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quinta-feira, 7 de junho de 2007

Pastor é perseguido por alertar acerca da agenda homossexual

Por Julio Severo, em 5 de junho de 2007, publicado no site “Mídia Sem Máscara” (midiasemmascara.org)
Rancho Queimado, SC - Em cidades do interior, poucas são as novidades. O que atrai a atenção são fatos rotineiros como nascimentos, casamentos e mortes. De modo geral, o interior está livre dos grandes problemas das cidades maiores.
Contudo, em razão das imposições do programa “Brasil Sem Homofobia”, os tentáculos do Governo Federal se lançam a todos os cantos do Brasil, dando aos que praticam o homossexualismo ousadia e liberdade para promover a agenda homossexual.
Na localidade de Rancho Queimado, Santa Catarina, um homem conseguiu convencer alguns comerciantes da região a patrocinar seu jornal ‘O Tropeiro’. Todos achavam que seria uma publicação normal, para veicular informações do interesse da população.
No entanto, na edição de novembro de 2006, “O Tropeiro” apresenta o artigo “Diversidade: ser ou não ser? Eis a questão”, onde o autor, com jogo de corpo psicosociológico, tenta mostrar que o homossexualismo é natural. Como exemplo, ele usa as sociedades pagãs e até mesmo as culturas indígenas, onde não só o homossexualismo religioso era comum, mas também o sacrifício sangrento de crianças, homens e mulheres para as divindades que “aprovavam” as práticas homossexuais.
O artigo diz: “Para os gregos antigos, antes da cristianização, um homem para ser cidadão tinha de manter relações sexuais com outros homens. Para outras civilizações, como algumas tribos ameríndias da América do Norte, um homem manter relações sexuais e viver matrimonialmente com outro não o fazia menor que outros; ao contrário, denotava-lhe uma posição sagrada dentro da tribo”. Essencialmente, o artigo convida os leitores a se questionarem sexualmente e a não aceitarem como normal que um ser humano seja apenas homem ou mulher.
Na mesma edição, ‘O Tropeiro’ traz o artigo “Gays abrem o jogo”, contendo muitos “testemunhos” de homossexuais que dizem que suas práticas sexuais são certas. Um deles afirma: “As pessoas que são da igreja querem sempre é curar a gente, como se fosse doença. Eles deviam estar mais preocupados com o que se passa ao redor do que com a vida dos outros”.
Ainda na mesma edição, ‘O Tropeiro’ entrevista o transexual Luana Cotroffi, que dirige um grupo de militância homossexual com atendimento jurídico, psicológico e social às “vítimas” de violência, abuso e discriminação por homofobia. A entrevista explica como o transexual aprendeu a aceitar seu desvio sexual.
Na edição de abril de 2007, na seção de cartas, um leitor declara: “Ser gay é normal. Eu sendo gay sou muito feliz…”.
Nessa mesma edição, ‘O Tropeiro’ utiliza o habitual e enfadonho discurso do preconceito no artigo “As covardes agressões contra homossexuais”, que elogia a aprovação na Câmara dos Deputados do projeto anti-homofobia da petista Iara Bernardi. (Agora esse projeto está para ser votado no Senado, com o título de PLC 122/2006, ameaçando engolfar as igrejas do Brasil em experiências de perseguição.) O texto, escrito pelo militante homossexual Carlos Matias Cardoso, também apela para certas informações e estatísticas sem metodologia clara para provar que homossexuais são sempre vítimas, como se eles jamais cometessem crimes e assassinatos.
O Pr. Ademir Kreutzfeld, que já vinha preocupado com a propaganda homossexual nas escolas públicas, viu que o jornal estava promovendo questões homossexuais perigosas para a mente inocente e imatura de crianças e adolescentes, ou até mesmo de adultos. E ficou triste ao ver essas questões patrocinadas por alguns estabelecimentos comerciais. “Será que esses comerciantes estão conscientes do que estão fazendo? Será que eles realmente querem apoiar a agenda homossexual, que visa a homossexualização da sociedade?”.
Kreutzfeld tomou a iniciativa de conferir, ligando para os lojistas e perguntando. Eles ficaram surpresos, pois não sabiam que seu patrocínio havia sido ligado não a um veículo de informação para o bem-estar da população, mas a um jornal de propaganda homossexual. E, muito menos: eles não sabiam que o coordenador do jornal era um ativista homossexual. Constrangidos ao verem seus estabelecimentos associados ao homossexualismo, eles foram cobrar explicação.
Ninguém, em seu juízo perfeito, quer se ver ou estar envolvido com um comportamento sexual que sempre foi antinatural. O Pr. Kreutzfeld, como líder evangélico local, prega o amor e o respeito ao pecador. Porém, jamais confundiu esse amor e respeito com tolerância ao pecado. Ele ama os drogados, mas não o vício deles. Ele ama os adúlteros, mas não o vício deles. E ele ama os homossexuais, mas não o vício deles. Logo, a questão é comportamental.
Como líder responsável, ele não força ninguém a deixar de escolher caminhos e comportamentos errados, mas se esforça para animar sua congregação e outras pessoas a escolherem o que é melhor para si e para suas famílias, à luz dos valores morais e bíblicos. Ele encoraja os pais a cuidar da criação espiritual e moral de seus filhos e faz tudo o que pode para que todos evitem o vício das drogas, adultério, homossexualismo etc.
A atitude dele era alertar os patrocinadores, que perceberam haver caído num grave equívoco, e também colaborar para a proteção da saúde moral de sua localidade. Em Rancho Queimado, não há um só estabelecimento comercial que queira se expor numa publicação de tendência homossexual. Eles já sabem que ter o nome de suas lojas associado à prática do homossexualismo - ou outros vícios - tem conseqüências desfavoráveis aos seus negócios.
Naturalmente, numa sociedade democrática, todos os bons cidadãos têm o direito de livre expressão de encorajar outros cidadãos a evitar vícios e condutas moralmente reprováveis. E é inegável que drogas, prostituição e homossexualidade são vícios que nenhum pai e mãe desejam para seus filhos. Todos querem evitar essas condutas, não promovê-las ou elogiá-las.
Alguns pastores estão agindo enquanto é tempo, pois se o Congresso Nacional aprovar leis anti-homofobia, nenhum líder cristão poderá fazer o que o Pr. Kreutzfeld fez. Contudo, estranhamente, mesmo sem nenhuma lei anti-homofobia aprovada no Brasil, o Pr. Kreutzfeld recebeu um e-mail ameaçador do ativista homossexual, dizendo: “Olha Ademir, só tenho a dizer que perdeste todo o respeito que eu acumulava pela tua pessoa, e que de agora em diante entreguei esta questão para a assessoria jurídica de nossa instituição, que orientou-me a registrar um Boletim de Ocorrência na delegacia por questões de segurança, pois homofobia é crime”.
Obviamente, o ativista se revoltou com a perda dos patrocinadores para sua propaganda homossexual. E, consultando sua instituição de militantes homossexuais, ele cumpriu sua palavra de jogar a “lei” sobre o pastor, literalmente uma ameaça contra a liberdade de expressão, de consciência e valores religiosos.
Sem demora, o Pr. Kreutzfeld recebeu intimação do delegado para comparecer à delegacia local, em 29 de maio de 2007. Na ocasião, foi determinada nova audiência, agora no Fórum da Comarca de Santo Amaro da Imperatriz, Santa Catarina, às 16 horas do dia 5 de junho de 2007.
“Em Sodoma, aja como os sodomitas”. Não é assim que pensa e age o Pr. Kreutzfeld. E por agir diferente, ele está pagando um alto preço por alertar as pessoas que ele ama e respeita. Como ministro do Evangelho, ele jamais conseguiria se esquivar da responsabilidade de alertar as pessoas de sua localidade acerca de vícios como drogas ou homossexualismo. Mesmo que leis ímpias consagrem esses vícios.
O grande problema é que, mesmo antes da aprovação da lei de criminalização da homofobia, os ativistas homossexuais já se sentem à vontade para, sob alegação de crime de homofobia, perseguir homens e mulheres de bem que se opõem à promoção da agenda homossexual na sociedade.
Kreutzfeld, que é pastor da Paróquia Evangélica de Confissão Luterana em Rancho Queimado, filiada à IECLB, está sentindo na própria pele essa perseguição. Ele comenta: “O que fiz eu? Apenas dei alguns telefonemas para casas comerciais (10 ao total), alertando que elas estavam, sem nada saber, patrocinando um jornal de ideologia homossexual. Como cristão comprometido com o Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, não poderia omitir-me de fazer tal esclarecimento. É natural que não sou ‘homofóbico’. Como cristão amo os pecadores. Também sou um deles. Mas não posso calar diante daquilo que é praticado como pecado”.
Kreutzfeld realmente não pode ficar calado, não só porque a própria Bíblia condena de modo claro e decisivo todas as relações sexuais de homens com homens. Na mesma região onde o ativista conseguiu patrocínio para sua propaganda homossexual, o menino João Rodrigo Coelho, de 13 anos, apareceu morto, com ferimentos no pescoço e lesões no ânus, em 8 de setembro de 2006. (‘Vitrine Popular’, 15/09/2006, página 5.) Uma investigação revelou que a vítima, que ao que parece cometeu suicídio, era abusada sexualmente por Néri Brusch, de 38 anos. Contudo, a grande imprensa brasileira, que sempre divulga informações favoráveis aos militantes homossexuais, nada mencionou sobre o menino que sofreu abuso homossexual. A censura politicamente correta está em plena atividade, acobertando tão bem a sujeira e os escândalos homossexuais que nem no Google se acha o nome do homem que cometia abusos homossexuais contra o garoto João.
Kreutzfeld, consciente de que as práticas homossexuais têm conseqüências, procura não imitar o comportamento omisso e irresponsável da mídia liberal e esquerdista. Para ele, os drogados, as prostitutas e os homossexuais precisam ser ajudados a sair de seu estilo de vida destrutivo. No que depender dele, a promoção de qualquer um desses estilos de vida deve ser impedida, pois toda criança ou adolescente precisa ser protegido da influência nociva de propagandas que aprovam ou encorajam esses vícios.
Entretanto, no que depender dos que promovem essas práticas, cristãos como o Pr. Kreutzfeld devem ser impedidos e criminalizados. É por isso que hoje ele está sendo intimado pela Justiça para apuração de crime. Na mentalidade politicamente correta, homofobia é crime: toda atitude ou opinião contra a promoção do homossexualismo deve ser legalmente ameaçada, intimidada e punida.
Pelas normas do programa “Brasil Sem Homofobia”, é proibida qualquer ameaça, intimidação e castigo legal para quem promove o homossexualismo, mesmo nas escolas. Quem se arrisca a sofrer essas conseqüências agora sãos os pastores e outros cristãos que querem um “Brasil Sem Sodomia”.
Esse fato real na cidade de Rancho Queimado evidencia a onda de perseguição que ameaça vir sobre o Brasil com a aprovação do PL 122/2006, trazendo conseqüências inimagináveis para aqueles que vivem conforme valores morais, religiosos e bíblicos.
Julio Severo é autor do livro "O Movimento Homossexual", publicado pela Editora Betânia.

Um comentário:

Anônimo disse...

Lei contra homófobos: só pode ser coisa de petista aloprado...
por Félix Maier em 17 de março de 2007

Resumo: Se todos são iguais perante a lei, por que criar leis distintas para atender somente uma parcela da sociedade, como se essa fosse mais importante que a sociedade inteira?

© 2007 MidiaSemMascara.org


No momento em que se arrastam crianças pelo asfalto até a morte, como o menino João Hélio Fernandes, no Rio de Janeiro, e que se estupram meninas aos montes, como Gabrielli Cristina Eichholz, que foi encontrada morta dentro de um tanque de batismo de uma igreja adventista de Joinville, SC, com Lula dizendo que “às vezes, a violência é questão de sobrevivência”, o Congresso Nacional cuida de um projeto muito mais urgente para o País do que o combate contra a bandidagem: a criminalização da “homofobia”.


Ninguém, por certo, tem o direito de perseguir uma pessoa pela cor da pele que possui, pela religião que segue ou pelo seu sexo (ou a falta de um que seja bem definido...). A Constituição Federal prevê deveres e direitos (infelizmente, mais direitos do que deveres) a todos os cidadãos brasileiros, e já existe um monte de leis que tratam do assunto. Todos são iguais perante a lei e as leis deveriam valer para todos. Infelizmente, não é isso que ocorre. Na Terra do Mico-Leão-Dourado, a lei beneficia apenas os ricos, os que têm boa posição social e as famigeradas “minorias”, que no Brasil são a vasta e irrefutável “maioria”: mulheres, crianças e adolescentes, índios, negros e, no futuro, também os homossexuais. Tudo perfeitamente dentro do modo “politicamente correto” besta de pensar.


Se vivêssemos em um país sério, não haveria necessidade de se criar mais uma lei com a finalidade específica para tratar de perseguições movidas contra homossexuais, como quer o Congresso. As leis existentes dão conta do assunto, caso alguém se sinta prejudicado em função de sua “terceira via” sexual. Se as leis valem para todos, por que tratar diferente os homossexuais, como se fossem alienígenas vindos de Vênus?


Um erro que vem se repetindo no Brasil, nas últimas décadas, é criar leis específicas, seja para índios, mulheres e menores de idade, seja para negros ou homossexuais. Se todos são iguais perante a lei, por que criar leis distintas para atender somente uma parcela da sociedade, como se essa fosse mais importante que a sociedade inteira?


O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) – e põe eca! nisso – é uma legislação que seria muito interessante para a Suíça, não para o Brasil, um país de primatas governado por primatas. O ECA já debutou na sociedade seus 15 aninhos, porém está totalmente defasado da realidade e necessita de uma urgente atualização. Em vez de promover o desenvolvimento e a proteção de crianças e adolescentes, o que o ECA faz é defender assassinos simplesmente porque ainda não completaram 18 anos. Toda mãe que perdeu um filho nas mãos de marginais sabe perfeitamente que bandido não tem idade. Um adolescente de 16 anos, no Brasil, pode votar para presidente da República, porém não pode responder pelos seus atos bárbaros, uma malandragem a mais criada por nossos cínicos políticos. Ora, um menino que já “afoga o ganso”, que consegue engravidar uma menina, é tecnicamente um adulto e assim deve ser tratado. A diminuição da maioridade penal deve ser exigida por toda a sociedade brasileira, não para 16 anos, mas para 12, 13 anos, que é a idade em que nossos bandidos “gentilíssimos” - como disse a Srª Mantega - já estão em condições de procriar. O mesmo deve ser aplicado às meninas: se pode engravidar, deve também responder por seus atos como uma pessoa adulta.


Recentemente, Lula aprovou com pompa e circunstância – tudo, no governo Lula tem pompa e circunstância, mesmo as “abobrinhas” que o Presidente profere – a Lei Maria da Penha, que tem por finalidade colocar no xadrez, com mais agilidade, o marido ou companheiro que tem o belo costume de bater na mulher. Ora, já existem leis e mais leis que tratam da questão da tortura, das lesões corporais, dos maus tratos, físicos ou psicológicos, que valem para todos, inclusive para as mulheres. Por que então foi criada mais essa bobagem? A pergunta que fica é a seguinte: e a mulher, tem o direito de meter o rolo de macarrão ou o salto alto do sapato na cabeça do marido, quando bem entender, sem que seja levada ao delegado de polícia, fugindo candidamente do xilindró? Lei Maria da Penha, a que desce a lenha! Obviamente, no cocuruto do marido...


A lei que o Congresso pretende aprovar, a favor dos homossexuais, é uma bobagem ainda maior do que a Lei Maria da Penha porque os males que trará serão em número infinitamente maior do que a turba que se reúne todos os anos na parada do “orgulho gay”, em São Paulo. Os primeiros a serem perseguidos, os futuros “refugiados homófobos”, serão todos os que professam a religião cristã, sejam católicos ou protestantes das mais variadas vertentes. Ou seja, a quase totalidade dos brasileiros. Porque está muito claro na Bíblia, em suas prescrições religiosas e morais, que a homossexualidade é um pecado que merece punição rigorosa e explica por que as cidades de Sodoma e Gomorra foram destruídas: “Aquele que dormir com macho, abusando dele como se fosse fêmea, morram ambos de morte, como quem cometeu um crime execrável: o seu sangue recaia sobre eles” (Levítico, 20, 13). Obviamente, houve uma evolução na sociedade, mesmo entre os judeus ortodoxos, e esse preceito do Antigo Testamento tornou-se letra morta. Entretanto, o padre e o pastor que fizerem menção a esse texto das Sagradas Escrituras em sua homilia, seriam levados diretamente para a cadeia?


Outro mal que a esdrúxula lei trará será a criminalização de toda palavra que se proferir contra os homossexuais, algo como já ocorre com os negros, caindo todos nós no buraco negro de uma espécie de “racismo do arco-íris”. Se alguém chamar um crioulo de “crioulo”, está sujeito a ser tratado como um criminoso quase tão odioso quanto um homicida, quando na verdade trata-se apenas de, no máximo, um insulto, nunca de um crime, e assim deveria ser tratado. Mas não é. Da mesma forma, se alguém vier a chamar um bicha de “bicha”, estará sujeito a sofrer as mesmas penalidades, caso seja aprovada no Congresso essa nova lei, de feitio newspeak, pela qual a companheirada petista tanto se bate há anos, pleiteando, ainda, que a ONU equipare “o crime de homofobia” ao “crime de racismo”! E eu, que já fui chamado por muito “negão” no Rio de Janeiro de “branquelo azedo”, “ruço”, “pindirriga” (corruptela de pinho-de-riga), também terei o direito de processar os envolvidos nesse tipo de “crime de racismo”?


Impedir, p. ex., um negro ou um homossexual de ingressar num clube social, ou negar o emprego a alguém, simplesmente em função da cor da pele ou da “preferência sexual”, configura crime, não há dúvida, e assim deve ser tratado. Para isso já temos leis suficientes à disposição dos juízes. Não se torna necessário inventar mais uma. Porém, o xingamento de “crioulo” ou “bicha” não pode ser configurado como crime, pois não vai de encontro aos direitos individuais da pessoa humana, nenhum direito fundamental do ofendido foi cerceado. Trata-se, apenas, de um insulto, não de um crime, e assim deveria ser tratado, tendo o ofendido o direito de exigir uma indenização como reparação pelas ofensas recebidas. Criminalizar um sujeito mal-educado e preconceituoso, que agride anões, mulheres, negros, “loiras burras” (existiriam “negas idiotas”?), índios e homossexuais com palavras julgadas preconceituosas, é uma aberração sem tamanho. Tudo isso não passa de um maldito stalinismo puritano, orquestrado pelas esquerdas de todo o universo, que pretende colocar na cadeia um boquirroto, porém incentiva a prática do infanticídio, que é o aborto, coisa típica desses tempos de moral tortuosa em que vivemos. Coisa típica do petismo e aderentes.


A mídia se farta em apresentar padres pedófilos, para execração pública, porém não mostra o óbvio, o estrago que o pederasta (homossexual masculino que viola menino) faz na sociedade – com ou sem batina. A propósito, o novo Código Civil, dentro do modo politicamente besta de agir, riscou de seu texto a palavra “pederasta”. Nossos doutos legisladores julgam que a rasura de uma simples palavra ira acabar com a pederastia...


E, por favor, não me venham com as “palavras de pau” comuns hoje em dia, como “orientação sexual”, “opção sexual”, “preferência sexual” e outras bobagens do gênero. Opção sexual não existe, porque ninguém escolhe ser homem, mulher ou “homoafetivo”. Todos já nascem assim. No caso dos homossexuais, é necessário acrescentar que alguns deles adquirem essa característica em função de algum trauma na infância, normalmente oriundo de agressão sexual. Opção é escolha, é você torcer pelo Flamengo ou pelo ASA de Arapiraca. Orientação sexual não é você escolher, aleatoriamente, o sexo que irá ter, uma idiotice sem tamanho, porém apenas a instrução que se dá ao filho, para conhecer o próprio corpo, usar preservativos para evitar a gravidez indesejável e doenças sexualmente transmissíveis. Preferência sexual é coisa que não existe, a não ser na imaginação de uma pessoa pervertida. Somente uma pessoa imoral é que iria olhar-se no espelho, de manhã, e dizer para si mesmo: “Hoje, para variar, vou ser homossexual!”


Todos os seres humanos devem ser respeitados, tanto homossexuais, quanto heterossexuais. Casamento, como o nome diz, é uma união entre um casal, um homem e uma mulher. Já existem leis que amparam a união homossexual. O casamento entre homossexuais é uma aberração, por atentar contra um dos pilares da sociedade, a família, julgada sagrada para todas as religiões, embora seja permitido em alguns países, inclusive de maioria católica, como a Espanha. A homossexualidade sempre foi e sempre será uma exceção no reino animal (como é a cleptomania e a pedofilia), nunca uma regra, ainda que haja, na evolução humana, uma linha muitas vezes tênue entre o que é, digamos, um “homem macho” e um “homem fêmea”. Como assim? Pois bem: você, um machão convicto de sua masculinidade, me responda rapidamente: o que fazem seus dois mamilos no peito musculoso? Deram de mamar no passado remoto ou serão seios fartos num futuro distante?...


Pelo visto, a tal lei contra “homófobos” só pode ser coisa de petista aloprado. Ou de bicha estressada...