandador da Ordem do Mérito de Feira de Santana.
Natural de Feira de Santana, Jonathas foi casado com D. Cecília, também falecida. Tem dois filhos, o anestesiologista Marcelo Souza Carvalho e o arquiteto Luís Humberto de Souza. Tem dois netos.
No Clube, Jonathas ocupou praticamente todos os cargos possíveis, desde o seu primeiro ano como rotariano. No ano rotário 1953/1954, ele foi secretário do presidente Luiz Azevedo Souza. Além de Governador (1980/1981), o cargo mais alto do Distrito (então o 355), Jontahas foi presidente por três vezes, em 1959/1960, 1964/1965 e em 1991/1992, ano do cinquentenário do Clube.
Já foi 1º e 2º vice-presidente, secretário, tesoureiro, protocolo, presidente das Avenidas de Serviços Internos, Serviços Profissionais, Serviços à Comunidade e Serviços Internacionais, além de membro de comissões e subcomissões. Também fez parte do comissões do Relógio Rotary (monumento que o Clube doou à comunidade em 1997), bem como da comissão de fundação do Rotary Clube Feira de Santana - Olhos d'Água. Jonathas detinha o título de Companheiro Paul Harris.
A contribuição de Jonathas ao Rotary é extensiva à cidade. No relato dos 60 anos de sua vida rotária, vê-se o seu esforço ímpar de contribuição a Feira de Santana. Ele considerava que "valeu a pena".
Quando ele foi governador, o lema do presidente do Rotary International era "Encontremos Tempo Para Servir". Jonathas diz que isso o ajudou muito, pois venceu os desafios. E deu subsídios para responder à questão de "onde ele encontrou tanto tempo para dar conta desta tarefa?".
Jonathas não era só impregnado de Rotary. Em paralelo à atuação constante no clube de serviço, participou de outras atividades, conseguiu fazer muitas outras coisas, conferindo a ele reconhecimento. São exemplos ter sido gerente do Banco de Administração, entre 1960 e 1964; presidente do Sindicato Rural de Feira de Santana, em 1962/1963; presidente da Associação Feirense de Assistência Social (Afas), de 1965 a 1967; vice-presidente da Incoveg, primeira indústria instalada no CIS, de 1965 a 1970; presidente do Movimento de Organização Comunitária (MOC) por duas vezes, entre 1968 e 1970; presidente do Centro das Indústrias de Feira de Santana (Cifs), em 1969/1970; provedor da Santa Casa de Misericórdia, de 1971 a 1973; presidente do Conselho do Clube de Campo Cajueiro desde 1973 e até recentemente; supervisor administrativo do Centro Social João Marinho Falcão, unidade do Sesi, entre 1974 e 1982; e conselheiro da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), de 1981 a 1983.
Nomina a Fundação Jonathas Telles de Carvalho, que mantém o Centro de Apoio ao Deficiente Visual. Pela sua atuação como rotariano foi homenageado pelo prefeito José Ronaldo, Sócio Honorário do Clube, dando nome à Escola Modelo que funciona no bairro Conceição. Também é nome de rua, na Santa Mônica.
Ele também era detentor da Comenda da Ordem de Albatroz com a Grã-Cruz Máxima, honraria outorgada pelo Museu Histórico Nacional, em abril de 1971, em solenidade no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, dirigida pelo então presidente da Academia Brasileira de Letras, Austregésilo de Ataíde. Trata-se de um título internacional já entregue a figuras como Oliveira Salazar, presidente de Portugal, almirante Augusto Rademaker, vice-presidente do Brasil, Paulo Pimental, governador do Paraná, empresário José Ermírio de Moraes, entre outros. Também era comandador da Ordem do Mérito de Feira de Santana.
Natural de Feira de Santana, Jonathas foi casado com D. Cecília, também falecida. Tem dois filhos, o anestesiologista Marcelo Souza Carvalho e o arquiteto Luís Humberto de Souza. Tem dois netos.
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