Por Fabio Blanco
A maior arma dos movimentos ideológicos não é sua força bélica, nem seu poder de arregimentação, mas a capacidade de manipular a linguagem em favor de seus objetivos. Portanto, para se obter algum sucesso na luta contra eles, depois que já conseguiram erigir um edifício de mentiras e slogans, é preciso, antes de tudo, fazer ruir esse castelo.
E isso não se faz, obviamente, discutindo as questões, lançando mão das mesmas expressões que eles usam e no mesmo sentido que dão. Ao fazer isso, já se entra na disputa derrotado, porque as palavras estão contaminadas do sentido que lhes favorece, que justifica seus atos e que condena, de antemão, seus adversários.
O problema que se levanta, diante disso, é: como participar de debates públicos, falando dos mesmos assuntos deles, sem, porém, se submeter ao linguajar imposto pela militância?
Não vejo, nenhuma outra maneira de fazer isso senão usando os termos e expressões da maneira mais fiel possível à história, à realidade e ao sentido estrito que eles possuem.
É óbvio que isso, de início, trará alguns problemas. Os sentidos adulterados já foram inculcados na mente da população, que já não consegue imaginá-los de outra maneira senão daquela que foi-lhes imposta pela ideologia.
Todavia, ao insistir na correção das palavras e na verdade histórica o resultado será, no mínimo, a provocação no adversário de uma reação, nem que seja uma manifestação histérica ou fingida de escândalo.
E, a partir desse momento, o caminho estará aberto para que a verdade venha à tona. Quando uma idéia começa a ser discutida, ainda que seja, no início, de uma maneira deturpada, ela deixa a obscuridade, sendo retirada do espaço destinado aos pensamentos prontos, acabados e indiscutíveis, e passa a integrar o ambiente do debate público.
Aliás, esta tem sido a tática usada pelos movimentos ideológicos para colocar em discussão assuntos que sempre foram indiscutíveis para a população. Foi assim que eles conseguiram que o aborto, o "casamento" homossexual e a eutanásia, por exemplo, passassem a fazer parte dos assuntos cotidianos. E quem vai negar que eles obtiveram retumbante sucesso nessa empreitada?
Está na hora, portanto, de uma guinada na direção dos debates públicos no Brasil. Os esquerdistas dominaram a cena e impuseram tudo aquilo que foi aprazível a eles durante as últimas décadas. Chegou o momento de seus adversários, indiscutivelmente, em geral, mais cultos, mostrarem que podem impor sua linguagem na cultura e tomar as rédeas da discussão pública no país.
Para isso, porém, precisam de coragem e de estarem dispostos a sofrer toda sorte de insultos e incompreensões. Os frutos disso, porém, se mantiverem-se firmes e persistentes, serão colhidos em algum momento.
É esse o motivo porque admiro o Jair Bolsonaro. Hoje, no meio político, é o único que tem coragem de furar a barreira mental imposta pelos esquerdistas. Ele pode parecer um louco, para muita gente, mas o futuro mostrará o tamanho da sua lucidez.
Fonte: http://www.fabioblanco.com.br
"Mídia Sem Máscara"
A maior arma dos movimentos ideológicos não é sua força bélica, nem seu poder de arregimentação, mas a capacidade de manipular a linguagem em favor de seus objetivos. Portanto, para se obter algum sucesso na luta contra eles, depois que já conseguiram erigir um edifício de mentiras e slogans, é preciso, antes de tudo, fazer ruir esse castelo.
E isso não se faz, obviamente, discutindo as questões, lançando mão das mesmas expressões que eles usam e no mesmo sentido que dão. Ao fazer isso, já se entra na disputa derrotado, porque as palavras estão contaminadas do sentido que lhes favorece, que justifica seus atos e que condena, de antemão, seus adversários.
O problema que se levanta, diante disso, é: como participar de debates públicos, falando dos mesmos assuntos deles, sem, porém, se submeter ao linguajar imposto pela militância?
Não vejo, nenhuma outra maneira de fazer isso senão usando os termos e expressões da maneira mais fiel possível à história, à realidade e ao sentido estrito que eles possuem.
É óbvio que isso, de início, trará alguns problemas. Os sentidos adulterados já foram inculcados na mente da população, que já não consegue imaginá-los de outra maneira senão daquela que foi-lhes imposta pela ideologia.
Todavia, ao insistir na correção das palavras e na verdade histórica o resultado será, no mínimo, a provocação no adversário de uma reação, nem que seja uma manifestação histérica ou fingida de escândalo.
E, a partir desse momento, o caminho estará aberto para que a verdade venha à tona. Quando uma idéia começa a ser discutida, ainda que seja, no início, de uma maneira deturpada, ela deixa a obscuridade, sendo retirada do espaço destinado aos pensamentos prontos, acabados e indiscutíveis, e passa a integrar o ambiente do debate público.
Aliás, esta tem sido a tática usada pelos movimentos ideológicos para colocar em discussão assuntos que sempre foram indiscutíveis para a população. Foi assim que eles conseguiram que o aborto, o "casamento" homossexual e a eutanásia, por exemplo, passassem a fazer parte dos assuntos cotidianos. E quem vai negar que eles obtiveram retumbante sucesso nessa empreitada?
Está na hora, portanto, de uma guinada na direção dos debates públicos no Brasil. Os esquerdistas dominaram a cena e impuseram tudo aquilo que foi aprazível a eles durante as últimas décadas. Chegou o momento de seus adversários, indiscutivelmente, em geral, mais cultos, mostrarem que podem impor sua linguagem na cultura e tomar as rédeas da discussão pública no país.
Para isso, porém, precisam de coragem e de estarem dispostos a sofrer toda sorte de insultos e incompreensões. Os frutos disso, porém, se mantiverem-se firmes e persistentes, serão colhidos em algum momento.
É esse o motivo porque admiro o Jair Bolsonaro. Hoje, no meio político, é o único que tem coragem de furar a barreira mental imposta pelos esquerdistas. Ele pode parecer um louco, para muita gente, mas o futuro mostrará o tamanho da sua lucidez.
Fonte: http://www.fabioblanco.com.br
"Mídia Sem Máscara"
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