Está no “Estado de S. Paulo”, edição desta segunda-feira, 11:
Numa eleição marcada pela indiferença da opinião pública, a direita francesa massacrou seus adversários no primeiro turno do pleito legislativo que renovará as 577 cadeiras da Assembléia Nacional. Com 43,25% dos votos, a União por um Movimento Popular (UMP) confirmou o favoritismo e, no segundo turno de domingo, deve levar o partido do presidente recém-empossado, Nicolas Sarkozy, a formar a maior bancada de deputados da história da Quinta República, instaurada em 1958.
A “onda Sarkozy”, como vinha sendo chamada por cientistas políticos e pela mídia francesa, demonstrou sua força ao ampliar em mais de 13% o apoio obtido no primeiro turno presidencial de abril pelo então candidato da direita. Vivo e ainda forte, o Partido Socialista obteve 28,5% dos votos e tem chance de ampliar sua base no segundo turno. Nos próximos cinco anos, porém, deverá liderar uma oposição formada por uma única sigla, em razão dos desempenhos pífios dos partidos Comunista e antiliberais.A vitória parcial da direita abre espaço para que os partidos conservadores ocupem entre 383 e 447 cadeiras na Assembléia. À frente do bloco, a UMP deve eleger entre 360 e 420 deputados. Reeleito deputado ontem com 55% dos votos, o primeiro-ministro, François Fillon, foi às emissoras da TV convocar os franceses a ampliarem ainda mais a maioria do governo. “A mudança está em curso. É preciso que todos se engajem”, conclamou. Outro eleito ontem, o ministro do Trabalho, Xavier Bertrand, atribuiu ao primeiro mês de governo o sucesso de sua corrente. “Os franceses fizeram a escolha pela formação de uma maioria sólida e por um governo de abertura”, comemorou.
Numa eleição marcada pela indiferença da opinião pública, a direita francesa massacrou seus adversários no primeiro turno do pleito legislativo que renovará as 577 cadeiras da Assembléia Nacional. Com 43,25% dos votos, a União por um Movimento Popular (UMP) confirmou o favoritismo e, no segundo turno de domingo, deve levar o partido do presidente recém-empossado, Nicolas Sarkozy, a formar a maior bancada de deputados da história da Quinta República, instaurada em 1958.
A “onda Sarkozy”, como vinha sendo chamada por cientistas políticos e pela mídia francesa, demonstrou sua força ao ampliar em mais de 13% o apoio obtido no primeiro turno presidencial de abril pelo então candidato da direita. Vivo e ainda forte, o Partido Socialista obteve 28,5% dos votos e tem chance de ampliar sua base no segundo turno. Nos próximos cinco anos, porém, deverá liderar uma oposição formada por uma única sigla, em razão dos desempenhos pífios dos partidos Comunista e antiliberais.A vitória parcial da direita abre espaço para que os partidos conservadores ocupem entre 383 e 447 cadeiras na Assembléia. À frente do bloco, a UMP deve eleger entre 360 e 420 deputados. Reeleito deputado ontem com 55% dos votos, o primeiro-ministro, François Fillon, foi às emissoras da TV convocar os franceses a ampliarem ainda mais a maioria do governo. “A mudança está em curso. É preciso que todos se engajem”, conclamou. Outro eleito ontem, o ministro do Trabalho, Xavier Bertrand, atribuiu ao primeiro mês de governo o sucesso de sua corrente. “Os franceses fizeram a escolha pela formação de uma maioria sólida e por um governo de abertura”, comemorou.
Um comentário:
Que inveja da França, com um governo de direita. Só em pensar em Chávez e Morales e outros ditadores de plantão, além do Lula que nunca sabe de nada, só resta lamentar o destino atual da América Latina.
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