Políticos do PMDB, inclusive aqueles
mais leais ao presidente do Senado, não conseguem entender o apego de Renan
Calheiros a Dilma Rousseff. Esses amigos têm advertido, de maneira crua, que a
presidente "já morreu" politicamente, e que a saída dela é inevitável. Mas
Renan parece apostar em uma sorte lotérica: afinal, caso consiga "salvar
Dilma", como tem dito a amigos, será dele o bilhete premiado.
Abraço de afogados
Um dos mais leais "renanzistas" do
Senado, Romero Jucá (RR) também não entende o "abraço de afogados" de Renan em
Dilma.
Alagoas não é
"Há quem ache Renan grato à 'ajuda' de Dilma
ao governo do filho", diz Romero Jucá, “mas ela jamais liberou um só tostão
para Alagoas".
Xô, Dilma
A posição dos eleitores não explica
a extremada lealdade de Renan: pesquisas em Alagoas revelam rejeição a Dilma
superior a 80%.
Gostar, não gosta
Renan tem dito que gosta de Dilma.
Quem a conhece não gosta dela, como mostraram os votos de ex-ministros
favoráveis ao impeachment.
Fonte: Cláudio Humberto
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