Nesta sexta-feira, 25, se estivesse vivo, Egberto Tavares Costa completaria 64 anos. Há sete anos, em 26 de maio de 2002, ele foi vítima de um desaparecimento brutal, de um crime cruel. Feira de Santana perdeu uma figura ética e humana.
Está na lembrança de todos, o homem democrata, íntegro, organizado, sensível, tolerante e trabalhador que ele era. Como jornalista tinha uma escrita firme e decidida, tendo desempenhado relevante papel nos meios de comunicação. Quando morreu, era secretário de Comunicação Social do governo José Ronaldo de Carvalho, desde 1º de janeiro de 2001.
Egberto nasceu em Tanquinho, em 1945. Filho de Manoel Ribeiro Costa (falecido) e Bernadete Tavares Costa. Formado em Licenciatura em Estudos Sociais, pela então Faculdade Estadual de Educação de Feira de Santana, precursora da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs). Como professor, ele ministrou aulas de História, Geografia e Estudos Sociais no Colégio Estadual e no Colégio Estadual Agostinho Fróes da Motta.
Na atividade de jornalista, ele foi fundador, superintendente e editor do “Feira Hoje”, tendo trabalhado como repórter no “Diário de Notícias”, redator do jornal “Situação”, correspondentes dos jornais “IC Shopping News” e “Tribuna da Bahia”, editor da revista “Panorama da Bahia” e da “Gazeta Feirense”, também das publicações “Rodentada”, “Endogastro Científico” e “Folha Cultural”.
No rádio, foi noticiarista da Cultura AM e Antares FM, emissora onde manteve por vários anos o programa “Um Minuto Com Egberto Costa”, de opinião. Egberto Costa foi também foi chefe da Assessoria de Comunicação (Ascom) da Câmara Municipal, assessor de imprensa do Clube de Campo Cajueiro, Colégio Leonardo Da Vinci e Estação da Música. Ele foi ainda assessor do então deputado estadual José Ronaldo.
Editou os livros “50 Anos de Rotary Clube de Feira de Santana”, em 1991, “Memória Fotográfica de Feira de Santana”, da Fundação Cultural de Feira de Santana, em 1994, e “Caminhando & Servindo”, em 2001. Era sócio do Rotary Clube de Feira de Santana, tendo exercido sua presidência no ano rotário 1983-1984.
Na juventude fez teatro amador e manteve coluna em jornais sobre as artes cênicas. Fundou o Banco de Olhos de Feira de Santana e a Fundação Comendador Jonathas Telles de Carvalho. Foi componente do Conselho Permanente dos Jogos Abertos do Interior, diretor do Clube de Campo Cajueiro, diretor executivo da Associação Feirense de Assistência Social (Afas).
Homenagens póstumas foram prestadas em memória de Egberto. O então prefeito José Ronaldo decretou praça no conjunto Wilson Falcão e biblioteca no Ginásio Municipal Joselito Amorim com seu nome, enquanto o vereador Antônio Carlos Coelho na época presidente da Câmara batizou as instalações da Assessoria de Comunicação (Ascom) de Sala Jornalista Egberto Costa. Mas, a mais significativa homenagem póstuma é a nominação da Fundação Cultural Municipal Egberto Tavares Costa.
(Texto revisto de postagem no Blog Demais em 24 de setembro de 2008)
Está na lembrança de todos, o homem democrata, íntegro, organizado, sensível, tolerante e trabalhador que ele era. Como jornalista tinha uma escrita firme e decidida, tendo desempenhado relevante papel nos meios de comunicação. Quando morreu, era secretário de Comunicação Social do governo José Ronaldo de Carvalho, desde 1º de janeiro de 2001.
Egberto nasceu em Tanquinho, em 1945. Filho de Manoel Ribeiro Costa (falecido) e Bernadete Tavares Costa. Formado em Licenciatura em Estudos Sociais, pela então Faculdade Estadual de Educação de Feira de Santana, precursora da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs). Como professor, ele ministrou aulas de História, Geografia e Estudos Sociais no Colégio Estadual e no Colégio Estadual Agostinho Fróes da Motta.
Na atividade de jornalista, ele foi fundador, superintendente e editor do “Feira Hoje”, tendo trabalhado como repórter no “Diário de Notícias”, redator do jornal “Situação”, correspondentes dos jornais “IC Shopping News” e “Tribuna da Bahia”, editor da revista “Panorama da Bahia” e da “Gazeta Feirense”, também das publicações “Rodentada”, “Endogastro Científico” e “Folha Cultural”.
No rádio, foi noticiarista da Cultura AM e Antares FM, emissora onde manteve por vários anos o programa “Um Minuto Com Egberto Costa”, de opinião. Egberto Costa foi também foi chefe da Assessoria de Comunicação (Ascom) da Câmara Municipal, assessor de imprensa do Clube de Campo Cajueiro, Colégio Leonardo Da Vinci e Estação da Música. Ele foi ainda assessor do então deputado estadual José Ronaldo.
Editou os livros “50 Anos de Rotary Clube de Feira de Santana”, em 1991, “Memória Fotográfica de Feira de Santana”, da Fundação Cultural de Feira de Santana, em 1994, e “Caminhando & Servindo”, em 2001. Era sócio do Rotary Clube de Feira de Santana, tendo exercido sua presidência no ano rotário 1983-1984.
Na juventude fez teatro amador e manteve coluna em jornais sobre as artes cênicas. Fundou o Banco de Olhos de Feira de Santana e a Fundação Comendador Jonathas Telles de Carvalho. Foi componente do Conselho Permanente dos Jogos Abertos do Interior, diretor do Clube de Campo Cajueiro, diretor executivo da Associação Feirense de Assistência Social (Afas).
Homenagens póstumas foram prestadas em memória de Egberto. O então prefeito José Ronaldo decretou praça no conjunto Wilson Falcão e biblioteca no Ginásio Municipal Joselito Amorim com seu nome, enquanto o vereador Antônio Carlos Coelho na época presidente da Câmara batizou as instalações da Assessoria de Comunicação (Ascom) de Sala Jornalista Egberto Costa. Mas, a mais significativa homenagem póstuma é a nominação da Fundação Cultural Municipal Egberto Tavares Costa.
(Texto revisto de postagem no Blog Demais em 24 de setembro de 2008)
Um comentário:
Dimas,
Em nome da minha família agradeço a você a atenção e o carinho com Egberto ao registrar a data de seu nascimento, nesta sexta-feira, dia 25.
Na semana passada lembrei muito de Egberto numa conversa que tive com Carlos Geilson. Na oportunidade, ele recordava da relação de amizade e respeito que estabeleceu com Egberto em pouco tempo de trabalho junto e lamentava não ter mais aquela voz sempre conciliadora e que muitas vezes o orientava em momentos difíceis. Este era Egberto, uma figura que quem conhecia mais de perto não deixava de perceber a grandeza da figura humana que era.
Mais uma vez, muito obrigado por manter viva a lembrança de um grande homem.
Marcílio
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