Cartaz original de "Mera Coincidência"
Divulgação
“Balance o Cachorro” é a tradução literal para “Wag the Dog”, que no Brasil levou o título de “Mera Coincidência”, para vincular o filme com o escândalo sexual de Bill Clinton com a estagiária Mônica Lewinski, que ocorreu em 1997, antes do seu lançamento. Por que o cachorro balança o rabo? A resposta seria porque ele é mais esperto do que o apêndice. O contraditório é uma analogia à manipulação da mídia.
No filme, visto por alunos de Jornalismo e Publicidade da Unef, primeiro semestre, na terça-feira, 14, como complemento de aula de Língua Portuguesa, da professora Helanya Carneiro, uma mostra de como a mídia e o público podem ser facilmente manipulados. No caso, por um governo e sua assessoria. “Mera Coincidência” trata então sobre o poder da mídia, que faz com que a massa seja facilmente manipulada para o que a televisão diz - acredita-se em tudo que “passou na tv”. A atenção do público é desviada para outro fato - verdade é detalhe, como é dito no filme - bem mais apropriado para interesses eleitoreiros. Imagens de guerra são criadas e manipuladas e a mídia é envolvida com a armação.
O presidente dos Estados Unidos - que em momento algum aparece – é acusado de ter abusado sexualmente de uma garota, às vésperas das eleições. Relações públicas é convocado por sua assessoria para tentar impedir o massacre que a imprensa faria no dia seguinte. Ele contrata um produtor de cinema e logo vem a estratégia de plantar informações sobre uma guerra iminente com a Albânia. A farsa armada é logo engolida pela mídia. Quando os repórteres questionam, a negação de tudo. A curiosidade aumenta e os repórteres consideram que o governo está mentindo, que existe mesmo a guerra. Tudo planejado.
No filme, visto por alunos de Jornalismo e Publicidade da Unef, primeiro semestre, na terça-feira, 14, como complemento de aula de Língua Portuguesa, da professora Helanya Carneiro, uma mostra de como a mídia e o público podem ser facilmente manipulados. No caso, por um governo e sua assessoria. “Mera Coincidência” trata então sobre o poder da mídia, que faz com que a massa seja facilmente manipulada para o que a televisão diz - acredita-se em tudo que “passou na tv”. A atenção do público é desviada para outro fato - verdade é detalhe, como é dito no filme - bem mais apropriado para interesses eleitoreiros. Imagens de guerra são criadas e manipuladas e a mídia é envolvida com a armação.
O presidente dos Estados Unidos - que em momento algum aparece – é acusado de ter abusado sexualmente de uma garota, às vésperas das eleições. Relações públicas é convocado por sua assessoria para tentar impedir o massacre que a imprensa faria no dia seguinte. Ele contrata um produtor de cinema e logo vem a estratégia de plantar informações sobre uma guerra iminente com a Albânia. A farsa armada é logo engolida pela mídia. Quando os repórteres questionam, a negação de tudo. A curiosidade aumenta e os repórteres consideram que o governo está mentindo, que existe mesmo a guerra. Tudo planejado.
No filme, os meios justificam os fins, pois tudo seria válido quando o assunto é política. Ficam claras as possibilidades de criação de notícias baseadas em fatos inexistentes, ou até existentes, pois não existe realidade sem a percepção exposta de alguém. A notícia divulgada, verdadeira ou mentirosa, é veiculada segundo os interesses dos meios, empresas e políticos.
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