"Esse nosso evento é um ensaio, um exercício de cidadania. Não
somos cidadãos de segunda classe, vamos influenciar a nação", disse o Pr. Silas
Malafaia com entusiasmo a uma multidão estimada em mais de 100 mil pessoas, de
acordo com o Portal Fé em Jesus.
A multidão, composta de gente simples, ordeira e pacata, estava ali reunida para atender ao chamado do pastor assembleiano, que havia em seus programas de TV e mídias convocado os evangélicos e brasileiros pró-família para um manifesto público em defesa da família, da vida e das liberdades de expressão e religião na tarde de quinta-feira, 5, em Brasília.
A manifestação foi o primeiro grande ato contra a resolução ditatorial do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) obrigando os cartórios de registro a fazer "casamentos" gays.
O deputado João Campos (PSDB-GO), ex-presidente da Frente Parlamentar Evangélica, disse que o evento foi necessário porque o PT está tentando colocar uma mordaça na imprensa, ao pretender impor controles na mídia, especialmente as mídias cristãs. "O Estado laico não é o religioso nem o antirreligioso. É o que garante a liberdade de crença", disse ele.
Outro alvo da manifestação foi a ameaça do PLC 122, que transforma em crime toda crítica às práticas homossexuais. A manifestação se tornou mais necessária, pois apenas um dia antes da Marcha pela Família, Renan Calheiros (PDMB-AL), o presidente do Senado, afirmou que, com ou sem consenso, vai fazer com que o Senado priorize a aprovação do PLC 122.
Teria tentado Calheiros, cuja eleição para presidente do Senado foi marcada pela exposição de seus escândalos políticos, afrontar a manifestação pró-família?
Calheiros não é o único que vê com maus olhos iniciativas em favor da família. A mídia esquerdista brasileira, que adora inflar os números das paradas gays, fez tudo o que pôde para pintar, para seus espectadores, um quadro de pequenez para a Marcha pela Família.
De acordo com denúncia do Portal Fé em Jesus, o CorreioWeb anunciou 8 mil pessoas, mas depois corrigiu. O Estadão também optou por apresentar um número murcho para o evento.
O Congresso Em Foco, que é a coroa da mídia pró-PT no Congresso Nacional, apostou em apenas 30 mil pessoas, numa reportagem que não conseguiu esconder seu azedume por um evento de protesto contra o aborto, contra o "casamento" gay e contra o ditatorial PLC 122.
Há anos, ao tratar da Marcha para Jesus, o Congresso Em Foco retratou o evento como igual à Parada Gay, como se ambas as passeatas fossem marcadas por farras, bebedeiras, violência e sexo anal. Mas na hora de entrar na questão dos números, a igualdade foi zero. O veículo pró-sodomia fez questão de atribuir números estratosféricos às paradas gays. A Marcha para Jesus ou a Marcha pela Família? O Congresso Em Foco não viu e, mesmo antes de ver, já pode garantir: foi pequena.
A realidade da força desses eventos ou os sentimentos pró-família do povo brasileiro pouco mexem com o senso do Congresso em Foco em particular ou da grande mídia geralmente.
Num artigo sobre comportamento homossexual, feito com sua notória parcialidade designada para produzir nos leitores reações de apoio às causas gays, o Congresso Em Foco se deparou com um fato inédito em seus anos de propaganda esquerdista: os leitores manifestaram seus sentimentos pró-família discordando da descarada propaganda pró-homossexualismo. O artigo acabou se tornando, até aquela ocasião, o mais comentado de Congresso Em Foco, que não teve outro recurso se não acusar seus próprios leitores de "homofobia".
É muito difícil praticar jornalismo honesto no Brasil. Mas é fácil, em cargos políticos ou jornalísticos, adulterar dados, números, estatísticas e fatos, com apenas uma canetada maliciosa, em favor de agendas destrutivas, como a agenda gay, e em desfavor dos sentimentos da maioria do povo brasileiro, que é pró-família.
Tais sentimentos não são respeitados nem mesmo quando são manifestos por seus próprios leitores e eleitores.
O Congresso Em Foco preferiria, é claro, passeatas evangélicas mais alinhadas com os objetivos da ONU. Elas existem, mas não foi o que aconteceu no evento em Brasília.
O fato é que o povo compareceu em massa à Marcha pela Família em Brasília. Sua mensagem foi clara: Queremos vida, não morte nem aborto. Queremos família, não falsificações grosseiras, inclusive o "casamento" gay. Queremos liberdade, não opressão.
Um recado poderoso foi passado aos políticos e à mídia: com ou sem canetadas maliciosas, o povo está de olho e vai lutar pela família.
A multidão, composta de gente simples, ordeira e pacata, estava ali reunida para atender ao chamado do pastor assembleiano, que havia em seus programas de TV e mídias convocado os evangélicos e brasileiros pró-família para um manifesto público em defesa da família, da vida e das liberdades de expressão e religião na tarde de quinta-feira, 5, em Brasília.
A manifestação foi o primeiro grande ato contra a resolução ditatorial do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) obrigando os cartórios de registro a fazer "casamentos" gays.
O deputado João Campos (PSDB-GO), ex-presidente da Frente Parlamentar Evangélica, disse que o evento foi necessário porque o PT está tentando colocar uma mordaça na imprensa, ao pretender impor controles na mídia, especialmente as mídias cristãs. "O Estado laico não é o religioso nem o antirreligioso. É o que garante a liberdade de crença", disse ele.
Outro alvo da manifestação foi a ameaça do PLC 122, que transforma em crime toda crítica às práticas homossexuais. A manifestação se tornou mais necessária, pois apenas um dia antes da Marcha pela Família, Renan Calheiros (PDMB-AL), o presidente do Senado, afirmou que, com ou sem consenso, vai fazer com que o Senado priorize a aprovação do PLC 122.
Teria tentado Calheiros, cuja eleição para presidente do Senado foi marcada pela exposição de seus escândalos políticos, afrontar a manifestação pró-família?
Calheiros não é o único que vê com maus olhos iniciativas em favor da família. A mídia esquerdista brasileira, que adora inflar os números das paradas gays, fez tudo o que pôde para pintar, para seus espectadores, um quadro de pequenez para a Marcha pela Família.
De acordo com denúncia do Portal Fé em Jesus, o CorreioWeb anunciou 8 mil pessoas, mas depois corrigiu. O Estadão também optou por apresentar um número murcho para o evento.
O Congresso Em Foco, que é a coroa da mídia pró-PT no Congresso Nacional, apostou em apenas 30 mil pessoas, numa reportagem que não conseguiu esconder seu azedume por um evento de protesto contra o aborto, contra o "casamento" gay e contra o ditatorial PLC 122.
Há anos, ao tratar da Marcha para Jesus, o Congresso Em Foco retratou o evento como igual à Parada Gay, como se ambas as passeatas fossem marcadas por farras, bebedeiras, violência e sexo anal. Mas na hora de entrar na questão dos números, a igualdade foi zero. O veículo pró-sodomia fez questão de atribuir números estratosféricos às paradas gays. A Marcha para Jesus ou a Marcha pela Família? O Congresso Em Foco não viu e, mesmo antes de ver, já pode garantir: foi pequena.
A realidade da força desses eventos ou os sentimentos pró-família do povo brasileiro pouco mexem com o senso do Congresso em Foco em particular ou da grande mídia geralmente.
Num artigo sobre comportamento homossexual, feito com sua notória parcialidade designada para produzir nos leitores reações de apoio às causas gays, o Congresso Em Foco se deparou com um fato inédito em seus anos de propaganda esquerdista: os leitores manifestaram seus sentimentos pró-família discordando da descarada propaganda pró-homossexualismo. O artigo acabou se tornando, até aquela ocasião, o mais comentado de Congresso Em Foco, que não teve outro recurso se não acusar seus próprios leitores de "homofobia".
É muito difícil praticar jornalismo honesto no Brasil. Mas é fácil, em cargos políticos ou jornalísticos, adulterar dados, números, estatísticas e fatos, com apenas uma canetada maliciosa, em favor de agendas destrutivas, como a agenda gay, e em desfavor dos sentimentos da maioria do povo brasileiro, que é pró-família.
Tais sentimentos não são respeitados nem mesmo quando são manifestos por seus próprios leitores e eleitores.
O Congresso Em Foco preferiria, é claro, passeatas evangélicas mais alinhadas com os objetivos da ONU. Elas existem, mas não foi o que aconteceu no evento em Brasília.
O fato é que o povo compareceu em massa à Marcha pela Família em Brasília. Sua mensagem foi clara: Queremos vida, não morte nem aborto. Queremos família, não falsificações grosseiras, inclusive o "casamento" gay. Queremos liberdade, não opressão.
Um recado poderoso foi passado aos políticos e à mídia: com ou sem canetadas maliciosas, o povo está de olho e vai lutar pela família.
Com informações do Portal Fé em Jesus e do
Congresso Em Foco.
Fonte: www.juliosevero.com.br
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