A revelação de que as perdas dos trabalhadores com o FGTS nesta década alcançam 13,7%, de acordo com reportagem de "O Globo", justificam a aprovação do projeto de lei PLS 301/2008 de sua autoria que divide o lucro do fundo com os trabalhadores, segundo defendeu nesta quarta-feira, 7, o senador baiano César Borges (PR). Segundo ele, as contas dos trabalhadores têm ganhos menores que da poupança, enquanto os lucros do FGTS ficam com o governo e a Caixa.
“O dinheiro do trabalhador no FGTS não foi reajustado nem o suficiente para compensar o que a inflação corrói do poder de compra dos recursos”, afirmou o senador, em discurso no Senado. Segundo seu projeto, metade dos ganhos com as aplicações do FGTS voltaria para as contas individuais, aumentando a poupança do trabalhador. Por exemplo, somente em 2008 seriam repartidos metade dos R$ 5 bilhões de lucro com os trabalhadores, caso o projeto já estivesse em vigor.
Conforme o senador, estimativas da Consultoria do Senado apontam que a perda dos depósitos durante uma vida laboral de 35 anos ficaria próxima de 60 por cento, caso se tentasse cumprir o objetivo de proteger os cotistas contra inflação com um adicional de 3% ao ano como ganho real. Enquanto isto, os empréstimos a estados e municípios com recursos do FGTS têm remuneração real. Por isto pediu que o Senado acelerasse a tramitação do projeto, minimizando as perdas.
“O dinheiro do trabalhador no FGTS não foi reajustado nem o suficiente para compensar o que a inflação corrói do poder de compra dos recursos”, afirmou o senador, em discurso no Senado. Segundo seu projeto, metade dos ganhos com as aplicações do FGTS voltaria para as contas individuais, aumentando a poupança do trabalhador. Por exemplo, somente em 2008 seriam repartidos metade dos R$ 5 bilhões de lucro com os trabalhadores, caso o projeto já estivesse em vigor.
Conforme o senador, estimativas da Consultoria do Senado apontam que a perda dos depósitos durante uma vida laboral de 35 anos ficaria próxima de 60 por cento, caso se tentasse cumprir o objetivo de proteger os cotistas contra inflação com um adicional de 3% ao ano como ganho real. Enquanto isto, os empréstimos a estados e municípios com recursos do FGTS têm remuneração real. Por isto pediu que o Senado acelerasse a tramitação do projeto, minimizando as perdas.
(Com informações da Assessoria de Imprensa do senador César Borges)
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