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sexta-feira, 1 de junho de 2007

Cenário confirmado

Na campanha política, muitas e mirabolantes promessas, tantas que ajudaram a engabelar o eleitorado. Resultado: Jaques Wagner eleito governador da Bahia. No cargo, o desconhecimento do que foi prometido e argumentos falsos para justificar o desgoverno. O sentimento de frustração dos professores, principalmente, é patente. Na verdade, eles estão irados com o governador e se sentem traídos. Passados cinco meses, a comprovação do que já se comentava com uma semana de gestão.

3 comentários:

Anônimo disse...

"Todos gostamos de belas palavras, porém poucos de nós as transformam em atos."

Sun Tzu
Estrategista militar chinês que viveu no século VI a.C

Anônimo disse...

Mais do que confirmado... quem promete e não cumpre vê o tempo mudar... não acho que os professores esperaram tanto assim de um homem que bebe, é político, e não serve à Deus... Todos os cargos distribuídos nesta gestão são para os da mesma estirpe: curtidores, pseudo-ricos, beberrões, e outras coisas mais que toda a comunidade baiana está a par... Sabemos que bom e justo só mesmo DEUS.

Não alimentamos expectativas quanto à ele... é mais um no PODER... e o poder é maligno sempre... corrompe, distorce, dá uma sensação de que o "humano" é um "deus" e sabemos que quanto maior a ascensão maior a queda.

Realmente não se trata disso. Os professores, creio eu, até como aluna que sou, além do que vejo e acompanho o sofrimento, o esforço sobre-humano dos meus pais que são professores, queriam ser valorizados, receber um salário compatível com seus esforços, estudos, e não apenas um salário de fome, de miséria... os professores estão recebendo menos que uma empregada doméstica, isso é justo? (não tenho nenhum preconceito sobre esta profissão que acho muito digna e útil. Registre-se isso aqui, mas o fato é que a classe dos educadores estudaram, se especializaram, meu Deus, que país é este no qual um professor ganha menos do que qualquer balconista?)

Isto é o sucateamneto da educação! O fim do mundo, sem dúvida!).

Citando: "A consumição aumenta proporcionalmente à desvalorização do professor na sociedade. O estresse provoca depressão, a depressão se manifesta em resistência para sair de casa para o trabalho, insônia, choro fácil. Há um sentimento de depreciação porque o professor não consegue impor autoridade na sala de aula.
Para começar a valorizar a profissão é preciso começar pelo salário".

O sentimento dos baianos, estudantes, sindicalistas, professores, de todos, enfim, é de uma desesperança... é desolador sabemos que estamos nas mãos desses políticos, que somos "reféns" da ignorância de tantos que o colocaram aonde ele está agora... o único consolo que temos é saber que o TEMPO é o senhor de tudo e breve este trsite episódio passará... assim como tudo passou... como Sodoma e Gomorra, como Roma... tudo passa.

Anônimo disse...

O coordenador geral da APLB-Sindicato, Rui Oliveira, já afirmava que a greve iria continuar.

Ele classificou a liminar de “ato autoritário”. Num discurso inflamado, afirmou que “o governo pode confiscar o dinheiro do sindicato, a sede do sindicato, mas não confisca a nossa dignidade”.

O comando de greve havia decidido na noite anterior propor a continuidade do movimento.

“Se o governo acha que só vai negociar se nós suspendermos a greve, ele pode esperar sentado”, acrescentou Oliveira.