No artigo que escreveu para o livro “A Bahia Que Nós Queremos”, lançado na quarta-feira, 28, na Assembléia Legislativa, o senador César Borges (PR-BA) defende a tese de que as diferenças sociais da Bahia são ampliadas pela diferença de desenvolvimento entre as regiões baianas. Por isto propôs a volta do Faz Cidadão, programa que aplicou no seu governo para a redução das diferenças regionais, sobretudo no semi-árido. Apesar disso, acredita que a Bahia já está na direção do desenvolvimento, graças a sucessivos bons governos que teve.
“Ouso dizer que a nova Bahia já se divisa no horizonte para onde caminhamos, graças aos tijolos que cada baiano e cada dirigente público foi colocando ao longo dessa estrada”, escreveu. De acordo com o senador, “os rumos para o desenvolvimento da Bahia existem e são até bem conhecidos”, mas defendeu ações em seis áreas estratégicas de crescimento: desenvolvimento regional, educação, saúde, saneamento, criação de empregos e infra-estrutura.
O Faz Cidadão, defendido por César Borges, atuava nos 100 municípios de menor IDH da Bahia, desenvolvendo atividades produtivas (acesso ao crédito, instalação de pequenas unidades produtivas), direitos sociais e civis (educação, saúde, cooperativa) e infra-estrutura (saneamento, estradas e energia). Segundo ele, a diferença de renda entre a Região Metropolitana de Salvador e o Semi-Árido chega a ser de quatro vezes. Para o senador, o programa federal Territórios da Cidadania tem identidade com o antigo Faz Cidadão, que poderia reforçar se estivesse em funcionamento.
O artigo de César Borges, com o título de “A Bahia Que Queremos Está em Construção”, compõe a coletânea junto com artigos de outros dirigentes e ex-dirigentes estaduais, como o ex-governador Paulo Souto (DEM), além do senador Antonio Carlos Júnior (DEM-BA). O livro foi organizado pelo economista e ex-secretário do Planejamento Armando Avena, com apoio da Comissão de Infra-estrutura, Desenvolvimento Econômico e Turismo da AL, através do ex-presidente, deputado estadual Júnior Magalhães (DEM).
(Com informações da Assessoria de Imprensa do senador César Borges)
“Ouso dizer que a nova Bahia já se divisa no horizonte para onde caminhamos, graças aos tijolos que cada baiano e cada dirigente público foi colocando ao longo dessa estrada”, escreveu. De acordo com o senador, “os rumos para o desenvolvimento da Bahia existem e são até bem conhecidos”, mas defendeu ações em seis áreas estratégicas de crescimento: desenvolvimento regional, educação, saúde, saneamento, criação de empregos e infra-estrutura.
O Faz Cidadão, defendido por César Borges, atuava nos 100 municípios de menor IDH da Bahia, desenvolvendo atividades produtivas (acesso ao crédito, instalação de pequenas unidades produtivas), direitos sociais e civis (educação, saúde, cooperativa) e infra-estrutura (saneamento, estradas e energia). Segundo ele, a diferença de renda entre a Região Metropolitana de Salvador e o Semi-Árido chega a ser de quatro vezes. Para o senador, o programa federal Territórios da Cidadania tem identidade com o antigo Faz Cidadão, que poderia reforçar se estivesse em funcionamento.
O artigo de César Borges, com o título de “A Bahia Que Queremos Está em Construção”, compõe a coletânea junto com artigos de outros dirigentes e ex-dirigentes estaduais, como o ex-governador Paulo Souto (DEM), além do senador Antonio Carlos Júnior (DEM-BA). O livro foi organizado pelo economista e ex-secretário do Planejamento Armando Avena, com apoio da Comissão de Infra-estrutura, Desenvolvimento Econômico e Turismo da AL, através do ex-presidente, deputado estadual Júnior Magalhães (DEM).
(Com informações da Assessoria de Imprensa do senador César Borges)
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