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sexta-feira, 8 de junho de 2007

Cinco meses de cargos vagos

"Transcorridos cinco meses do governo Jaques Wagner, do PT, cargos importantes na região de Feira de Santana estão vagos. São setores das áreas de saúde, educação e emprego, com órgãos ainda acéfalos, pois nem os dirigentes anteriores foram mantidos e nem a gestão atual foi capaz de selecionar alguém, em função das negociatas políticas".
Este o trecho inicial de matéria na edição do "Correio da Bahia" desta sexta-feira, 8, que denuncia que cargos do governo estão vagos em Feira de Santana.

5 comentários:

Anônimo disse...

O governador Jaques Wagner deve ter cansado sua beleza carioca de tanta briga entre José Neto, Colbert Martins e a carneirada toda. Enquanto isso, Feira sofre com o descaso de todos do governo.

Anônimo disse...

Jefferson diz que fez o certo

SÃO PAULO - O ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) acha que fez o certo quando denunciou que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva pagava, supostamente, mesada a parlamentares para assegurar apoio no Congresso.

"Eu cumpri a missão. Penso que hoje o Brasil tem uma noção muito larga de como é feito esse processo político", diz o personagem central do caso do "mensalão".

"Quando não há um programa, um projeto político, quando é um acordo meramente do toma-lá-dá-cá, resulta nisso a que estamos assistindo: escândalos, superfaturamento, corrupção nos ministérios, em estatais."

Sobre se os outros escândalos que surgiram após o do "mensalão" têm relação com aquilo que ele denunciou, Jefferson cita as negociações de cargos.

"Olha, perguntam-me por que um partido quer nomear diretor em uma estatal como a Petrobras. Que política partidária é feita lá? É a intenção de fazer recursos para o partido, para o grupo político, apenas isso."

Jefferson acha que, nos últimos dois anos, ficou mais difícil a prática de corrupção no Brasil.

"Tudo ficou mais inibido. Há um cuidado muito maior, os sigilos estão abertos, ninguém mais tem privacidade. As ações policiais são feitas sem autorização judicial. As autorizações são pedidas depois que se pega alguma coisa dita no telefone. Ficou muito difícil."

Vavá
O ex-deputado comentou também a seqüência de operações da Polícia Federal (PF), como a que investigou o irmão mais velho de Lula, Genival Inácio da Silva, mais conhecido como "Vavá". "Depois do caso 'Vavá', vai ser o caso "vovocê". Aquilo ali é o seguinte, não há mais nenhum respeito aos direitos e garantias individuais e a sociedade começou a gritar, a partir do que disse o ministro Gilmar Mendes em clamor nacional contra o Estado policial", disse.

"No momento em que prendem, que fazem uma invasão na casa do 'Vavá', dizem 'mas o irmão do presidente foi investigado'. Não acreditei. É para mostrar que Lula investigou."

Apesar do comentário, ele acha que houve excessos da PF. "É um absoluto vilipêndio aos direitos e garantias individuais. Você quebra o sigilo de uma pessoa, procura três anos um defeito na vida dela, depois que é instaurado inquérito."

O grampo também foi criticado por Jefferson. "As operações não têm mais investigação, é só gravação de telefonemas. Desmoralizam a pessoa, arrebentam com a reputação, destroem, mas não vai a lugar nenhum criminalmente."

Anônimo disse...

PT contrata cooperativa!



Vejam a nota que saiu neste sábado (9), na coluna Em Tempo, assinada pelo jornalista Alex Ferraz na Tribuna da Bahia:

Eu não disse?

Adoro essa expressão! Vejam só: o secretário de Saúde do Estado da Bahia, Jorge Solla, entrou feito trator contra uma cooperativa de médicos que servia ao Estado sob o argumento principal (corroborado, sejamos justos, até pela Delegacia Regional do Trabalho), de que a terceirização nesse serviço não seria algo salutar, nem mesmo honesto (?).

Aí, abriu recrutamento pelo Reda, regime de contratação especial que o PT malhou até não poder mais, é claro, quando não era governo. Não deu certo.

Contrataram então as Obras Sociais de Irmã Dulce, por alguns milhões. Agora, deu chabu e, pasmem, contrataram outra cooperativa, a Coopermercado (com sede no Edifício Fernandez Plaza, 10º andar, sala 1062) para que os médicos pudessem continuar recebendo seus salários.

Em tempo, senhores cavaleiros da “purificação” do Estado: a cooperativa em pauta foi contratada na surdina, Sem Licitação! Tem explicação, secretário? Rárárá...

Anônimo disse...

Lula empatou com FHC




O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou na terça-feira à Alemanha e, com pouco mais de quatro anos e cinco meses de mandato, empatou com seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso (que governou oito anos, entre 1995-2002), no número de visitas ao exterior. Foram 115 nações visitadas, incluindo as repetições.

Crítico das viagens internacionais de FHC quando era oposição, Lula gastou US$ 56 milhões na compra de um Airbus presidencial e acumulou até agora a média de um país visitado a cada 14 dias.

Até agora, Lula passou 218 dias fora do Brasil ou em deslocamentos ao exterior, o equivalente a 13,49% do período de sua gestão.

No ranking de presidentes, Lula lidera essa média, seguido de Fernando Henrique Cardoso (11,88%), Fernando Collor (9,78%), José Sarney (7,94%) e Itamar Franco (5,30%).

América do Sul

Na Presidência, Lula privilegiou a América do Sul em seus deslocamentos. Das 115 visitas, 47 delas (40,8%) foram aos vizinhos do continente, incluindo oito passagens pela Argentina de Néstor Kirchner e sete pela Venezuela de Hugo Chávez. Bolívia, Paraguai e Peru aparecem com cinco visitas. Na África, Lula concentrou 17% (29 dias) de suas visitas.

Em oito anos de mandato, FHC passou 116 dias na Europa, o equivalente a 33% do período que acumulou fora do Brasil. Já Lula, incluindo a atual passagem pela Alemanha, soma 59 dias no velho continente, ou seja, 27% de seu tempo no exterior.

Em 2007, até agora, Lula já fez 12 visitas internacionais, contra 35 em 2003, 21 em 2004, 30 em 2005 e 17 em 2006, quando priorizou os deslocamentos nacionais por conta da disputa pela reeleição ao governo.

Fonte: Correio Braziliense

Anônimo disse...

DEM faz advertência adequada


"O Democratas (DEM), segundo maior partido de oposição do país, emitiu ontem nota oficial em que condena declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em entrevista ao jornalista Clóvis Rossi, da Folha de S. Paulo, qualificando de “democrático” o ato do ditador-presidente Hugo Chávez, da Venezuela, que decidiu não renovar a concessão - existente há 53 anos - da RCTV, a principal e mais antiga rede de televisão do país e a única que alcançava todo o território venezuelano. A RCTV fazia oposição ao governo de Chávez e foi acusada por ele de haver apoiado uma tentativa (que restou frustrada) de golpe contra o agora mais ditador do que presidente.
A nota do Democratas é certeira, na medida em que afirma que o conceito de Lula sobre a decisão de Chávez, de que foi um ato democrático, deixa dúvidas sobre “a firmeza de suas convicções democráticas”. De Lula e de seu partido, o PT. Aproveita o DEM para lembrar que Lula e o PT se recusaram a participar da eleição (indireta) de Tancredo Neves e a assinar a Constituição de 1998, atitude mais grave, evidentemente, que a primeira.
Lembra ainda o partido oposicionista que o governo Lula tentou “impor um Conselho Federal de Jornalismo” que iria prejudicar a liberdade de imprensa, quis criar um Conselho Político que esvaziaria o Congresso e chegou a propor “um controle da produção cultural”, que certamente seria exercido pela projetada (e aparentemente abandonada) Ancinav (Agência Nacional de Cinema e Audiovisual).
No contexto da extinção da RCTV pelo governo de Hugo Chávez, a lembrança de alguns dos fatos acima - notadamente os relacionados com a liberdade de expressão - tem tudo a ver. É verdade que o governo Lula não levou avante as duas propostas - do Conselho Federal de Jornalismo e da Ancinav -, mas isto não aconteceu por falta de vontade, mas de condições políticas para concretizar os planos. A reação foi muito forte e não se deixou esmorecer pelas explicações esfarrapadas do governo.
No entanto, não se pode ter a garantia de que, se imaginar que passou a ter ??????condições, o governo volte a tentar. E, afinal, neste segundo mandato de Lula, seu governo está bem mais forte que no primeiro. De modo que convém a sociedade se manter muito alerta, ainda mais quando vê o presidente do Brasil considerar “democrático” o ato praticado pelo ditador-presidente da Venezuela.
O DEM adverte para o fato de que, no final do ano, expiram as concessões para 28 emissoras de televisão e 153 de rádio e que, mesmo cabendo, conforme a Constituição, ao Senado a decisão de renovar ou não essas concessões, isso é uma questão de Estado e não de governo, razão pela qual o Executivo não deve interferir para influenciar, por intermédio de sua base parlamentar, as decisões a respeito. É uma advertência oportuna.
Finalmente, o DEM confirma sua posição contrária à adesão da Venezuela ao Mercosul, adesão esta apadrinhada pelo governo brasileiro e já aprovada pela Argentina e pelo Paraguai. Uruguai e Brasil não aprovaram ainda. O Congresso é que vai decidir, no voto, sobre a aprovação ou rejeição do “termo de adesão”. A objeção do DEM, que obstruirá a tramitação e votará contra (mesma posição anunciada pelo PSDB) busca fundamento na evidência de que o governo Chávez, ao fechar a RCTV, infringiu a “cláusula democrática” que consta dos estatutos do Mercosul. Essa cláusula exige que os países-membros respeitem os valores democráticos".


Ivan Carvalho