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sábado, 25 de agosto de 2007

Para avivar a lembrança

Em 6 de agosto, o médico Eduardo Leite, diretor do Hospital Geral Clériston Andrade, publicou no "Blog da Feira", um "protesto sobre o impasse" entre o Hospital Dom Pedro de Alcântara e a Secretaria de Estado da Saúde, intitulado "Inacreditável! O HDPA rejeita ajuda do Governo Estadual".
Lembramos, neste momento, um trecho bem esclarecedor, pois depois da Santa Casa ter aceito a imposição, a Secretaria de Saúde que impor a gestão de recurso que vem da União para a Prefeitura:
"Mesmo contando com a ajuda do governo estadual na pessoa do secretário da Saúde Jorge Solla, inexplicavelmente, segundo dizem, a Mesa Diretora da Santa Casa, recusa uma ajuda de mais de 300.000,00 reais/mês, referentes a pagamento de mais de 21 médicos e medicamentos.
Ajuda estadual que poderia ser aumentada segundo afirma o secretário Jorge Solla. Só há uma resposta: o Estado, através da Universidade Estadual, seria, com certeza, um entrave aos interesses de grupos médicos supracitados e a políticos insensíveis à causa social".

3 comentários:

Anônimo disse...

Este blog lembrou bem. Até onde vai a desfaçatez do governo petista, que agora quer impor a Prefeitura, que detém a gestão plena de saúde no município. Também quer colar uma crise na saúde que é sua no governo José Ronaldo. Wagner, Solla e Leite que assumam suas responsabilidades.

Anônimo disse...

Está mais do que claro que o governo Wagner quer desesperadamente colar a crise da Saúde e do Hospital Geral Clériston Andrade no Hospital Dom Pedro de Alcântara. Com um prefeito como Feira tem, o José Ronaldo, ele não vai conseguir seu intento.

Anônimo disse...

Sinopse da imprensa: nem se o povo pedir serei candidato em 2010, diz Lula
25/08 - 19:01 - Redação

presidente Luiz Inácio Lula da Silva descartou em entrevista publicada na edição deste domingo do jornal "O Estado de São Paulo" qualquer hipótese de continuar no cargo após o término de seu segundo mandato em 2010.


“Nem se o povo pedir serei candidato em 2010”, afirmou o presidente. Segundo Lula, quando um dirigente político começa a pensar que é insubstituível, começa a nascer um ditadorzinho dentro do homem público.

“Meu mandato termina no dia 31 de dezembro de 2010. Passo a faixa para outro presidente da República em 1º de janeiro de 2011, e vou fazer o meu coelhinho assado, que faz uns cinco anos que eu não faço”.

Sobre quem vai sucedê-lo, o presidente assinalou que espera uma aproximação da base aliada já nas eleições municipais do ano que vem. "Se as direções não conversam antecipadamente, permitem que o interesse iminentemente municipal determine a política local e o conflito nacional".

Lula ainda sinalizou que seu sucessor pode ser uma mulher. "Se a Cristina Kirschner e a Hillary Clinton ganharem as eleições [ na Argentina e nos EUA] vamos ter uma onda do sexo forte disputando as próximas eleições", opinou. O presidente evitou, no entanto, falar em nomes. "Em política eleitoral, quando você cita um nome antecipadamente, você está, na verdade, queimando esse nome", justificou, quando perguntado das chances de passar a faixa às ministras Marta Suplicy e Dilma Roussef.

O chefe de Estado também descartou uma suposta "ciumeira" causada pela recente nomeação do novo ministro da Defesa, Nelson Jobim, para o cargo. "Não tem ciumeira. O Jobim é um quadro que sempre tem que ser levado em consideração. Mas, olhou para frente, tem de ver a cara do Ciro Gomes e de outras figuras que ainda vão surgir".

Mensalão

Lula defendeu o julgamento feito no Supremo Tribunal Federal sobre as denúncias do escândalo do mensalão como parte do processo natural de investigação. " Houve uma denúncia, que foi apurada. Saiu do congresso e foi para o Ministério Público. O MP pediu o indiciamento e o Supremo decide se acata ou não a denúncia", disse. "Quem erra paga. Tem gente que acha que isso é um trauma. Para mim, não. Isso é um canal de desobstrução da democracia brasileira".

O presidente ainda afirmou que não considera que o PT errou. "Pessoas do PT podem ter errado". Sobre os impactos possíveis do resultado do julgamento, Lula mostrou despreocupação. "O governo já foi julgado (nas urnas). E vitoriosamente. Se o Dirceu for processado, causará impacto para ele. No governo, nenhum" completou.

Crise aérea

Lula também explicou a declaração atribuída a ele de que não sabia da crise aérea. "Ninguém falava em crise aérea quando eu era candidato Fiz 500 entrevistas como candidato e nunca fui perguntado sobre aeroporto porque não era um problema", afirmou.

O presidente defendeu o investimento feito nos terminais dos aeroportos. "Quando assumi a questão era melhorar a qualidade de vida dos passageiros.

Sobre uma eventual mudança no regime de agências reguladoras, como é o caso da Agência Nacional da Aviação Civil (Anac), Lula disse que Jobim vai apresentar uma proposta. "Não tem mais contemporização".

Caso Renan Calheiros

O presidente negou que o governo tenha ajudado o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que é acusado de ter as contas pessoais pagas por um lobista. "Não posso fazer nada a não ser torcer para que o Senado resolva o problema. O governo não ajuda até porque não tem como ajudar, mesmo se quisesse.




http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2007/08/25/sinopse_da_imprensa_nem_se_o_povo_pedir_serei_candidato_em_2010_diz_lula_978715.html

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