A construção de novas vagas hoteleiras no Brasil visando atender a Copa do Mundo de 2014 foi uma das preocupações apresentadas nesta quinta-feira, 24, pelo senador César Borges (PR-BA) na sessão do Senado que comemorou o Dia Mundial do Turismo, que teve a presença do ministro do Turismo, Luiz Eduardo Barretto. “Se não houver juros mais baixos e de longo prazo, dificilmente o Brasil vai conseguir construir o número de leitos necessários até a Copa de 2014”, advertiu. Ele teme o apelo a soluções improvisadas, como vagas em navios, como se cogita.
“A Copa de 2014 é a oportunidade para aumentar a infra-estrutura hoteleira, que deve permanecer definitivamente para abrigar um novo patamar turístico que o País pretende alcançar após a Copa. Não podemos buscar soluções temporárias”, afirmou o senador. Para isto, sugere linhas de crédito adaptadas à maturação mais demorada do negócio hoteleiro. Ele disse também que o governo precisa enfrentar o alto custo do produto turístico brasileiro, “porque, no Brasil, o turismo interno é tão caro que, muitas vezes, é preferível optar pelo turismo externo”.
Com relação custo do turismo nacional, o senador defendeu a aprovação de um projeto de desoneração fiscal em torno da atividade. Entretanto, cobrou também o início de obras físicas de infra-estrutura urbana que vão preparar as cidades brasileiras para o evento mundial. “É preciso acelerar investimentos que requalifiquem nossas cidades, melhorando instalações esportivas, o receptivo de turismo, os hotéis. Enfim, são empreendimentos que exigem grande mobilização humana e de capital, não podem ficar para a última hora”, lembrou.
O senador também cobrou o crescimento do turismo no país. “O Brasil detém apenas 0,6% do turismo mundial. Enquanto a França recebeu 82 milhões de turistas em 2007, o Brasil teve apenas 5 milhões, ficando atrás da Ucrânia, com 23 milhões, Turquia, 22 milhões, México, 21 milhões”, afirmou. Mesmo a Bahia, que inovou na década passada com a criação de produtos turísticos por região, vive queda na visitação. “A Bahia, em 2007, recebeu pouco mais de 190 mil turistas estrangeiros – já recebemos quase o dobro disso”, informou.
(Com informações da Assessoria de Comunicação do nador César Borges)
“A Copa de 2014 é a oportunidade para aumentar a infra-estrutura hoteleira, que deve permanecer definitivamente para abrigar um novo patamar turístico que o País pretende alcançar após a Copa. Não podemos buscar soluções temporárias”, afirmou o senador. Para isto, sugere linhas de crédito adaptadas à maturação mais demorada do negócio hoteleiro. Ele disse também que o governo precisa enfrentar o alto custo do produto turístico brasileiro, “porque, no Brasil, o turismo interno é tão caro que, muitas vezes, é preferível optar pelo turismo externo”.
Com relação custo do turismo nacional, o senador defendeu a aprovação de um projeto de desoneração fiscal em torno da atividade. Entretanto, cobrou também o início de obras físicas de infra-estrutura urbana que vão preparar as cidades brasileiras para o evento mundial. “É preciso acelerar investimentos que requalifiquem nossas cidades, melhorando instalações esportivas, o receptivo de turismo, os hotéis. Enfim, são empreendimentos que exigem grande mobilização humana e de capital, não podem ficar para a última hora”, lembrou.
O senador também cobrou o crescimento do turismo no país. “O Brasil detém apenas 0,6% do turismo mundial. Enquanto a França recebeu 82 milhões de turistas em 2007, o Brasil teve apenas 5 milhões, ficando atrás da Ucrânia, com 23 milhões, Turquia, 22 milhões, México, 21 milhões”, afirmou. Mesmo a Bahia, que inovou na década passada com a criação de produtos turísticos por região, vive queda na visitação. “A Bahia, em 2007, recebeu pouco mais de 190 mil turistas estrangeiros – já recebemos quase o dobro disso”, informou.
(Com informações da Assessoria de Comunicação do nador César Borges)
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