Deu no "Blog Reinaldo Azevedo":
O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) desfilou nesta quinta-feira (15) de cueca vermelha pelo Salão Azul do Congresso Nacional, atendendo a um pedido de um programa humorístico. Conhecido por sua irreverência, o senador já protagonizou a distribuição de cartão vermelho ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), no auge da crise política enfrentada pela Casa, e até cantou um rap do Racionais MC em uma das comissões do Senado, em 2007. (Foto: Roberto Stuckert Filho/Agência O Globo )
O texto e a foto acima estão no G1
Deixar-se fotografar de cueca já rendeu cassação de mandato. Foi em 1949. O deputado federal Edmundo Barreto Pinto (Foto 2) - que, por razões várias, chegou à Câmara com miseráveis 200 votos - deixou-se fotografar de fraque e cueca por Jean Manzon, numa entrevista concedida a David Nasser, que foi quem sugeriu a estripulia.
Era só um senhor banal, casado com uma ricaça, e estava em busca de fama. Como parlamentar, uma nulidade. Mas fez uma pequenina história: foi o primeiro deputado cassado pelo Conselho de Ética por “quebra do decoro”.
Não, não estou sugerindo a cassação de Suplicy. Este senhor é só um profissional da banalidade, que faz marketing de seus atos e aparência amalucados. Em Suplicy, nada é o que parece. Também a sua loucura é inflada pela autopropaganda. Sim, é preciso noticiar isto, não? Cada estado tem três Senadores. São Paulo também, embora não pareça. Um deles é Suplicy. De 1949, o modelo de cueca mudou bastante. O de político, infelizmente, nem tanto. Boa parte deles continua irrelevante. E outro tanto, quando não é irrelevante, é ainda pior.
Nasser, que fez a matéria com o cuecão, também lhe dedicou depois uma marchinha, gravada por Aracy de Almeida: “Chutaram o pinto”. Hora dessas, o eleitor também chuta Suplicy.
No PT, quando a cueca não está recheada de dólares, está recheada de mentiras.
O texto e a foto acima estão no G1
Deixar-se fotografar de cueca já rendeu cassação de mandato. Foi em 1949. O deputado federal Edmundo Barreto Pinto (Foto 2) - que, por razões várias, chegou à Câmara com miseráveis 200 votos - deixou-se fotografar de fraque e cueca por Jean Manzon, numa entrevista concedida a David Nasser, que foi quem sugeriu a estripulia.
Era só um senhor banal, casado com uma ricaça, e estava em busca de fama. Como parlamentar, uma nulidade. Mas fez uma pequenina história: foi o primeiro deputado cassado pelo Conselho de Ética por “quebra do decoro”.
Não, não estou sugerindo a cassação de Suplicy. Este senhor é só um profissional da banalidade, que faz marketing de seus atos e aparência amalucados. Em Suplicy, nada é o que parece. Também a sua loucura é inflada pela autopropaganda. Sim, é preciso noticiar isto, não? Cada estado tem três Senadores. São Paulo também, embora não pareça. Um deles é Suplicy. De 1949, o modelo de cueca mudou bastante. O de político, infelizmente, nem tanto. Boa parte deles continua irrelevante. E outro tanto, quando não é irrelevante, é ainda pior.
Nasser, que fez a matéria com o cuecão, também lhe dedicou depois uma marchinha, gravada por Aracy de Almeida: “Chutaram o pinto”. Hora dessas, o eleitor também chuta Suplicy.
No PT, quando a cueca não está recheada de dólares, está recheada de mentiras.
2 comentários:
Suplicy tem mostrado ultimamente que está no lugar errado. Quais são os seus grandes projetos? Não sei e pelo que tenho visto ou sabido, quando não faz papel de louco declamando "aquelas" letras de músicas ou fazendo propaganda prá certos cantores de rapp( dizem da pesada) de favelas paulistas e só está alí prá se somar ao grupo governista nos elogios a Lula e livrando a cara de muitos petistas aloprados. Acho que o eleitor paulista quer um pouco mais que isto. Mas Bem feito para o paulistano. Eu, francamente, não voto em quem não defende os interêsses do contribuinte.
Só podia ser um petista metido a engraçadinho para se deixar entrar numa palhaçada como essa.
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