Por Julio Severo
"Deixai vir a Mim as
crianças," disse Jesus, de braços abertos. Mas os pais que enviam seus filhos
às escolas de Santa Catarina estão deixando suas crianças irem até os braços de
militantes da causa gay.
Alunos das escolas públicas de Florianópolis participaram de um concurso de cartazes contra a chamada "homofobia." A ideia de promover uma propaganda da causa gay por meio de concurso para crianças foi da equipe do Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (Nigs) do Departamento de Antropologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Portanto, a iniciativa não partiu de crianças, nem de seus pais. Partiu de adultos movidos por ideologia.
Segundo informação do
site da UFSC, a equipe do Nigs precisou primeiro "preparar" os professores para
engajar os alunos na propaganda anti-"homofobia" - que dificilmente ganharia a
adesão das crianças ou de seus pais se lhes fosse explicado que "homofobia," conforme usado por supremacistas gays, abrange também opiniões contrárias às
nojentas práticas homossexuais.
Luiz Mott, o líder máximo do movimento homossexual no Brasil, reconheceu publicamente,
em entrevista ao programa do Jô, que a "homofobia" é oposição à
homossexualidade, declarando que a Bíblia é a maior fonte de "homofobia."
A entrevista está
aqui: http://youtu.be/mF3Z9dO2IBE
Ele também disse que
os ativistas homossexuais precisam dos pais do Brasil, para criarem filhos que
se tornarão homossexuais.
A atitude
irresponsável das escolas públicas de Santa Catarina de envolver seus alunos
num concurso de propaganda homossexual é um importante passo nessa direção.
O concurso teve a
participação de 33 escolas, cerca de 1,2 mil alunos, totalizando 326 cartazes.
O concurso tem também
a participação de importantes militantes gays, inclusive Toni Reis, cuja
organização ABGLT havia sido
beneficiada com milhões de reais para a elaboração do infame kit gay, do MEC.
Conforme informações
do site UFSC, o MEC está também envolvido no
concurso de propaganda gay de Santa Catarina.
O concurso termina
hoje, 26 de junho, e premiará os três cartazes de crianças que entenderam a "ideia" que os adultos militantes lhes passaram.
Os pais que amam seus
filhos e não gostariam que eles fossem induzidos ao homossexualismo deveriam
procurar advogados idôneos e processar as escolas públicas e o MEC que estão
vitimando.
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