O pólo industrial de Feira de Santana poderá ter licença geográfica ambiental. Trata-se de pré-qualificação das áreas do Centro Industrial do Subaé (CIS), que elimina o processo de licença de localização pelo Centro de Recursos Ambientais (CRA), passando a empresa diretamente para a licença de implantação e depois a licença de operação.
Seria uma licença global com condicionantes comuns em um plano macro, com visão sistêmica das grandes questões ambientais. A licença individual atende a problemas internos de cada empresa.
Na manhã desta quarta-feira, 15, foi realizada mais uma reunião técnica, com a presença da diretora geral do CRA, Beth Wagner , e do coordenador do escritório regional do órgão, Messias Gonzaga, junto com representações industriais locais, no auditório da EBDA. Do encontro, saiu a formação de um grupo de trabalho, que levantará detalhadamente as demandas ambientais, e que voltará a se reunir na próxima quinta-feira, 23, preparando um encontro mais amplo, a ser agendado.
Segundo o presidente do Centro das Indústrias de Feira de Santana (Cifs), Luiz da Costa Neto, outras demandas ambientais estão em pauta, como o fortalecimento da estrutura do escritório regional do CRA e a formatação de uma central de resíduos sólidos. “Estamos interessados em resolver as questões ambientais de Feira de Santana”, considerou.
Seria uma licença global com condicionantes comuns em um plano macro, com visão sistêmica das grandes questões ambientais. A licença individual atende a problemas internos de cada empresa.
Na manhã desta quarta-feira, 15, foi realizada mais uma reunião técnica, com a presença da diretora geral do CRA, Beth Wagner , e do coordenador do escritório regional do órgão, Messias Gonzaga, junto com representações industriais locais, no auditório da EBDA. Do encontro, saiu a formação de um grupo de trabalho, que levantará detalhadamente as demandas ambientais, e que voltará a se reunir na próxima quinta-feira, 23, preparando um encontro mais amplo, a ser agendado.
Segundo o presidente do Centro das Indústrias de Feira de Santana (Cifs), Luiz da Costa Neto, outras demandas ambientais estão em pauta, como o fortalecimento da estrutura do escritório regional do CRA e a formatação de uma central de resíduos sólidos. “Estamos interessados em resolver as questões ambientais de Feira de Santana”, considerou.
Na reunião, o superintendente de Saúde, Segurança e Meio Ambiente do Comitê do Fomento Industrial de Camaçari (Cofic), Aurinézio Calheira Barbosa, Sérgio Tomich da Silva, do Cetrel, e Antônio Galvão, da Brasken. Os três deram depoimentos sobre programas de desenvolvimento de qualificação e proteção ambiental e processos de licenciamento e se colocaram à disposição para consultas e apoio.
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