Representantes
dos movimentos Brasil Livre (MBL), Vem Pra Rua e União dos Jipeiros da Bahia
(UJB) foram impedidos pelo Governo do Estado de realizar manifestação a favor
do impeachment na Barra no próximo domingo, 17. Apesar da convocação do evento
estar acontecendo nas redes sociais desde que o domingo foi confirmado como
data de votação admissibilidade da abertura do processo na Câmara Federal, os
movimentos foram informados que, por decisão do governador Rui Costa, a Polícia
Militar só irá permitir manifestações dos grupos ligados ao PT e que são
contrários ao impeachment.
Na terça-feira, 12,, os movimentos pró-impeachment já haviam protocolado ofícios informando sobre a realização da manifestação na Barra junto à Prefeitura de Salvador, por meio da Secretaria de Urbanismo, Polícia Federal e SSP. Recebidos nesta quarta-feira, 13, pelo coronel Uzeda na SSP, que informou sobre a decisão unilateral do governador, o MBL, Vem Pra Rua e UJB procuraram as lideranças dos partidos de oposição para solicitar apoio e eventual respaldo jurídico.
"O que o governador Rui Costa está fazendo é alimentar o confronto, já que todos sabiam do evento pró-impeachment na Barra. O PT e seus sindicatos e movimentos sociais comprados só programaram o evento deles para a Barra para promover confusão, pois sabem que a presidente Dilma Rousseff vai perder na Câmara", afirmou o líder do Democratas na Assembleia, Pablo Barrozo, que estuda acionar o chefe do Executivo estadual juridicamente.
Segundo o deputado, não foi apresentando nenhum ofício informando à Prefeitura ou mesmo a SSP sobre a realização de outro movimento na Barra que não fosse pró-impeachment. "Há uma orientação clara do governador de partir para a briga porque o PT não tem mais recurso, não tem mais respaldo. A última manifestação na Barra a favor do impeachment reuniu mais de 50 mil pessoas. E o evento do próximo domingo, já agendado com antecedência, certamente vai reunir muito mais gente. Eles querem melar a festa do impeachment mas não vão conseguir", afirmou o parlamentar.
Os movimentos pró-impeachment estudam neste momento a realização de outro local para realizar a manifestação para evitar o confronto estimulado pelo Governo do Estado.
(Com informações de democratas.salvador@gmail.com)
Na terça-feira, 12,, os movimentos pró-impeachment já haviam protocolado ofícios informando sobre a realização da manifestação na Barra junto à Prefeitura de Salvador, por meio da Secretaria de Urbanismo, Polícia Federal e SSP. Recebidos nesta quarta-feira, 13, pelo coronel Uzeda na SSP, que informou sobre a decisão unilateral do governador, o MBL, Vem Pra Rua e UJB procuraram as lideranças dos partidos de oposição para solicitar apoio e eventual respaldo jurídico.
"O que o governador Rui Costa está fazendo é alimentar o confronto, já que todos sabiam do evento pró-impeachment na Barra. O PT e seus sindicatos e movimentos sociais comprados só programaram o evento deles para a Barra para promover confusão, pois sabem que a presidente Dilma Rousseff vai perder na Câmara", afirmou o líder do Democratas na Assembleia, Pablo Barrozo, que estuda acionar o chefe do Executivo estadual juridicamente.
Segundo o deputado, não foi apresentando nenhum ofício informando à Prefeitura ou mesmo a SSP sobre a realização de outro movimento na Barra que não fosse pró-impeachment. "Há uma orientação clara do governador de partir para a briga porque o PT não tem mais recurso, não tem mais respaldo. A última manifestação na Barra a favor do impeachment reuniu mais de 50 mil pessoas. E o evento do próximo domingo, já agendado com antecedência, certamente vai reunir muito mais gente. Eles querem melar a festa do impeachment mas não vão conseguir", afirmou o parlamentar.
Os movimentos pró-impeachment estudam neste momento a realização de outro local para realizar a manifestação para evitar o confronto estimulado pelo Governo do Estado.
(Com informações de democratas.salvador@gmail.com)
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