A Organização
Pan-Americana de Saúde (Opas), que se presta ao papel de intermediar programas
como o "Mais Médicos", baseado na exploração da mão-de-obra de profissionais de
medicina cubanos, é o principal alvo de um processo de indenização milionário
por trabalho escravo da médica Ramona Matos. Ela fugiu da polícia política de
Cuba, que vigiava os passos dos médicos cubanos no Brasil, e foi para os
Estados Unidos. Ela processa a Opas na Justiça da Flórida.
Blindagem salvadora
A Opas não foi
processada no Brasil porque a entidade tem imunidade diplomática, não importa o
que faça. Nos EUA, não há essa blindagem.
Ditadura financiada
O programa "Mais
Médicos" foi implantado pelo governo Dilma com o objetivo claro de transferir
dinheiro para a ditadura cubana.
O trabalho escravo
Cada médico
custava R$ 10 mil ao mês, dos quais R$ 9 mil eram pagos à ditadura. Um ano
depois, cada médico passou a receber R$ 3 mil.
Fazendo justiça
Bolsonaro acha
justo o processo da médica cubana Ramona Matos contra a Opas. O ministro Luiz
Henrique Mandetta (Saúde) também.
Fonte: Claudio Humberto
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