Está na "Rede PDT":
De Oswaldo Viviani/São Luis-MA - O Jornal Pequeno publicou nesta quinta-feira trechos do capítulo 3 do livro "Honoráveis Bandidos - Um Retrato do Brasil na Era Sarney" (Capa), do jornalista e escritor Palmério Dória, lançado em 24 de setembro. A obra ainda não está sendo oferecida por nenhuma livraria de São Luís. Nesse capítulo, intitulado "Como se faz um Fernando Sarney", o autor conta como foi a primeira incursão profissional do atual superintendente do Sistema Mirante, Fernando José Macieira Sarney, indiciado em julho último pela Polícia Federal por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e gestão irregular de instituição financeira. Fernando, de acordo com o autor, depois que se formou na Escola Politécnica (Poli) da Universidade de São Paulo (USP), no final dos anos 1970, "foi fazer pós-graduação em Delinquenciologia" no governo Paulo Maluf, em São Paulo, no qual ocupou o cargo de assessor do secretário de Transportes Leon Alexander. A pasta de Alexander era responsável pela construção das estradas vicinais paulistas.
Segundo Palmério Dória, depois dessa passagem pelo governo malufista, o cérebro, operador e dono da "chave do cofre" do clã Sarney teve atuação decisiva na salvação de boa parte das economias da família - depositadas num banco de Brasília - por ocasião do confisco financeiro decretado no primeiro dia do governo Collor. Fernando Sarney comandou pessoalmente a operação para resgatar a dinheirama. José Sarney, que deixava a Presidência da República, teria sido informado de antemão sobre as medidas de Collor, e Fernando foi encarregado de executar a "operação resgate". O episódio surreal da morte, num aeroporto, do "homem da mala" de José Sarney (e o sumiço da mala, recheada de "verdinhas"...), além do impedimento, pela Justiça, da revelação, num livro-reportagem, das "maracutaias"' da CBF - entidade que tem o primogênito de José Sarney como um dos vice-presidentes - são outros assuntos tratados no capítulo "Como se faz um Fernando Sarney"... (leia mais)
De Oswaldo Viviani/São Luis-MA - O Jornal Pequeno publicou nesta quinta-feira trechos do capítulo 3 do livro "Honoráveis Bandidos - Um Retrato do Brasil na Era Sarney" (Capa), do jornalista e escritor Palmério Dória, lançado em 24 de setembro. A obra ainda não está sendo oferecida por nenhuma livraria de São Luís. Nesse capítulo, intitulado "Como se faz um Fernando Sarney", o autor conta como foi a primeira incursão profissional do atual superintendente do Sistema Mirante, Fernando José Macieira Sarney, indiciado em julho último pela Polícia Federal por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e gestão irregular de instituição financeira. Fernando, de acordo com o autor, depois que se formou na Escola Politécnica (Poli) da Universidade de São Paulo (USP), no final dos anos 1970, "foi fazer pós-graduação em Delinquenciologia" no governo Paulo Maluf, em São Paulo, no qual ocupou o cargo de assessor do secretário de Transportes Leon Alexander. A pasta de Alexander era responsável pela construção das estradas vicinais paulistas.
Segundo Palmério Dória, depois dessa passagem pelo governo malufista, o cérebro, operador e dono da "chave do cofre" do clã Sarney teve atuação decisiva na salvação de boa parte das economias da família - depositadas num banco de Brasília - por ocasião do confisco financeiro decretado no primeiro dia do governo Collor. Fernando Sarney comandou pessoalmente a operação para resgatar a dinheirama. José Sarney, que deixava a Presidência da República, teria sido informado de antemão sobre as medidas de Collor, e Fernando foi encarregado de executar a "operação resgate". O episódio surreal da morte, num aeroporto, do "homem da mala" de José Sarney (e o sumiço da mala, recheada de "verdinhas"...), além do impedimento, pela Justiça, da revelação, num livro-reportagem, das "maracutaias"' da CBF - entidade que tem o primogênito de José Sarney como um dos vice-presidentes - são outros assuntos tratados no capítulo "Como se faz um Fernando Sarney"... (leia mais)
Observação do Blog Demais: José Sarney é do PMDB!
Um comentário:
Faz bem lembrar, Dimas. Tem gente que, convenientemente, faz questão de nem citar este detalhe importante em seus blogs, prá não "sujar" o nome de um partido que, francamente, ùltimamente, não cabe mais espaço prá mais sujeiras. Todos passaram impunes e continuam armando. Ulysses Guimarães já deve ter dado mil voltas dentro de seu túmulo de tanta decepção e vergonha.
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