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quinta-feira, 9 de agosto de 2007

"Imprensa tendenciosa, arbitragem sob pressão"

Texto de Felipe Teruo Fujihara, no site "Canal Botafogo":
A derrota do Botafogo em pleno Maracanã, após nove meses de invencibilidade, causou uma imensa revolta entre torcedores, jogadores e comissão técnica. Mal intencionada ou não, a CBF cometeu mais uma gafe na escalação do árbitro para uma partida de extrema importância, errando mais uma vez. A primeira vez foi quando a auxiliar Ana Paula de Oliveira foi escolhida para bandeirar a semifinal da Copa do Brasil entre Botafogo e Figueirense, quando acabou anulando dois gols seguidos do alvinegro, que acarretou em sua eliminação da competição. Na ocasião, a auxiliar acabava de sair de um jogo em que errou gravemente pelo Campeonato Paulista, mas a CBF mesmo assim a escalou para o jogo.
Na noite de quarta-feira, 8, novamente, a CBF mostrou estar, no mínimo, mal preparada. Escalou o árbitro Carlos Eugênio Simon para a partida mais importante do Campeonato Brasileiro, entre o líder e o vice-líder. Simon havia cometido um erro no jogo entre Botafogo e Atlético-MG, quando não deu um pênalti para o clube mineiro. Na época o árbitro foi muito criticado, e não foi perdoado.
Escalado para o jogo entre Botafogo e São Paulo, o árbitro sofreu pressão por grande parte da imprensa, quando chegou a assistir várias vezes o lance do pênalti do Atlético, em uma entrevista.
Os alvinegros estão inconformados com Simon, que nitidamente estava com receio de marcar faltas a favor do Botafogo. Além disso o árbitro deixou de punir faltas duras cometidas pelos são-paulinos, e quando tentava fazer o certo, cometia erros primários, não aplicando a lei da vantagem para o Botafogo, deixando o jogo muito amarrado, e causando a irritação dos jogadores. O jogador Leandro ainda, por diversas vezes no jogo, chutou a bola após o lance estar parado, em um ato de indisciplina, mas nada foi feito. O goleiro Rogério Ceni cobrava as faltas de ataque e impedimentos, marcados próximo à meia-lua, quase no circulo central.
Para sacramentar sua atuação, Simon não marcou uma falta claríssima em Juninho, na saída de bola do Botafogo, que resultou em um contra-ataque do São Paulo, que conseguiu fazer o gol com Leandro.
Um dos mais alterados após a partida foi o atacante André Lima: "O São Paulo ficou em cima do árbitro o tempo todo, e ele vem aqui e faz isso com a gente. Tem que ter coerência e vergonha na cara".
O capitão Juninho também esteve muito revoltado com a atuação da arbitragem, e não poupou reclamações: "Foi nítido. A expulsão do Túlio, o segundo gol do São Paulo... Mas é levantar a cabeça porque tem mais pela frente".
O técnico Cuca também reclamou da pressão que Simon sofreu por parte da imprensa: "É complicado. Quando você mostra uma, duas, três, quatro vezes o vídeo de um erro dele a nosso favor, não tem como não falar que não houve pressão.
Ao final do jogo os torcedores aplaudiram, ironicamente, o árbitro. Depois foi a vez de relembrar o caso Edílson Pereira de Carvalho, que foi preso por fazer parte da máfia da compra de resultados, aos gritos de “Edílson! Edílson!”.
Contudo, a torcida deu espetáculo, e não deixou de apoiar o time um segundo se quer. Ao término do jogo, os quase 50 mil torcedores presentes cantaram a já tradicional música “E ninguém cala”, e mostram que não vão jogar a toalha.

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