Exposição marca retomada da Fundação Cultural na administração no Centro de Cultura
Feira de Santana recebe a Exposição de Fotografias de Pierre Verger a partir de sexta-feira, 2 de outubro. A mostra marca o retorno da administração do Centro de Cultura Amélio Amorim para a Fundação Cultural do Estado da Bahia, unidade da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia. O público pode conferir as 25 imagens, que fazem parte do acervo da Funceb até 28 de novembro. A iniciativa busca dinamizar a programação da galeria do espaço, fomentando uma reflexão sobre a fotografia do francês Pierre Verger, a partir de perspectivas históricas e culturais.
A obra do fotógrafo tem um lugar de destaque na história da fotografia do século XX. A trajetória do autor uniu de forma singular a experiência da fotografia artística com a etnografia e história. O francês captou imagens em todos os continentes, teve como matéria-prima de seu trabalho fotográfico o cotidiano material, simbólico e imaginário dos homens das mais diversas culturas. Junto a isso, o antropólogo optou por retratar mais especialmente a cultura negra da África e do Brasil. O acervo, agora apresentado em Feira de Santana, já foi exibido em uma série de municípios da Bahia, nos anos de 2007 e 2008, pelo projeto "Giro das Artes", segundo informação de Dílson Midlej, que está à frente do segmento Artes Visuais da Funceb.
(Com informações de Rebeca Rodrigues, coordenadora do Centro de Cultura Amélio Amorim)
Feira de Santana recebe a Exposição de Fotografias de Pierre Verger a partir de sexta-feira, 2 de outubro. A mostra marca o retorno da administração do Centro de Cultura Amélio Amorim para a Fundação Cultural do Estado da Bahia, unidade da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia. O público pode conferir as 25 imagens, que fazem parte do acervo da Funceb até 28 de novembro. A iniciativa busca dinamizar a programação da galeria do espaço, fomentando uma reflexão sobre a fotografia do francês Pierre Verger, a partir de perspectivas históricas e culturais.
A obra do fotógrafo tem um lugar de destaque na história da fotografia do século XX. A trajetória do autor uniu de forma singular a experiência da fotografia artística com a etnografia e história. O francês captou imagens em todos os continentes, teve como matéria-prima de seu trabalho fotográfico o cotidiano material, simbólico e imaginário dos homens das mais diversas culturas. Junto a isso, o antropólogo optou por retratar mais especialmente a cultura negra da África e do Brasil. O acervo, agora apresentado em Feira de Santana, já foi exibido em uma série de municípios da Bahia, nos anos de 2007 e 2008, pelo projeto "Giro das Artes", segundo informação de Dílson Midlej, que está à frente do segmento Artes Visuais da Funceb.
(Com informações de Rebeca Rodrigues, coordenadora do Centro de Cultura Amélio Amorim)
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