Deu no jornal "O Globo":
O secretário-executivo do Ministério da Integração Nacional, João Reis Santana, lembrou ontem o personagem Justo Veríssimo, de Chico Anísio, durante exposição sobre a obra de transposição do Rio São Francisco para o presidente Lula, ministros, governadores e outras autoridades.
Santana - peemedebista e baiano como o titular Geddel Vieira Lima - falou por cerca de 50 minutos, quando alguém da seleta plateia lhe fez um sinal, mostrando o relógio. Ele então disparou, usando um dos bordões do personagem:
- Não estou preocupado. Quem manda é o presidente Lula. O resto que se exploda.
Ao perceber o mal-estar, tentou remediar:
- A ministra Dilma também manda. Na Bahia, nós temos muita consideração com as mulheres.
Quando ele disse isso, o telão, do lado de fora, mostrou a ministra com um sorriso no rosto. Santana e as autoridades estavam numa sala com ar-condicionado, enquanto os trabalhadores e familiares aguardavam do lado de fora, num sol de meio-dia e temperatura de 35 graus no sertão.
Santana pode virar ministro da Integração Nacional em abril, com a saída de Geddel, que disputará a eleição na Bahia. O presidente Lula tem dito que prefere manter nos ministérios os secretários-executivos.
Santana assumiu o cargo atual em julho, após seu antecessor, Luiz Antônio Eira, funcionário de carreira do Legislativo, pedir demissão por conflito com Dilma.
O secretário-executivo do Ministério da Integração Nacional, João Reis Santana, lembrou ontem o personagem Justo Veríssimo, de Chico Anísio, durante exposição sobre a obra de transposição do Rio São Francisco para o presidente Lula, ministros, governadores e outras autoridades.
Santana - peemedebista e baiano como o titular Geddel Vieira Lima - falou por cerca de 50 minutos, quando alguém da seleta plateia lhe fez um sinal, mostrando o relógio. Ele então disparou, usando um dos bordões do personagem:
- Não estou preocupado. Quem manda é o presidente Lula. O resto que se exploda.
Ao perceber o mal-estar, tentou remediar:
- A ministra Dilma também manda. Na Bahia, nós temos muita consideração com as mulheres.
Quando ele disse isso, o telão, do lado de fora, mostrou a ministra com um sorriso no rosto. Santana e as autoridades estavam numa sala com ar-condicionado, enquanto os trabalhadores e familiares aguardavam do lado de fora, num sol de meio-dia e temperatura de 35 graus no sertão.
Santana pode virar ministro da Integração Nacional em abril, com a saída de Geddel, que disputará a eleição na Bahia. O presidente Lula tem dito que prefere manter nos ministérios os secretários-executivos.
Santana assumiu o cargo atual em julho, após seu antecessor, Luiz Antônio Eira, funcionário de carreira do Legislativo, pedir demissão por conflito com Dilma.
2 comentários:
Ou nos mobilizamos prá fazer campanha junto ao povo eleitor de Lula, mostrando que Dilma poderá ser apenas um pequeno intervalo entre Lula e Lula e que prometem apesar dos discursos aparentemente em favor dos "pequenos", transformar este país numa nova Cuba, chefiada por um louco que desde já, manda que nos explodamos. O sujeito tá tão louco que não percebe que só ele briga, só ele xinga e só ele quer falar e mandar. Leis do TSE, prá que? Ele quer mandar em tudo! É ou não uma sombra de Fidel em seus tempos de saúde e maldade pura??
Emblematico.
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