Em julho de 2007 se fez estardalhaço - com certeza, muito barulho por nada -
com o compromisso firmado entre a Universidade Estadual de Feira de Santana
(Uefs) e a Fundação Cultural do Estado da Bahia, que previa a recuperação da
parte física do Centro de Cultura Amélio Amorim, em especial a parte que
envolve o restaurante Carro-de-Boi e a boate Jerimum, que estão abandonados e
em ruínas, quase caindo os pedaços.
Foi até anunciado o prazo estimado para
alocação de recursos, que era de um ano.
A espera é tão longa e já se passaram
quase nove anos. Era promessa de um governo que suspendeu as obras do Teatro e
Centro de Convenções, complexo que já era para estar em funcionamento, sob
várias alegações absurdas.
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