Por George Mazza Matos
Os últimos meses têm sido de turbulência política no Brasil. Nestes momentos de agitação e indefinições gerais é comum surgirem discursos e expoentes políticos, antes adormecidos, mas agora como única e exclusiva alternativa para o caos que se presencia. No cenário político da atualidade, onde os principais partidos e seus mais importantes quadros com acesso ao poder tentam se evadir dos noticiários policiais, antiga figura política busca a aproximação dos holofotes. Seu nome: Marina Silva. Embora considerada por alguns cientistas políticos como a via alternativa (à esquerda) para pôr ordem ao caos, há vários motivos para não depositarmos nossas minguadas esperanças nesta via, pois esta opção de saída engrossará o caldo caótico conjuntural.
O Partido Rede, fundado por Marina Silva, é umbilicalmente um partido de esquerda. Embora tentando se posicionar com neutralidade política e se definindo como um partido de centro-esquerda, a Rede Sustentabilidade é, na verdade, um partido de extrema esquerda [1]. O Partido Rede não pode ser enquadrado senão como esquerda, em uma de suas vertentes extremistas, que é a esquerda ambientalista. Ser de esquerda, e da esquerda ambientalista, se coloca como o primeiro motivo para a total rejeição popular desta via alternativa. A sociedade brasileira encontra-se exausta de tantos anos da esquerda no poder, desde a era PSDB-PT.
De modo incoerente, não obstante se declarando como ambientalista e guerreira do desenvolvimento sustentável, Marina Silva praticamente silenciou [2] ante uma das maiores tragédias ambientais ocorridas no Brasil. Sob a alegação de "não se promover em face da tragédia" ocorrida na cidade de Mariana, em Minas Gerais, o que praticou Marina foi a velha e carcomida politicagem esquerdista: fugir do confronto direto. Não se teve conhecimento de nenhuma ação, representação, reclamação, protesto ou petição da Rede Sustentabilidade ou de Marina Silva em contraponto à tragédia de Mariana. O Partido, intitulado defensor ambientalista de fauna e flora indefesas, emitiu mísera Nota de Repúdio [3] em face da gigantesca catástrofe ocorrida em Minas Gerais. Uma mera Nota de Repúdio é atitude desconsiderável para um Partido que se denomina como defensor ambiental.
O que o Partido Rede e Marina Silva não esclarecem ao eleitor é que se nomear como ambientalista, principalmente quando se origina das ideias esquerda, é vestir a camisa do ambientalismo contra o agronegócio. Assim, para estes falsos ambientalistas, o que realmente importa não é defender a Fauna e a Flora brasileiras, mas sim, enfraquecer o capitalismo sustentado na agricultura de negócio, hoje um dos maiores geradores de riqueza no Brasil [4]. As receitas com agricultura em larga escala representaram quase 25% do PIB brasileiro em 2015 [4], sendo um importante marco na geração de riqueza para o país. No entanto, para Marina Silva e sua Rede Sustentabilidade, o agronegócio destrói as florestas brasileiras, devendo ser combatido. Enfraquecido o agronegócio, diminuem-se as exportações de commodities, esvaziando-se ainda mais as riquezas em nosso país. Incoerentemente, é isto o que pretende a esquerda-ambientalista. Desse modo, empobrecer e fragilizar ainda mais nossas receitas deve ser considerado como o segundo motivo para não assentar nossa confiança em um Partido Político que enfraquecerá nossa economia ao combater a agricultura geradora de receitas ao país, sob o falso manto da defesa de nossa riqueza ambiental.
O terceiro motivo para não desperdiçarmos nosso voto nessa insurgente esquerda ambientalista é a estreita relação entre Marina Silva e o Partido dos Trabalhadores, por mais de 30 anos. Como influente e ativa militante do Partido dos Trabalhadores, Marina Silva, se eleita ao cargo máximo do Executivo, irá aprofundar e ampliar as iniciativas encabeçadas pelo PT. Situando-se como ambientalista, a vertente esquerdista da Rede Sustentabilidade é ainda mais vermelha que as bases petistas. A Rede Sustentabilidade incorpora as ideologias da esquerda tradicional, revolucionária, subversiva. Escolher a Rede Sustentabilidade como sucessão do Partido dos Trabalhadores é escavar as raízes da esquerda, encontrando seu mais notório extremismo.
Ao encontrar com a base do projeto da esquerda-ambientalista, o brasileiro se deparará com o aprofundamento vertiginoso do casos social, político, econômico, ético e moral. Desse modo, o quarto motivo para a não guinada à esquerda extremista é claro: evitar o mal maior. Se aceito for o entroncamento à esquerda ambientalista, corre-se o risco de um avigoramento negativo da anarquia Bakuniana [6] que se apresenta no país, atualmente padecendo de esquizofrenia social. Assim, deve-se rejeitar, incondicionalmente, qualquer possibilidade de alçarmos ao poder mais um Partido de Esquerda, principalmente de linha ideológica ainda mais radical.
Por último, mas não menos importante, não podemos coadunar como opção salvadora um Partido que, declaradamente, afronta a sociedade brasileira. Seguindo a cartilha ideológica da esquerda, Marina Silva e a Rede Sustentabilidade promovem a destruição da família brasileira, através do fomento da Ideologia de Gênero. Em recente manifesto, ideologicamente com uso de gênero [7], o partido político de Marina se fez adepta de ideologia que motiva a sexualização de nossas indefesas crianças através da educação sobre sexualidade nos primeiros anos escolares. Este único motivo seria o suficiente para se repensar qualquer possibilidade de voto em Marina e em qualquer político filiado à Rede. Porém, juntando-se aos quatro motivos anteriores, este quinto motivo é esclarecedor da veemente repulsa ao Partido Rede, a Marina e seus partidários. Não podemos permitir que tal político seja alçado ao cargo máximo do Executivo. Se assim o fizermos, teremos "saudades" da era petista.
Assim, pelos critérios acima expostos, Marina Silva deve ser sumariamente rejeitada como sinal de expoente político assegurador da normalidade em nosso país ou como renovadora de nossas esperanças.
Tal qual na matemática, onde o expoente é sempre colocado à direita do número, é à direita conservadora ou liberal que a sociedade brasileira deve encontrar seu expoente político.
Não há outra saída.
Referências:
[1] http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2015/09/partido-novo-assume-eleitorado-de-direita-e-rede-de-marina-e-o-34deg-partido-no-pais-7335.html
[2] http://jovempan.uol.com.br/programas/jornal-da-manha/marina-silva-diz-que-nao-vai-se-promover-acima-de-pessoas-soterradas-na-lama.html
[3] https://redesustentabilidade.org.br/rede-se-solidariza-com-as-vitimas-da-mineracao-na-regiao-de-mariana-mg/
[4] http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2015/12/pib-do-agronegocio-ganha-espaco-na-economia-brasileira-em-2015-diz-cna.html
[5] http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL1272525-5601,00-MARINA+SILVA+ANUNCIA+SAIDA+DO+PT+E+DEVE+SE+FILIAR+AO+PV.html
[6] http://www.livrariacultura.com.br/p/o-principio-do-estado-e-outros-ensaios-2483467
[7] http://epoca.globo.com/tempo/expresso/noticia/2016/04/rede-sustentabilidade-adota-em-comunicado-filiados-linguagem-de-genero-neutro.html
Os últimos meses têm sido de turbulência política no Brasil. Nestes momentos de agitação e indefinições gerais é comum surgirem discursos e expoentes políticos, antes adormecidos, mas agora como única e exclusiva alternativa para o caos que se presencia. No cenário político da atualidade, onde os principais partidos e seus mais importantes quadros com acesso ao poder tentam se evadir dos noticiários policiais, antiga figura política busca a aproximação dos holofotes. Seu nome: Marina Silva. Embora considerada por alguns cientistas políticos como a via alternativa (à esquerda) para pôr ordem ao caos, há vários motivos para não depositarmos nossas minguadas esperanças nesta via, pois esta opção de saída engrossará o caldo caótico conjuntural.
O Partido Rede, fundado por Marina Silva, é umbilicalmente um partido de esquerda. Embora tentando se posicionar com neutralidade política e se definindo como um partido de centro-esquerda, a Rede Sustentabilidade é, na verdade, um partido de extrema esquerda [1]. O Partido Rede não pode ser enquadrado senão como esquerda, em uma de suas vertentes extremistas, que é a esquerda ambientalista. Ser de esquerda, e da esquerda ambientalista, se coloca como o primeiro motivo para a total rejeição popular desta via alternativa. A sociedade brasileira encontra-se exausta de tantos anos da esquerda no poder, desde a era PSDB-PT.
De modo incoerente, não obstante se declarando como ambientalista e guerreira do desenvolvimento sustentável, Marina Silva praticamente silenciou [2] ante uma das maiores tragédias ambientais ocorridas no Brasil. Sob a alegação de "não se promover em face da tragédia" ocorrida na cidade de Mariana, em Minas Gerais, o que praticou Marina foi a velha e carcomida politicagem esquerdista: fugir do confronto direto. Não se teve conhecimento de nenhuma ação, representação, reclamação, protesto ou petição da Rede Sustentabilidade ou de Marina Silva em contraponto à tragédia de Mariana. O Partido, intitulado defensor ambientalista de fauna e flora indefesas, emitiu mísera Nota de Repúdio [3] em face da gigantesca catástrofe ocorrida em Minas Gerais. Uma mera Nota de Repúdio é atitude desconsiderável para um Partido que se denomina como defensor ambiental.
O que o Partido Rede e Marina Silva não esclarecem ao eleitor é que se nomear como ambientalista, principalmente quando se origina das ideias esquerda, é vestir a camisa do ambientalismo contra o agronegócio. Assim, para estes falsos ambientalistas, o que realmente importa não é defender a Fauna e a Flora brasileiras, mas sim, enfraquecer o capitalismo sustentado na agricultura de negócio, hoje um dos maiores geradores de riqueza no Brasil [4]. As receitas com agricultura em larga escala representaram quase 25% do PIB brasileiro em 2015 [4], sendo um importante marco na geração de riqueza para o país. No entanto, para Marina Silva e sua Rede Sustentabilidade, o agronegócio destrói as florestas brasileiras, devendo ser combatido. Enfraquecido o agronegócio, diminuem-se as exportações de commodities, esvaziando-se ainda mais as riquezas em nosso país. Incoerentemente, é isto o que pretende a esquerda-ambientalista. Desse modo, empobrecer e fragilizar ainda mais nossas receitas deve ser considerado como o segundo motivo para não assentar nossa confiança em um Partido Político que enfraquecerá nossa economia ao combater a agricultura geradora de receitas ao país, sob o falso manto da defesa de nossa riqueza ambiental.
O terceiro motivo para não desperdiçarmos nosso voto nessa insurgente esquerda ambientalista é a estreita relação entre Marina Silva e o Partido dos Trabalhadores, por mais de 30 anos. Como influente e ativa militante do Partido dos Trabalhadores, Marina Silva, se eleita ao cargo máximo do Executivo, irá aprofundar e ampliar as iniciativas encabeçadas pelo PT. Situando-se como ambientalista, a vertente esquerdista da Rede Sustentabilidade é ainda mais vermelha que as bases petistas. A Rede Sustentabilidade incorpora as ideologias da esquerda tradicional, revolucionária, subversiva. Escolher a Rede Sustentabilidade como sucessão do Partido dos Trabalhadores é escavar as raízes da esquerda, encontrando seu mais notório extremismo.
Ao encontrar com a base do projeto da esquerda-ambientalista, o brasileiro se deparará com o aprofundamento vertiginoso do casos social, político, econômico, ético e moral. Desse modo, o quarto motivo para a não guinada à esquerda extremista é claro: evitar o mal maior. Se aceito for o entroncamento à esquerda ambientalista, corre-se o risco de um avigoramento negativo da anarquia Bakuniana [6] que se apresenta no país, atualmente padecendo de esquizofrenia social. Assim, deve-se rejeitar, incondicionalmente, qualquer possibilidade de alçarmos ao poder mais um Partido de Esquerda, principalmente de linha ideológica ainda mais radical.
Por último, mas não menos importante, não podemos coadunar como opção salvadora um Partido que, declaradamente, afronta a sociedade brasileira. Seguindo a cartilha ideológica da esquerda, Marina Silva e a Rede Sustentabilidade promovem a destruição da família brasileira, através do fomento da Ideologia de Gênero. Em recente manifesto, ideologicamente com uso de gênero [7], o partido político de Marina se fez adepta de ideologia que motiva a sexualização de nossas indefesas crianças através da educação sobre sexualidade nos primeiros anos escolares. Este único motivo seria o suficiente para se repensar qualquer possibilidade de voto em Marina e em qualquer político filiado à Rede. Porém, juntando-se aos quatro motivos anteriores, este quinto motivo é esclarecedor da veemente repulsa ao Partido Rede, a Marina e seus partidários. Não podemos permitir que tal político seja alçado ao cargo máximo do Executivo. Se assim o fizermos, teremos "saudades" da era petista.
Assim, pelos critérios acima expostos, Marina Silva deve ser sumariamente rejeitada como sinal de expoente político assegurador da normalidade em nosso país ou como renovadora de nossas esperanças.
Tal qual na matemática, onde o expoente é sempre colocado à direita do número, é à direita conservadora ou liberal que a sociedade brasileira deve encontrar seu expoente político.
Não há outra saída.
Referências:
[1] http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2015/09/partido-novo-assume-eleitorado-de-direita-e-rede-de-marina-e-o-34deg-partido-no-pais-7335.html
[2] http://jovempan.uol.com.br/programas/jornal-da-manha/marina-silva-diz-que-nao-vai-se-promover-acima-de-pessoas-soterradas-na-lama.html
[3] https://redesustentabilidade.org.br/rede-se-solidariza-com-as-vitimas-da-mineracao-na-regiao-de-mariana-mg/
[4] http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2015/12/pib-do-agronegocio-ganha-espaco-na-economia-brasileira-em-2015-diz-cna.html
[5] http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL1272525-5601,00-MARINA+SILVA+ANUNCIA+SAIDA+DO+PT+E+DEVE+SE+FILIAR+AO+PV.html
[6] http://www.livrariacultura.com.br/p/o-principio-do-estado-e-outros-ensaios-2483467
[7] http://epoca.globo.com/tempo/expresso/noticia/2016/04/rede-sustentabilidade-adota-em-comunicado-filiados-linguagem-de-genero-neutro.html
Fonte: "Mídia Sem Máscara"
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