Um dos trabalhos da exposição "Mosaicos do Sertão"Divulgação
Será no dia 20 de setembro, às 20h30, no Museu de Arte Contemporânea Raimundo de Oliveira, o vernissage da exposição "Mosaicos Sertanejos", da artista plástica Therezinha Araújo Lima. A realização é da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), através do Centro Universitário de Cultura e Arte (Cuca), em parceria com Fundação Cultural Municipal Egberto Tavares Costa. Fica em pauta até o dia 15 de outubro. A mostra tem apresentação e curadoria de Ligia Mota.
Eis a apresentação:
Nascida em Salvador e com formação acadêmica na Escola de BelasArtes da Universidade Federal da Bahia (Ufba). concluída em 1974, Therezinha Araújo Lima vivenciou experiências com mestres como Juarez Paraíso, Euler Cardoso, Onias Camardelli e Faiga Ostrower. Demonstrando vasta experiência em variadas técnicas, a exemplo da xilogravura, aquarela, óleo e acrílica, ela explora uma gama infinita de temas e estilos. Com isso, recheou seu currículo de boas exposições, inclusive na Suíça, no Chateau de Pentes e Couleursde l´Art.
Hoje, TA Lima, como também assina seus trabalhos, volta seus olhos para o Sertão, um rico mosaico anteriormente explorado apenas pelo lado sofrido e desacreditado. No entanto, a força nordestina, a resistência e a esperteza deste povo vibram no símbolo maior: o bode, este animal modelo para grandes pintores baianos como os saudosos artistas plásticos Calazans Neto, Carybé,F loriano Teixeira, entre outros.
Esta artista consegue imprimir um traço nitidamente pessoal ao explorar com sabedoria as formas e cores do cordeiro e cabrito no seu habita natural. Utilizando-se de pigmentos naturais, improvisa, provoca texturas e viaja nas abstrações formais nas suas telas. Ela é intrinsecamente ligada à natureza, vivenciando o que pinta e produz.
E assim fica o convite para a mostra individual desta experiente artista plástica, que nos estimula cada vez mais a desenvolver esforços de apresentar uma programação à altura das expectativas dos feirenses.
Hoje, TA Lima, como também assina seus trabalhos, volta seus olhos para o Sertão, um rico mosaico anteriormente explorado apenas pelo lado sofrido e desacreditado. No entanto, a força nordestina, a resistência e a esperteza deste povo vibram no símbolo maior: o bode, este animal modelo para grandes pintores baianos como os saudosos artistas plásticos Calazans Neto, Carybé,F loriano Teixeira, entre outros.
Esta artista consegue imprimir um traço nitidamente pessoal ao explorar com sabedoria as formas e cores do cordeiro e cabrito no seu habita natural. Utilizando-se de pigmentos naturais, improvisa, provoca texturas e viaja nas abstrações formais nas suas telas. Ela é intrinsecamente ligada à natureza, vivenciando o que pinta e produz.
E assim fica o convite para a mostra individual desta experiente artista plástica, que nos estimula cada vez mais a desenvolver esforços de apresentar uma programação à altura das expectativas dos feirenses.
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